Florianópolis, 22.9.04 – O diretor-executivo da Fetrancesc, Pedro Lopes, estará em BrasÃlia, na próxima terça-feira, 28 de setembro, para participar da reunião, a partir das 10 horas, da Comissão Nacional de Transporte, criada pela secretaria de PolÃtica Nacional de Transportes. Esse grupo trabalha com propostas para modernizar e melhorar o transporte no PaÃs.
De acordo com Lopes, na pauta está o debate sobre a criação do Simples para Caminhoneiros, que já havia sido anunciado pelo secretário de PolÃtica Nacional de Transporte, José Augusto Valente, no mês passado, quando esteve na sede da Fetrancesc. Segundo ele, essa proposta visa a reduzir custos para o profisisonal do volante e para as transportadoras e embarcadoras. Outro assunto que Valente já havia falado na reunião em Florianópolis, será apresentado no encontro. É o projeto que prevêe a criação de Centros de Estacionamentos que serão construÃdos ao longo das rodovias com a finalidade de oferecer mais segurança aos motoristas. Nesses locais funcionarão serviços diversos para os motoristas, além de centros comerciais.
Haverá também uma avaliação da Resolução do Contran 164 que
eliminou a exigência de AET (Autorização Especial de Trânsito) para bitremd e até 57 toneladas.
Alguns setores questionam a liberação da passagem de bitrem sem a autorização como é o caso da PRF (PolÃcia Rodoviária Federal) e do DNIT. Ontem, na TVCom, canal 36, houve um debate sobre o fim da AET. Pedro Lopes representou o setor de transportes. E do outro lado estavam três entrevistados contrários à resolução, um representante da sociedade civil, um da PRF e um do DNIT. Par Lopes, eles são contras por que lhes falta informação. Primeiro, a Resolução apenas retirou a exigência da AET para bitrens, são cerca de 40 mil, que já circulam no paÃs. Então, não se justifica a reclamação deles de que a agora o excesso de peso desses veÃculos traria desgates à s rodovias. Além disso, Lopes destaca que era uma reivindicação do setor de transporte essa medida adotada. Citou no programa, o exemplo de uma empresa especializada em emitir AETs com faturamento mensal de R$ 52 mil reais para a emissão de 650 laudo obrigatório de cada um desses veÃculos. Pedro Lopes disse que a mudança não impede a fiscalização rigorosa dos órgãos quanto ao peso e as condições de tráfego desses e dos outros veÃculos. Fonte: Assessoria de Imprensa da Fetrancesc
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