Joinville, 15.1.15 – Um caminhão-tanque tombou e derramou 12,4 mil litros de óleo de xisto na tarde da última quarta-feira na atingindo as águas do rio no km 16, na Serra Dona Francisca. Secretaria do Meio Ambiente (SSema) realizam o monitoramento do local. O motorista do caminhão sofreu apenas ferimentos leves.
Logo após o acidente, funcionários da Defesa Civil e da Sema foram acionados e iniciaram o monitoramento do leito do afluente do rio Cubatão. Quatro mantas absorventes são utilizadas na contenção da água contaminada com a carga tóxica.
Três pontos, numa extensão de quatro a cinco quilômetros, passam pela fiscalização ambiental e apenas um é de difícil acesso.
—O ideal é que esse trabalho de retirada do óleo seja feito em, no máximo, 48 horas. Além disso, já instruímos os moradores da região a não beber ou utilizar essa água na criação de animais— explica Jackson Seidel, coordenador de emergências ambientais.
A Polícia Militar Ambiental e técnicos da Sema fizeram a coleta do material, do solo e da água para análises em laboratório. Segundo Seidel, o óleo de xisto é uma substância viscosa, usada para mistura com asfalto e que pode causar riscos à saúde.
Segundo a Prefeitura de Joinville, a transportadora será autuada por dano ambiental, contaminação do solo e da água, e receberá a multa após os resultados do laudo.
De acordo com Seidel, há sensores por toda a Estação de Tratamento de Água do rio Cubatão(ETA), responsável por fornecer 70% da água de Joinville.
—Caso for identificada a presença do produto químico na água, o abastecimento é rapidamente interrompido. Como não choveu no local, facilitou nosso trabalho de contingência. Assim podemos reduzir o dano ambiental— informou.
Uma empresa de emergências ambientais foi contratada pela transportadora e realiza a sucção do material. A Companhia Águas de Joinville acompanha as ações e monitora a ETA do rio Cubatão para que o óleo não afete o abastecimento Fonte: A Notícia
Logo após o acidente, funcionários da Defesa Civil e da Sema foram acionados e iniciaram o monitoramento do leito do afluente do rio Cubatão. Quatro mantas absorventes são utilizadas na contenção da água contaminada com a carga tóxica.
Três pontos, numa extensão de quatro a cinco quilômetros, passam pela fiscalização ambiental e apenas um é de difícil acesso.
—O ideal é que esse trabalho de retirada do óleo seja feito em, no máximo, 48 horas. Além disso, já instruímos os moradores da região a não beber ou utilizar essa água na criação de animais— explica Jackson Seidel, coordenador de emergências ambientais.
A Polícia Militar Ambiental e técnicos da Sema fizeram a coleta do material, do solo e da água para análises em laboratório. Segundo Seidel, o óleo de xisto é uma substância viscosa, usada para mistura com asfalto e que pode causar riscos à saúde.
Segundo a Prefeitura de Joinville, a transportadora será autuada por dano ambiental, contaminação do solo e da água, e receberá a multa após os resultados do laudo.
De acordo com Seidel, há sensores por toda a Estação de Tratamento de Água do rio Cubatão(ETA), responsável por fornecer 70% da água de Joinville.
—Caso for identificada a presença do produto químico na água, o abastecimento é rapidamente interrompido. Como não choveu no local, facilitou nosso trabalho de contingência. Assim podemos reduzir o dano ambiental— informou.
Uma empresa de emergências ambientais foi contratada pela transportadora e realiza a sucção do material. A Companhia Águas de Joinville acompanha as ações e monitora a ETA do rio Cubatão para que o óleo não afete o abastecimento Fonte: A Notícia