Clipping Imprensa – IPVA | Prazo para veículos com final 9 vence sexta-feira

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Clipping Imprensa – IPVA | Prazo para veículos com final 9 vence sexta-feira

Florianópolis, 27.9.16 – Proprietários de veículos com placa final 9, que não optaram pelo parcelamento do IPVA 2016, têm até sexta-feira para quitar em cota única, sem multa. O prazo para parcelamento do imposto terminou no dia 10 de setembro. Quem tiver veículo com placa final 0 já deve programar o pagamento do IPVA, cujos prazos começam a vencer no dia 10 outubro. A guia de pagamento, taxas, multas e seguro DPVAT podem ser emitidos na internet (leiadc.sc/ipvasc2016) e paga nas agências bancárias conveniadas. A quitação é um dos requisitos para licenciar o veículo. (Fonte: Diário Catarinense)

Programa Conversas Cruzadas – Semana Nacional do Trânsito
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
Bloco 4

Palocci é preso e chamado de correntista da propina

Ministro da Fazenda de Luiz Inácio Lula da Silva e da Casa Civil de Dilma Rousseff, Antonio Palocci é, para a força-tarefa da Operação Lava-Jato, intermediador da construtora Odebrecht nos governos petistas. Segundo agentes da Polícia Federal (PF) e procuradores do Ministério Público Federal (MPF), ele é suspeito de defender interesses da empresa que vão desde a aprovação de medidas provisórias à concessão de financiamentos de obras pelo BNDES e desempenharia essas atividades tanto no período em que era ministro quanto na época de deputado federal. Ontem, foi preso temporariamente por ordem do juiz Sergio Moro.
– Observamos uma atuação intensa e reiterada de Palocci em defesa dos interesses da empresa (Odebrecht) junto à administração federal – disse a procuradora da República Laura Gonçalves Tessler ao detalhar a 35a fase da Lava-Jato, desencadeada ontem.

Repasses registrados em planilha paralela – A apuração aponta que o ex-ministro teria negociado propinas até novembro de 2013, mais de dois anos após ter deixado a chefia da Casa Civil, na qual permaneceu por cinco meses em 2011. Conforme Laura, Palocci se reuniu pessoalmente com executivos da empreiteira em cerca de 30 ocasiões. As reuniões ocorreram, inclusive, na casa de Palocci e na sede de sua empresa, o que demonstraria “proximidade” entre eles e que não queriam testemunhas. Mesmo sem saber o teor dos encontros, eles eram marcados por e-mails. Além disso, a troca de mensagens entre o empresário Marcelo Odebrecht e Palocci passou a ser criptografada após o início da Operação Lava-Jato, o que demonstra que não queriam ser rastreados.
O delegado da PF Filipe Hille Pace evitou comparar o ex-ministro, em termos de escala de participação no esquema de corrupção, com Guido Mantega, preso e solto na semana passada, e o ex-presidente Lula, que se tornou réu na Lava-Jato. No entanto, confirmou que Palocci teve um papel maior do que o de José Dirceu – preso desde agosto de 2015 e já condenado na Lava-Jato.
– Não restam dúvidas disso – resumiu Pace, referindo-se à intimidade e valores negociados pelo ex-ministro com a empreiteira.
A PF liga Palocci à planilha “italiano”, do Setor de Operações Estruturadas, a área secreta de propinas da empreiteira. Segundo os investigadores, “italiano” é Palocci.
– Em 2008, é o primeiro lançamento da planilha italiano. Essa planilha consiste numa conta corrente que Antonio Palocci Filho, que representava o grupo político do PT, tinha com a Odebrecht. Os primeiros pagamentos são de 2008, estão atrelados a eleições municipais – afirmou o delegado.
A força-tarefa apura pagamentos efetuados pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht para diversos beneficiários que foram alvo de medidas ontem – a PF cumpriu 27 mandados de busca e apreensão e 15 de condução coercitiva (quando a pessoa é levada para depor) em seis Estados e no Distrito Federal. Além de Palocci, foram presos dois de seus ex-assessores: Juscelino Antônio Dourado e Branislav Kontic. Todos foram levados à sede da PF em Curitiba, onde deverão prestar depoimentos nos próximos dias.
O MPF justificou o pedido de prisão preventiva de Palocci (transformada em temporária por Moro) por dois motivos: risco à aplicação da lei penal e risco à ordem pública. Segundo os procuradores, diálogos interceptados mostrariam existência de contas no Exterior ainda não identificadas, havendo “risco de dissipação do produto do crime, o que inviabilizará a sua recuperação” e de fuga para outros países.
O juiz federal determinou o bloqueio de R$ 128 milhões das contas dos três presos e de duas empresas ligadas a eles – essa medida não significa que os suspeitos disponham dessa quantia, mas refere-se ao valor calculado como tamanho do prejuízo provocado às contas públicas. (Fonte: Diário Catarinense – Humberto Trezzi/Vanessa Kannenberg)

Palocci: tiro no coração

A prisão do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil dos governos Lula e Dilma, Antônio Palocci, representa novo abalo no esquema lulista. Ele está sendo acusado de receber, só da Odebrecht, propinas de R$ 128 milhões. Ou era realmente muito egoísta, ou a organização criminosa era muito mais gigantesca do que imaginava a polícia, ou o assalto superou todos os limites.
Dois ex-ministros da Fazenda presos por corrupção de um mesmo esquema político é algo inconcebível. Como explicar este escândalo político no exterior, depois dos desastrosos governos que atiraram o Brasil no atoleiro moral, econômico e financeiro?
A prisão de Antônio Palocci, na semana das eleições municipais, liquida com as pretensões de candidatos petistas em várias cidades. A conferir se o cenário muda muito em Santa Catarina. Em Joinville, Carlito Merss desapareceu na campanha. Em Tubarão, Olávio Falchetti não tem chance. Em Florianópolis, o PT nem lançou candidato, abrigando-se no guarda-chuva do PCdoB. Entre os 20 maiores colégios eleitorais, só vai bem em Concórdia.
As eleições de domingo geram muitas expectativas. As ações da Polícia Federal contra a quadrilha aumentam a hipótese de novas surpresas. Afinal, a prisão de Palocci é um tiro no peito. Do PT e do lulopetismo. (Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira)

Nem a crise reduziu o emprego no turismo

Somente dois grandes setores da economia catarinense fecharam 2015, o pior ano da pior recessão brasileira de todos os tempos, com crescimento na oferta de emprego: o turístico e o agroalimentar. Esses dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais 2016), que registrou também um total de 126.596 empregos diretos no setor, muito próximo dos maiores empregadores – alimentar e têxtil – foram destaque ontem no lançamento do planejamento estratégico do turismo catarinense até 2022, no Sesc Cacupé. É um trabalho conjunto da Federação das Indústrias (Fiesc), Fecomércio-SC e Sebrae-SC. Lideranças empresariais e políticas do setor lotaram o ginásio ontem para a divulgação do projeto que promete dinamizar o setor. A decisão de unir forças partiu da Fiesc que, ao elaborar seu programa de desenvolvimento questionava industriais sobre os setores portadores de futuro e todos apontaram o turismo entre os principais. Segundo o presidente da Feisc, Glauco José Côrte, a Rota Estratégica do Setor de Turismo visa identificar as macroestratégias de desenvolvimento e ações de curto, médio e longo prazo.
– A proposta foi ancorada em uma visão sistêmica e colaborativa que considerou a transdiciplinariedade do setor e que prevê a integração com os outros setores da economia – afirmou Côrte.
O presidente da Fecomércio, Bruno Breithaupt, destacou que o turismo hoje representa mais de 12% do PIB do Estado e qualquer aumento disso é significativo. O potencial de crescimento é muito grande.
– A união de esforços vai propiciar a oportunidade de melhorar o turismo no Estado. Se falta trabalhador qualificado, a gente (Fecomércio) vai prover. Ano passado o Senac formou 14 mil pessoas. E agora, podemos contar com o Sebrae nas áreas em que ele pode colaborar – disse Breithaupt.
O superintendente do Sebrae, Guilherme Zigelli, informou que a instituição pode colaborar com gestores de empresas do setor em planejamento e capacitação.

Integração possível – Um dos temas relevantes das campanhas para as prefeituras da Grande Florianópolis é a integração do transporte coletivo. Como o Plamus é um projeto caro, a solução seria começar integrando o serviço que existe hoje e, depois, partir para o plano com BRT. A integração hoje pode ser feita com um software. Basta buscar um consenso sobre quanto cada empresa vai receber e os usuários pagam com cartão mensal. Hoje, quem vem de São José para a Capital paga quase R$ 8, por isso é mais barato usar o carro. (Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti)

Foco no turismo

Marinas, empreendimentos como o porto de cruzeiros de Balneário Camboriú (BC Port) e o Museu Oceanográfico de Balneário Piçarras foram apontados entre os potenciais para desenvolvimento turístico da Costa Verde & Mar no planejamento estratégico do turismo em Santa Catarina para os próximos seis anos. O trabalho, realizado pela Fiesc, foi apresentado ontem ao trade em Florianópolis. (Fonte: Diário Catarinense – Dagmara Spautz)

Sócios de avião

Em época que muito se fala de compartilhamento de carros, Blumenau surge como pioneira no serviço de compartilhamento de aviões no Sul do Brasil. Pelo menos é o que diz o diretor da Fly Jet, Andrey Tomazi.
O serviço que estreou em abril no Aeroporto Quero-Quero consiste na venda de cotas de aviões que atendem até cinco pessoas, em geral executivos que precisam de agilidade nos deslocamentos. De acordo com Tomazi, a economia chega a 80% em relação à aquisição de uma aeronave e de 65% na manutenção. Estão incluídos os serviço de hangaragem, limpeza e pilotos.
O serviço é prestado em dois hangares do Quero-Quero. Hoje a empresa mantém quatro aeronaves, mas outras cinco, sendo um helicóptero, estão nos planos. O compartilhamento é procurado, principalmente, por quem tem que visitar duas cidades no mesmo dia ou cidades do interior com poucas opções de voos comerciais. (Fonte: Diário Catarinense – Pancho)

Via Expressa

A fiscalização intensiva da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na via expressa da BR-282, em Florianópolis, completou duas semanas neste domingo, com quatro policiais na rodovia 14 horas por dia de segunda a sexta e nos períodos de maior movimento nos fins de semana. No total, foram feitas 568 autuações para condutores que desobedeceram o Código de Trânsito Brasileiro. A ocorrência mais frequente foi a de transitar pelo acostamento, com 61 motoristas flagrados nos horários de pico. Nestes horários de pico, a fiscalização também recolheu 43 veículos ao pátio por irregularidades previstas no CTB e flagrou quatro motoristas dirigindo sob efeito de álcool. (Fonte: Diário Catarinense – Ana Paula Bittencourt)

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