Florianópolis, 29.10.04 – O Caderno Transporte e LogÃsticam que cirucla hoje, encartado no Diário Catarinense traz uma entrevista com o diretor-executivo da Fetrancesc e uma reporatgem sobre projeto do curso para jovens empreendedores. o suplemento trata do transporte rodoviário, ferroviário, hidroviário e maritmo. Lopes fala da diminuição do número de empresas, de cerca de 20%, de transportes e seus proprietário migram para a atividade autônoma.
Segundo ele, o que provoca o fechamento das transportadoras é a carga tributária de 53% e a situação das rodovias, que tornam o custo de operações elevadÃssimo. Só o óleo diesel representa 45% do valor do frete e mais os valores dos insumos que não param de aumentar. Por exemplo, um pneu custava a partir do Plano real R$ 300,00 e hoje vale R$ 1.600,00.
Lopes também voltou a destacar as perdas provocadas pela precária infra-estrutura, especialmente das estradas, que gera o custo de 4 dólares por hora parada de um caminhão. Ele cita o problema d elentidão da BR-101 e da BR-470, num trecho que poderia ser feito em duas horas e meia, hoje demora em torno de quatro horas. .
Os portos foram outro tema tratado na entrevista> Lopes desse que os portos são um gargalo para o transportador, pois não há infra-estrutura para receber grande fluxo de veÃculos, especialmente agora com o aumento das exportações. Os veÃculos ficam parados para entrar, sair, descarregar e carregar.
A alta temporada, quando aumenta muito o fluxo de veÃculos nas nossas estradas, Lopes diz que é um problema que toda a sociedade, mas especialmente daqueles que têm a responsabilidade de apresentar segurança. conforto e tranqüilidade ao turista. Esse verão poderá ser mais complicado que o passado, já que a previ~soa de de um aumento de visitantes em relação à temporada passada. O diretor-executivo destaca que a Federação tem feito sucessivos apelos ao governo federal e ao estadual para que acelerem os projetos de melhoria de infra-estrutura. Mas as respostas são lentas. A direção da Fetrancesc vem fazendo pedidos veementes para que o Governo do Estado, que não atendeu o setor no passado, faça com urgência a criação de uma central de registros de roubo de carga. Não há qualquer trabalho de prevenção e repressão do setor de segurança sobre esse crime. A PolÃcia registra essa ocorrência de violência no mesmo nÃvel de um furto corriqueiro. E caem todos no esquecimento, porque ninguém investiga e ninguém sabe como, onde e quando esses bandidos atuam. E ninguém sabe o proejuizo globol desse crime. Fonte: Imprensa Fetrancesc.
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