“Marco Regulatório precisa ser ágil e definitivo”, disse diretor executivo da CNT, Bruno Batista

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“Marco Regulatório precisa ser ágil e definitivo”, disse diretor executivo da CNT, Bruno Batista

Segundo o diretor executivo da Confederação Nacional de Transportes (CNT), Bruno Batista, “o Marco Regulatório precisa ser ágil e definitivo”. Isto porque, segundo ele, os prejuízos são incontáveis para o TRC, sobretudo com o Roubo de Cargas, que contabilizou em 2016 a perda de mais de R$ 1 bilhão.

Esta, contudo, não foi a única perda do ano passado, segundo o diretor executivo. Ele salientou que 70% das empresas do setor perderam receita e mais de 52 mil funcionários foram demitidos. “Isso faz com que o Custo Brasil aumente” e requer que as modernizações em legislação, especialmente o Marco Regulatório, ofereçam “garantias ao empresário para que ele volte a investir e contratar”.

Batista disse, ainda, que “ninguém quer uma CLT que fique por mais seis ou sete décadas” ao reforçar a necessidade de atualizar constantemente as legislações, conforme também destacou o diretor Jurídico da NTC&Logística, Marcos Aurélio Ribeiro.

Batista falou, inclusive, sobre a exigência do exame toxicológico e a importância de ter funcionários saudáveis. Ele frisou que, “como em qualquer setor produtivo, nós não aprovamos o uso de álcool e drogas, mas não dá para afogar o empregador com a imposição do exame”. E propôs que o Marco Regulatório apresente a exigência de forma diferenciada, sem que o empregador tenha aumento de custos com esta aplicação.

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