O Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística de Chapecó (Sitran) tratou sobre a adoção da placa modelo Mercosul em reunião com a CNT e Denatran. A reunião on-line levou ao conhecimento do Denatran as dificuldades enfrentadas pelas empresas de transporte de cargas com a exigência de troca de placa, como o custo, a demora e a burocracia.
Exagero – Existe exagerada burocracia para substituir a placa que eventualmente sofre avaria, é extraviada, ocorre rompimento de lacre, é roubada, entre outras ocorrências. Além disso, há reclamação sobre o alto custo para aquisição e troca da placa de identificação. Não é apenas isso. A mudança de placa exige tempo excessivamente longo, podendo chegar a 10 dias, o que implica prejuízos elevadíssimos, sendo que o transporte internacional é o mais afetado, pela necessidade de regularização também do Permisso.
Rapidez – O Sitran defende que o processo para a troca da placa seja desburocratizado, permitindo que o caminhão fique em movimento com a maior rapidez possível. Consequentemente, os prejuízos seriam minimizados.
O assunto foi assumido pelo Denatran que deve agora encaminhar as resoluções para atender esta e outras demandas do Transporte Rodoviário de Cargas.
Representação – O presidente do Sitran, Ivalberto Tozzo, participou da reunião com o assessor jurídico Dr. Ariel Silva e a Assistente Jurídica Dra. Priscilla Araldi. O Denatran foi representado pelo diretor Frederico Carneiro e equipe. Já a CNT acompanhou a transmissão com o presidente da seção de cargas, Eduardo Rebuzzi e Valter Luis de Souza.
Fonte: Assessoria de Imprensa Sitran