Afinal, essa “inteligência de negócio”, como pode ser conhecida em português, é a definição da logística 4.0. Ou seja, da transformação tecnológica que vem acontecendo na logística nos últimos anos e que se mantém como tendência para o futuro. Ela é um caminho prático para a tomada de decisões inteligentes.
Sabemos que gestores de frota, operações e administrativo querem conhecer uma solução para manter os lucros diante dos grandes custos que o setor da logística tem e a resposta é o business intelligence.
Por meio dele, é possível identificar falhas nos processos da operação e encontrar novas direções que aumentam a eficiência do seu transporte de cargas.
O business intelligence traz eficiência para sua frota através da coleta, identificação de qualidade e organização de dados que permite criar planilhas e gráficos. A partir destes relatórios também são gerados para visualizar os resultados das operações de transporte durante determinado período. Ele também fornece os melhores KPIs a serem acompanhados, de acordo com o objetivo da estratégia da empresa.
Como funciona o business intelligence na logística
Primeiro de tudo, é uma ferramenta para organização interna da transportadora. Toda a estruturação de sistemas utilizados e necessidade de coleta de dados é realizada pelo BI.
A “cultura dos dados” é uma realidade em diversos setores e, para estar à frente dos concorrentes, a sua transportadora precisa adotá-la também.
Inclusive, é vantagem até diante dos clientes da empresa de transporte que buscam entender os seus processos e querem sempre informações atualizadas das entregas realizadas, tempo de transporte, e assim por diante.
Com ferramentas como TMS, WMS e ERP. Praticamente qualquer ferramenta que coleta dados pode ser usada para criar um BI. Na verdade, ele pode tanto ser adquirido pronto ou criado internamente por uma equipe tech.
Caso decida construir seu próprio, tem algumas coisas para manter em mente, como:
– Contratação de uma equipe de designers e desenvolvedores;
– Entender as necessidades da sua operação, que tipo de dados coletar;
– Mapear e revisar todos os processos atuais da sua frota;
– Definir como os dados serão coletados, filtrados, organizados e transformados em informações para tomada de decisão.
Ter essa visualização geral da frota e seu funcionamento permite entender qual estratégia funcionou ou não, e ter ideias novas para os próximos passos.
Por outro lado, se decidir utilizar um sistema pronto, basta adquirir um software que cumpra com todas as suas necessidades. Portanto, o primeiro passo é identificar quais KPIs são necessários.
De qualquer maneira, o mais importante é que todas as informações coletadas ficam centralizadas no BI, que fará análises e mostrará relatórios e gráficos para tomar decisões melhores.
Um lembrete: informe os colaboradores sobre essa ferramenta, mostre a importância dela e ensine a utilizar da maneira correta para obter os resultados esperados.
Vantagems do BI na logística:
– Identificação de falhas;
– Roteirização simplificada de rotas;
– Atualizações em tempo real;
– Controle de gestão financeira;
– Monitoramento completo e centralizado da operação;
– Melhoria de processos internos;
– Controle de armazéns e estoques inteligentes;
– Previsão das variações de mercado;
– Redução de custos;
– Aumento de lucro.
Tudo isso também aumenta a satisfação e retenção de funcionários. É uma sequência de acontecimentos: a diminuição de erros e melhoria dos processos gerais que geram um aumento na produtividade dos colaboradores. Por consequência, eles recebem menos avisos e punições, resultando na satisfação com o trabalho que realizam.
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