Clipping Imprensa – Acaert: Novo presidente da Federação das Empresas de Transporte de Carga no Estado crítica lei do exame toxicológico e defende pedágios em Santa Catarina

Clipping Imprensa – Acaert: Novo presidente da Federação das Empresas de Transporte de Carga no Estado crítica lei do exame toxicológico e defende pedágios em Santa Catarina

Florianópolis, 15.7.16 – Acaert: Novo presidente da Federação das Empresas de Transporte de Carga no Estado crítica lei do exame toxicológico e defende pedágios em Santa Catarina

Um ano em operação, ponte de Laguna reduz acidentes graves

Inaugurada há um ano, a ponte Anita Garibaldi, em Laguna, traz reflexos positivos principalmente para o trânsito e o turismo do Sul do Estado. Além de reduzir os acidentes com ferimentos graves, que caíram pela metade em um trecho de 15 quilômetros da BR-101, os setores de comércio e serviços ganharam fôlego com o fim das longas filas na estrutura antiga e a vinda de mais turistas à região.
No ano anterior à inauguração da estrutura de 2,8 mil metros, 28 pessoas ficaram gravemente feridas em acidentes, e 82 tiveram lesões leves. Nos últimos 12 meses, esses índices caíram 60% e 53% respectivamente (veja na tabela ao lado). O número de mortos no local, porém, aumentou de três para quatro. A Polícia Rodoviária Federal explica que muitos dos feridos com gravidade morrem no hospital, e esses números acabam não sendo contabilizados.
– As filas na região não causam transtorno só no local, são pelo menos 20 quilômetros que sofrem com a influência do trânsito parado, além de todos os perigos e transtornos por conta do estreitamento da passagem. A estrutura trouxe mais segurança aos motoristas, reduzindo o sofrimento de quem ficava parado, principalmente no verão – explica o policial rodoviário federal Carlos André Poluceno Possamai.

Aquecimento no comércio – Se por um lado a primeira ponte estaiada em curva do país reduziu o tráfego na região, por outro se tornou atrativo turístico. Com o trecho mais acessível, os visitantes de outras regiões vieram para a região e o setor de serviços foi surpreendido com o movimento fora de época.
– No primeiro momento, surtiu um efeito fenomenal, as pessoas vinham à cidade para conhecer a ponte. Do dia para a noite, hotéis, bares e restaurantes lotaram – explica o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Laguna, Damianos Andreazi.
Passada a euforia inicial, a cidade começou a atrair olhares de interessados em investir, principalmente pela facilidade da logística. Para Andreazi, o turismo de Laguna também foi privilegiado, e a primeira temporada de verão após o término da ponte recebeu uma enxurrada de turistas argentinos, que ocuparam pelo menos 60% dos leitos disponíveis, segundo dados da CDL.

Conta de luz chega a R$ 130 mil – Enquanto a ponte traz benefícios à região, a Celesc, responsável por fornecer energia para a iluminação da estrutura, acumula prejuízo de R$ 130 mil, contabilizada de agosto de 2015 a junho deste ano. O caso está na Justiça, já que a prefeitura de Laguna e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) não querem pagar a conta.
O órgão nacional alega que a conta não é dele. Do outro lado, a prefeitura afirma não ser a responsável pelos pagamentos, uma vez que a administração não foi envolvida nos processos licitatórios e não tem orçamento.
Enquanto isso, a Celesc continua fornecendo energia após decisão do Ministério Público, que proibiu a empresa de cortar. Segundo o gerente da divisão comercial da Celesc em Tubarão, Ivécio Felisbino Filho, é preciso resolver o impasse o quanto antes:
– A Celesc não tem intenção de cancelar o fornecimento, mas quer que alguém assuma a responsabilidade e pague a conta. (Fonte: Diário Catarinense – Lariane Cagnini)

Susto na serra do rio do rastro

A queda de duas barreiras na Serra do Rio do Rastro em Lauro Müller, no Sul do Estado, deixou pelo menos duas pessoas feridas na manhã de ontem. Segundo a Polícia Militar Rodoviária Estadual (PMRv), devido à forte chuva, algumas pedras e lama caíram na SC-438 e atingiram um carro que passava no local. A pista foi liberada no final da tarde. Como a previsão é de temporal e granizo, a orientação é para ter cuidado redobrado na hora de transitar pelo local. Se puder evitar, melhor. Precaução e canja nunca são demais. (Fonte: Diário Catarinense – Rafael Martini)

Ponte do Vale

Foram colocadas ontem as últimas três vigas da Ponte do Vale, que está sendo erguida em Gaspar e fará a ligação da Rodovia Jorge Lacerda (SC-412) com a BR-470. Para o serviço, o trânsito da Jorge Lacerda foi desviado, já que as vigas foram instaladas sobre a estrada, entre a rampa de acesso e a estrutura propriamente dita.
A ponte terá 360 metros sobre o rio Itajaí-Açu. São quatro pistas de rolamento, passeios e ciclovia. Já foram investidos mais de R$ 42 milhões. (Fonte: Diário Catarinense – Pancho)

Repasse

O DNIT prometeu repassar R$ 15 milhões do orçamento destinado à BR-282 para o início das obras da BR-285, no Sul do Estado, ligando Timbé do Sul ao Rio Grande do Sul. Promessa do diretor Valter Cassimiro, que garantiu vir na próxima semana ao Estado para vistoriar as obras da ponte Cavalcanti, na BR-101, em Tubarão, e o acesso ao túnel do Morro do Formigão. As duas obras devem ser inauguradas este ano. (Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira)

Saúde e segurança em baixa

Dois fatores empurraram para baixo o Índice de Competitividade Regional (ICR) da Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí (Amfri), que integra as 11 cidades da região. Apesar de ser a terceira maior economia do Estado, com a maior renda per capita (R$ 43 mil ao ano) e a maior receita tributária por habitante (R$ 857), a região é a 28ª das 36 regiões administrativas de Santa Catarina em saúde, e a última em segurança pública. É a 6ª região em competitividade no Estado, atrás de Florianópolis, Blumenau, Jaraguá do Sul e Concórdia. Na saúde, um dos piores indicadores é o número de leitos hospitalares: 1,74 para cada mil habitantes. Bem menos do que a média estadual, que é de 2,36. O número é ainda mais grave porque a região é a terceira mais populosa do Estado, e tem o maior índice de crescimento: 2,68%, praticamente o dobro da média catarinense. A região é também a que contabiliza o maior índice de anos de vida perdidos por morte prematura em razão de doenças como diabetes, problemas cardiovasculares, câncer ou doenças transmissíveis. O caso da segurança é ainda mais grave. Para alcançar o pior índice do Estado, a região somou o segundo pior resultado em furtos, assaltos, tráfico e uso de drogas, além de ser a 31ª em índice de assassinatos para cada 100 mil habitantes. Os números comprovam os principais pontos a serem atacados para melhorar, inclusive, o potencial de atração de novos investimentos. Esta é a primeira vez que a Secretaria da Fazenda de Santa Catarina faz o cruzamento de dados, que servirá para definição de políticas públicas. Além de saúde e segurança, foram analisados índices de educação básica e superior, mercado de trabalho.

Alta no porto – A Portonave fechou o primeiro semestre do ano com crescimento de 43% na movimentação de contêineres em relação ao ano passado. De janeiro a junho, o terminal de Navegantes movimentou 422.523 TEUs, que correspondem a contêineres de 20 pés. (Fonte: Diário Catarinense – Dagmara Spautz)

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