Trinta dias para conscientizar e prevenir sobre acidente de trânsito causador de absurdo impacto social e econômico

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Trinta dias para conscientizar e prevenir sobre acidente de trânsito causador de absurdo impacto social e econômico

A imprudência é a principal causa de acidentes de trânsito. Os responsáveis pelos desastres em centros urbanos e rodovias, caso tivessem noção das consequências, jamais infringiriam as leis que normatizam o setor. O Maio Amarelo procura conscientizar para as ideais práticas e devidos cuidados no trânsito. Os acidentes provocam catastróficos resultados sociais e econômicos. Tendo consciência dos traumas, o motorista pensaria muitas vezes antes de cometer atitudes contrárias a segurança dele e de terceiros.

O SEST SENAT Chapecó abriu a programação do mês em ato realizado no seu auditório com palestra sobre o trânsito. O Sitran Chapecó (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística) aderiu, mais uma vez, à iniciativa por entender que o Maio Amarelo serve para mostrar “a triste realidade das estatísticas” e pedir os motoristas “obediência as legislações do trânsito”, comenta o presidente Deneraci Perin. O dirigente participou do lançamento oficial conduzido pela coordenadora de desenvolvimento profissional, Leila Bonadeo. Houve manifestações da diretora do Sest Senat, Geila Beck e do comandante do Corpo de Bombeiros Militar de Chapecó, tenente coronel Hilton de Souza Zeferino.

Nestes 30 dias dedicados à conscientização e prevenção às mortes causadas pelos acidentes de trânsito, serão promovidas ações e palestras em várias empresas locais. Em todos os momentos será abordado o tema central do Maio Amarelo 2019 “No trânsito, dê sentido à vida”. O mote propõe o envolvimento direto da sociedade nas ações com meditação sobre a correta forma de encarar a mobilidade.

A campanha, de caráter universal, chama atenção das pessoas para um trânsito mais seguro, humano e responsável. As peças do movimento, #ME OUÇA, convocam a sociedade a refletir sobre o que é certo e o que é errado. Apontam o comportamento adequado ao combate dos assustadores números de mortes e mutilações causadas por acidentes de trânsito.

Transitocida – A palavra não consta do dicionário, mas poderia definir as vítimas de mortes no trânsito. As estarrecedoras estatísticas sobre acidentes foram apontadas na palestra da secretária municipal de Defesa do Cidadão e Mobilidade, Luciane Stobe. Relata que os acidentes de trânsito matam mais que homicídio, suicídio, aids e várias outras doenças. O impacto social e econômico é muito elevado. O custo humano é traduzido em “sofrimento, perda de qualidade de vida própria e familiar, por que a vida não tem preço”.

No aspecto econômico, o custo médio de uma vítima fatal em vias municipais é de R$ 109,1 mil. Em caso de ferimento o valor fica em R$ 14,2 mil. Já em rodovias – estaduais ou federais, os custos são, respectivamente, de R$ 421 mil e R$ 90 mil.

Assessoria de Comunicação Sitran

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