Fetrancesc se reúne com secretária nacional de Transportes Rodoviários para saber de viabilidade de rodovia alternativa à BR-101

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O presidente da Fetrancesc, Dagnor Schneider, e o diretor-executivo Renato Macedo, apresentaram a pauta prioritária da entidade para a secretária nacional de Transportes Rodoviários, Viviane Esse, nesta segunda-feira, 22, após evento que discutiu a extensão do contrato de concessão da BR-101 Norte, na Fiesc. A Fetrancesc defende a construção de uma rodovia litorânea, alternativa à BR-101, ligando Joinville ao Contorno Viário da Grande Florianópolis. Foto: Mauren Rigo

Fetrancesc se reúne com secretária nacional de Transportes Rodoviários para saber de viabilidade de rodovia alternativa à BR-101

O presidente da Fetrancesc, Dagnor Schneider, e o diretor-executivo Renato Macedo apresentaram a pauta prioritária da entidade para a secretária nacional de Transportes Rodoviários, Viviane Esse, na segunda-feira, 22, após evento que discutiu a extensão do contrato de concessão da BR-101 Norte, na Fiesc. A Fetrancesc defende a construção de uma rodovia litorânea, alternativa à BR-101, ligando Joinville ao Contorno Viário da Grande Florianópolis.

Segundo Dagnor, o plano de obras proposto pela concessionária Arteris na prorrogação do contrato por mais 15 anos não é suficiente para atender a demanda do trecho Norte da BR-101 a longo prazo. Ele ainda salientou que parte dessas obras já deveria ter sido contemplada anos atrás, evitando que Santa Catarina sofresse com alto número de acidentes e congestionamentos diários. “Precisamos resolver os problemas do presente, mas pensando também no futuro. As obras que estão sendo apresentadas não vão nos permitir restabelecer a previsibilidade e a fluidez do trânsito na BR-101. Nos últimos 15 anos, a frota de veículos em SC dobrou. Estimamos um incremento de fluxo na rodovia de 6% ao ano. A BR-101 não terá capacidade para comportar esse movimento e deverá parar”, afirmou.

A secretária falou que Santa Catarina tem a oportunidade de otimizar o contrato com a Arteris, o que facilitaria e agilizaria as intervenções na rodovia, sem ter que passar por um novo processo de concessão. “Aceitar ou não é uma decisão de Santa Catarina. Hoje temos um grande corredor logístico saturado, por isso a importância de garantir a melhoria da rodovia de forma mais ágil e sem interrupção do contrato”, afirmou Viviane.

Sobre a possibilidade de construir uma nova rodovia no Litoral, a secretária disse ser totalmente possível, desde que o projeto seja inscrito no PAC mirando uma parceria público-privada.

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