Clipping Imprensa – Futuro Sombrio

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Clipping Imprensa – Futuro Sombrio

6.10.16 – Audiência pública para debater as condições das rodovias federais em SC apresentou um diagnóstico que não chega a ser novidade, mas é pra lá de preocupante. Durante o encontro na Assembleia Legislativa, com participação da Fiesc, ficou clara a necessidade de mobilização conjunta para evitar o pior. “Se não fizermos o dever de casa, a economia de Santa Catarina vai quebrar”, disse o deputado estadual Milton Hobus (PSD). Ele se referiu à iminente evasão de indústrias e à queda na movimentação nos portos catarinenses em função do elevado custo do transporte.

ALIÁS – MÁRIO CESAR AGUIAR, VICE-PRESIDENTE DA FIESC, DISSE QUE A ENTIDADE DEFENDE A CONCLUSÃO DAS OBRAS DE DUPLICAÇÃO INICIADAS NAS RODOVIAS BR-280 E BR-470, PARA POSTERIOR CONCESSÃO DA MANUTENÇÃO DESSAS VIAS. O DIRIGENTE APRESENTOU OS DADOS DE 57 OBRAS EM RODOVIAS FEDERAIS QUE A FIESC MONITORA, DAS QUAIS 56,7% ESTÃO EM ATRASO OU COM ANDAMENTO COMPROMETIDO.

(Fonte: Diário Catarinense – Rafael Martini)

MARGINALIZADOS – Os fingers que há anos estavam expostos ao relento na área do novo terminal do Aeroporto Hercílio Luz, em Florianópolis, foram instalados e já funcionam no Aeroporto Zumbi dos Palmares, de Maceió, capital de Alagoas. Há anos que o presidente da Fiesc, Glauco Côrte, reivindicava a instalação dos fingers no Hercílio Luz que estavam se deteriorando ou algum equipamento emergencial. A inauguração em Maceió foi presidida pelo ministro de Transportes, Portos e Aviação Civil, Mauricío Quintella, que é alagoano.

Curtas – *Audiência pública sobre a situação das rodovias federais em Santa Catarina será realizada nesta quarta, às 10h, na Assembleia Legislativa. DNIT, Arteris, ANTT e federações confirmaram presença.

(Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira)

Setor de tecnologia quer ser primeiro PIB do Estado – O setor de tecnologia de Santa Catarina, um dos que mais cresceram nos últimos anos e que faturou ano passado R$ 11,4 bilhões, tem o sonho grande de ter a maior participação no Produto Interno Bruto (PIB) do Estado num prazo de 15 anos. Quem revelou este plano ontem foi o presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate), Daniel Leipnitz, antes da assinatura da série de convênios para inovação, na sede do governo estadual. – Vamos entregar os dados, tanto para o governador Raimundo Colombo quanto para o ministro da Ciência e Tecnologia Gilberto Kassab para mostrar o quão pujante são os nossos números e apresentar o nosso sonho grande de ser a maior indústria catarinense nos próximos 15 anos. A gente quer ser a economia líder do Estado. Ainda está muito incipiente, mas se a gente partir do pressuposto de que o setor de construção civil responde por 5,7% do PIB estadual, a agricultura, por 7%, e nós, com 30 anos, já estamos com 5%, podemos buscar a liderança – avalia Leipnitz. Ontem, pela primeira vez, a Acate reuniu lideranças de todos os polos de tecnologia do Estado para pensar o futuro de forma conjunta. Para o presidente da entidade foi um dia histórico para essa nova fase. Um dos mais motivados era o secretário de Desenvolvimento de Joinville, Danilo Conti. Ele disse que a cidade está motivada a fortalecer o setor de tecnologia para suceder, na economia, a indústria metalomecânica.

(Fonte: Diário Catarinense – ESTELA BENETTI)

LIMITE AOS CARGUEIROS – A Delegacia da Capitania dos Portos de Itajaí determinou redução de calado máximo para manobras de navios no Complexo Portuário do Itajaí. Até que seja feita uma nova medição, o limite é de 9,6 metros com maré zero – nem alta, nem baixa. A medida, ocasionada pelo assoreamento de trechos da área de navegação, restringe a entrada de navios mais carregados nos portos de Itajaí e Navegantes.

(Fonte: Diário Catarinense – DAGMARA SPAUTZ – ponto a ponto)

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