Jovens estudantes participam do 1º Hackathon do Movimento SC pela Educação

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Jovens estudantes participam do 1º Hackathon do Movimento SC pela Educação

Critérios como aplicabilidade no Estado de Santa Catarina, originalidade, potencial geração de valor, usabilidade, facilidade de manutenção, organização e visibilidade no Movimento SC pela Educação foram usados para avaliar os trabalhos apresentados no 1º Hackathon WCJ2018. O evento integrou a programação do Workshop Conexão Jovem, que aconteceu nesta quinta e sexta-feira, 3 e 4 de maio, na sede da Fiesc, em Florianópolis.

Foram 10 equipes, ao todo, que participaram da maratona de mais de 24 horas para desenvolver startups com o foco no desenvolvimento da educação no Estado.

Os trabalhos foram julgados por representantes das entidades que integram o Movimento. A Fetrancesc e o SEST SENAT foram representados pela coordenadora de desenvolvimento profissional do SENAT, Dilaite Andreatta da Silva.

“As ideias apresentadas relatam o sentimento do jovem em relação à educação de hoje. De certa maneira, há uma preocupação geral da relação aluno-professor-escola quanto à didática do ensino regular. Vários grupos citaram que temos escolas do século XIX, professores do XX e alunos do XXI, gerando a grande necessidade de aproximar estas realidades”, comentou

A ideia de um Hackathon, segundo o responsável pelo evento, especialista em tecnologia do Senai/Fiesc, Fausto Alcântara de Lima Júnior, é associar a capacidade dos alunos de inovar no âmbito tecnológico com as necessidades dentro da sala de aula, do aprendizado. “Eles criaram, na verdade, startups aqui dentro. Trabalharam com o propósito de fazer grandes ideias darem certo, funcionarem. E, talvez, possam ser desenvolvedores de incríveis projetos tecnológicos”, disse Fausto.

Os juramos sabatinaram cada uma das equipes e exploraram, entre todos os critérios de avaliação, especialmente a inovação.

 

Ideias inovadoras – Os projetos apresentados pelas equipes navegaram entre assessoria para professores entenderem o que os alunos querem para desenvolver métodos de educação; empreendedorismo; até suporte psicológico presencial e virtual para todos os envolvidos com o processo de educação.

Para Dilaite, é uma luta para as escolas terem psicólogos dentro do ambiente. No entanto, a solução da startup PlayAction, uma plataforma em que nem alunos nem psicólogos são identificados, pode auxiliar neste processo. “Se der certo, vejo que seja muito interessante esta ferramenta. A equipe está de parabéns”, comentou.

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