Reunião na Federação, segunda-feira, vai tratar da integração da região Sul no combate ao roubo de carga

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Reunião na Federação, segunda-feira, vai tratar da integração da região Sul no combate ao roubo de carga

Florianópolis, 21.10.05 ? A integração de ações e programas contra o roubo de cargas e veículos entre os Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná estará em debate na segunda-feira, a partir 14 horas, em Florianópolis, na sede da Fetrancesc (Federação das Empresas de Transporte de Cargas de Santa Catarina). É a reunião do Fórum Combate ao Roubo de Cargas, uma realização da Secretaria Estadual de Justiça e Segurança do Rio Grande do Sul, da Fetrancesc, da Fetransul (Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Rio Grande do Sul) e da Fetranspar (Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Paraná). Esse encontro pretende unir as autoridades, especialistas e empresários num programa único e efetivo de combate a esse crime.
Em 2003, a Secretaria de Justiça e Segurança do Rio Grande do Sul criou o Grupo de Combate ao Roubo de Carga e, com um trabalho específico, tem obtido resultados significativos. No encontro realizado pela equipe, em Porto Alegre, no mês de agosto, foram apresentados os dados dessa atuação. Houve diminuição de 28,76% das ocorrências de roubo de cargas no primeiro semestre de 2005 em comparação com o mesmo período de 2004. No Paraná esse mesmo serviço já trabalha.
Mas aqui em Santa Catarina, o setor de transportes já solicitou a criação de uma Delegacia de Combate ao Roubo e assim dar mais segurança a quem transporta nas estradas. E, efetivamente, ter informações sobre esse crime que é um dos braços do crime organizado, segundo especialistas. Atualmente, as ocorrências de roubo de carga são registradas junto com todas os registros de roubos – de maior ou menor risco e valor. Por isso, não há números e quem são autores do delito e os receptadores da mercadoria. De acordo com os dados apresentados em Porto Alegre, em agosto, é que o no Brasil esse crime gera um déficit de receita para a União de cerca de R$ 400 milhões, dinheiro que poderia ser usado para reaparelhar e reforçar a segurança pública. Fonte: juraci perboni/Imprensa Fetrancesc

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