Florianópolis, 21.10.16 – Os serviços oferecidos pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Carga da Região de Florianópolis (Sindicargas), SEST SENAT e a Transpocred foram apresentados a empresários do Transporte Rodoviário de Carga (TRC) na noite desta terça-feira, 18 de outubro. A demonstração ocorreu durante reunião com os associados ao sindicato, no auditório da Unidade. Entre os benefícios, destacaram-se os serviços do SEST SENAT, como assistência odontológica, de fisioterapia e psicologia, além de cursos e atualizações.
Para que os funcionários das empresas de transporte tenham ainda mais contato com estes e outros serviços da Unidade, bem como do Sindicargas e Transpocred, as entidades visitarão cada um dos associados. A ideia, explicou o diretor-executivo do sindicato, Oscar Lobo, é que todos os benefícios disponibilizados especialmente aos trabalhadores e seus familiares sejam cada vez mais aproveitados.
“Prestar assistência aos nossos funcionários é cuidar do nosso maior patrimônio. Garantimos a eles qualidade de vida e satisfação profissional, o que, inclusive, reflete no bom desempenho de cada um deles e no sucesso empresarial”, alegou Lobo.
Entre outros assuntos abordados, o encontro também discutiu o acesso de caminhões na Capital. A proposta do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus), destacou Lobo, é de restrição com horários limitados para carga, descarga, coleta e entrega.
Para o presidente do Sindicargas, Ruy Gobbi, as propostas dos técnicos apenas identificam motocicletas e veículos de transporte coletivo com os problemas da mobilidade em Florianópolis, porém não contemplam o transporte de cargas.
“Não podemos ser deixados de lado, afinal somos responsáveis por movimentar a economia. Se nós pararmos ou encontrarmos limitações, os reflexos serão sentidos diretamente pela população”, desabafou o presidente do sindicato.
Legislação trabalhista – Membro da Comissão Jurídica (Comjur) da Fetrancesc e assessor jurídico do Sindicargas, Cássio Vieceli, falou sobre a proposta de reforma trabalhista que está em análise no Congresso. Esclareceu, ainda, as principais dúvidas dos empresários acerca das relações entre empregador e empregado.
Por fim, falou sobre a não realização de Convenção Coletiva em 2016 pelo sindicato laboral na região, o que impediu o reajuste salarial dos trabalhadores. Garantiu que a problemática da Convenção Coletiva deverá ser solucionada em breve, ainda que por meio do judiciário.
Fonte: Assessoria de Imprensa Fetrancesc