Clipping Imprensa – Deinfra aguarda pela American até dia 31. Acordo faz cerco a fraudadores

Clipping Imprensa – Deinfra aguarda pela American até dia 31. Acordo faz cerco a fraudadores

Florianópolis, 25.8.15 – Até o fim de agosto, a American Bridge deve dar uma resposta definitiva ao governo do Estado se aceita assumir a restauração da ponte Hercílio Luz. Representantes da empresa, responsável pela construção da estrutura entre 1922 e 1926, fizeram três visitas técnicas à ponte. “Estamos aguardando. Pediram prazo para agosto, então temos até a meia-noite do dia 31 para saber a resposta. Se não derem, vamos buscar saber o motivo”, disse o presidente do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), Wanderley Agostini.
No dia 28 de julho, o governador Raimundo Colombo(PSD) disse ao ND que os americanos deveriam vir a Florianópolis na primeira quinzena de agosto para apresentar a proposta. Na mesma semana, o vice-presidente da American, Michael Cegelis, afirmou que estava “lidando com problemas inesperados, mas ainda trabalhando em estreita colaboração com o Estado para realizar este importante trabalho.” Fonte: Notícias do Dia.

Acordo entre Secretaria da Fazenda e Ministério da Previdência aumenta cerco aos fraudadores

Com o objetivo de combater fraudes nos sistemas tributário e previdenciário, a Secretaria de Estado da Fazenda e o Ministério da Previdência assinaram, na manhã da última segunda-feira (24), acordo que regulamenta a troca de informações online entre as instituições. A cooperação, que também envolve o INSS, deve agilizar o cruzamento de dados e a identificação de golpes contra o Estado e a União. O termo tem validade de cinco anos e não implica em quaisquer despesas extras aos cofres públicos.
Grande defensor da parceria entre a Fazenda e a Previdência, o secretário Antonio Gavazzoni acredita que, tão importante quanto combater, é desestimular a prática desses crimes. “A informação, associada ao uso de técnicas modernas de auditoria, investigação e acompanhamento, é a nossa arma no combate a qualquer fraude que possa lesar o Fisco”, avalia o secretário. 
As atenções do Estado e da União estão voltadas ao que os técnicos conhecem como “fraude estruturada”. Articulados pelas grandes quadrilhas, esses golpes envolvem o uso de interpostas pessoas, conhecidas como “laranjas”, e empresas fictícias, que não existem de fato, para ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro.  Outra grande preocupação está na falsificação de laudos, inserção de dados incorretos nos sistemas e a concessão de aposentadorias e benefícios previdenciários indevidos. “Hoje, infelizmente, onde há documentação há risco de fraude”, ressalta o chefe da Assessoria de Pesquisa Estratégica e Gerenciamento de Riscos (APEGR), Marcelo Henrique de Ávila, do Ministério da Previdência.
Parceria – Não é a primeira vez que a Fazenda e a Previdência trabalham em parceria.  O intercâmbio de informações iniciou em 2007, quando as instituições passaram a trocar dados via ofícios.  Os resultados levaram o Estado e a União a discutir a possibilidade de ir além nesse processo de desburocratização. “Considerando que praticamente 100% desses dados são confidenciais e até mesmo estratégicos, a Fazenda e a Previdência estão assumindo também neste momento um grande compromisso de manter as informações sob sigilo”, ressalta o coordenador Felipe Andre Naderer, do Grupo de Análise e Pesquisa Fiscal (GAPEF) da SEF/SC, um dos idealizadores do acordo.
O Termo de Cooperação Técnica entre a Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) e o Ministério da Previdência Social (MPS) leva as assinaturas do secretário Antonio Gavazzoni, do chefe Marcelo Henrique de Ávila (APEGR/MPS) e da presidente Elisete Iwai (INSS). O ato foi acompanhado ainda pela coordenadora-regional da APEGR, Sandra Fonseca da Silveira, pelo coordenador do GAPEF/SEF, Felipe Andre Naderer, e pela assistente do GAPEF/SEF, Irene Lúcia Wolfardt. Fonte:  Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina

O tempo se esvai


O mundo inteiro experimenta a mesma sensação. O tempo está passando muito rápido. Parece que estão nos furtando frações significativas de nossas vidas, assim como em Brasília estão subtraindo o dinheiro do erário público.
O tempo é aquela sensação do passar das horas, a duração relativa das coisas, formando a ideia de presente, passado e futuro. A verdade é que o futuro tem chegado muito rápido e o presente… já foi, é passado.
Não há dor mais sentida do que o escorrer do tempo – escapando como água em cesto, pelo meio dos nossos dedos. Meu Deus! – já estamos, de novo, quase no Natal, os sinos logo voltarão a repicar, as luzinhas a brilhar, as crianças a crescer, em meio aos olhinhos cobiçosos do consumo.
O cardápio de lembranças vai identificando o “veterano” – aquele sujeito “experiente”, “tarimbado”, que conheceu Floripa antes das pontes gêmeas de concreto, a Colombo Salles e a Pedro Ivo.
Será fatal que o “entrado em anos” (no mínimo um sessentão) fale do presépio da Praça XV, da empada e do camarão recheado do Chiquinho; do “beijo-frio” da Sorveteria do Barão; do chope bem tirado do Restaurante Estrela; da banca de jornais do Seu Beck; das Lojas A Modelar e das Fiambrerias Koerich.
Os mais antigos lembrarão o Piano Bar do Querência Palace; os menos, o Bar Tritão – o primeiro drive-in da cidade, ótimo para assistir corrida de submarino, atracado em sua garota e estacionado de frente para o Cambirela.
O tempo envelhece até mesmo os super-heróis das histórias em quadrinhos.
Clark Kent já é bisavô, tem família prolífica, mudou-se de Metrópolis para Floripa e se cansou de trocar de roupa dentro de cabines telefônicas. Hoje mora num modesto quarto e sala nos altos da Felipe Schmidt e, quando o tempo esfria, costuma ter um ataque de kryptonita – que vem a ser o seu reumatismo.
O Super-Homem se habituou a ficar em casa com a mulher, vestindo um pijama de pelúcia e calçando pantufas axadrezadas. Espera o Menino Jesus decifrando palavras cruzadas, enquanto, ao seu lado, Miriam Lois tricota casaquinhos de lã para a Maternidade Carmela Dutra, onde é voluntária. Fonte: Colunista Sérgio da Costa Ramos/Diário Catarinenses.


Crise chinesa agrava cenário para o Brasil


As dúvidas sobre a solidez do mercado acionário e da economia da China, que derrubaram ontem as bolsas pelo mundo e também no país, ampliam os estragos na economia brasileira, aumentando a força do que se pode chamar de tempestade perfeita, ou seja, diversas crises ao mesmo tempo. O Brasil é um dos países mais afetados pelo recuo da economia chinesa porque é um grande exportador de commodities ao gigante asiático, tanto de minérios quanto de grãos. Além disso, enfrenta recessão preocupante este ano, com queda superior a 2% do PIB, e terá mais um ano recessivo pela frente. O impacto da crise de ontem foi tanto que as negociações do Tesouro Direto foram suspensas e até a principal medida positiva do dia, o anúncio do governo de que vai cortar 10 ministérios, não animou nada os investidores na Bovespa. A lista de problemas que afetam a economia brasileira é ampla, mas pesa o crescimento do desemprego e a falta de uma luz no fim do túnel. Como as crises externas se repetem, o ideal seria que o país tivesse suas contas ajustadas. Com as dúvidas sobre o futuro da China, as dificuldades pioram por aqui e os mais afetados são os pobres e os que precisam dos programas sociais. Fonte: colunista Estela Benetti/DC


Catarinense quer voltar a consumir

Os 102 pontos registrados no índice Fecomércio de Intenção de Consumo das Famílias (IFC) deste mês, acima do limite de 100 pontos, mostra que os catarinenses querem voltar a consumir mais. O que impede é a condição financeira. Por isso, o presidente da entidade, Bruno Breithaupt, recomenda aos lojistas inovação com mais prazo e opções de produtos. Mês passado, pela primeira vez, o IFC ficou em 99,8 pontos, abaixo de 100. Fonte: colunista Estela Benetti/DC

Mais empregos


Presidente da Fecomércio SC e diretor-secretário da Confederação Nacional do Comércio, Bruno Breithaupt foi um dos entrevistados da revista CNC Notícias. Informou que a expectativa para a contratação de trabalhadores para o final do ano continua positiva, apesar de ser menor que em anos anteriores. Segundo ele, SC é um dos poucos Estados que ainda estão abrindo vagas no setor. Fonte: Coluna Estela Benetti/

Já somos cinco milhões, por Fábio Braga*


Em junho alcançamos a marca de 5 milhões de microempreendedores individuais (MEIs) no Brasil. São pessoas que saíram da informalidade e passaram a ser donas dos próprios negócios e a ter acesso à cidadania e a benefícios previdenciários.
A redução dos encargos previdenciários, simplificação nos processos e a diminuição da burocracia, adotada pelo programa de formalização, deve dobrar o número de MEIs nos próximos cinco anos. Seremos 10 milhões de empreendedores que faturam até R$ 60 mil por ano, podem ter um funcionário e recolhem o valor fixo mensal em tributos de R$ 40,40 (comércio ou indústria), R$ 44,40 (prestação de serviços) ou R$ 45,40 (comércio e serviços).
O MEI é o maior programa de formalização e inclusão produtiva, social e econômica da atualidade, que atende pequenos empreendedores de forma simplificada e com redução de carga tributária. Está consolidado como a porta de entrada para quem tem o sonho de trabalhar por conta própria e crescer.
É o exemplo prático de que, alargando a base da pirâmide de tributação e aumentando a formalidade via simplificação, aumenta-se a arrecadação sem necessitar o aumento de tributos. Quando todos pagam menos, o governo arrecada mais, melhor e de forma mais justa. Os desafios para estes empreendedores se manterem vivos é que devem pautar nossas representações associativas e políticas. O incentivo à capacitação constante, o desafio a inovar nos negócios e o pé no chão na profissionalização da gestão farão a pavimentação para a longevidade e o crescimento. É o famoso crescer sem medo.
Sabemos o quanto o brasileiro demonstra força para superar obstáculos. Com trabalho, força de vontade e habilidade para empreender, mostramos do que somos capazes quando temos as condições para um ambiente de negócios favorável. Com um programa como o MEI e políticas e ferramentas que o fortaleçam ainda mais, haverá conquista da independência financeira e do crescimento dos negócios do microempreendedores. Fonte: Artigo publicado no Diário Catarinense.*Presidente da Ampe Metropolitana / Florianópolis.

Compartilhe este post