Empresários são homenageados pelos Sindicatos

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Empresários são homenageados pelos Sindicatos

Florianópolis, 6.12.04 – A Medalha Do Mérito Do Transporte Catarinense é uma maneira de destacar e homenagear aqueles que fazem da sua atividade empresarial um diferencial de mercado, contribuem para o aprimoramento do setor de transporte de cargas. e são um exemplo de ousadia e visão de futuro. Conheça quem são os indicados dos Sindicatos e da Fetrancesc que receberam a honraria na quinta-feira, dia 2 de dezembro, no Hotel Cambirela, em Florianópolis.

CLODOMAR LUIZ MAGNABOSCO é o homenageado do Setccar (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga de Catanduvas)
Em 1983, com 22 anos, Clodomar Luiz Magnabosco compra a indústria metalúrgica Planalto Materiais de Construção em Catanduvas, de propriedade de Ariovaldo Pancera e Raimundo Hetkowski. Incorpora ao negócio o comércio de materiais de construção. A compra da mercadoria em Taió trouxe um custo a mais, a viagem de ida com o caminhão vazio. Magnabosco logo encontrou uma solução, a de negociar um frete nesse percurso.
Os veículos levavam ração para Taió. Assim o empresário começava a trabalhar também com o transporte de cargas. Ele abriu uma filial da empresa em Pato Branco, no Paraná, e mudou a razão social para Magnabosco Comércio e Transportes Ltda. Durante mais alguns anos conciliou as duas atividades. Mas decidiu se dedicar apenas ao transporte de carga. A transportadora de Magnabosco opera em Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Goiás. A segunda filial em Rio Verde, aberta em 2000, comporta cerca de 27% da frota de 81 veículos.
A filosofia e objetivos da empresa são oferecer aos seus funcionários e clientes as melhores condições de trabalho e serviços de altíssima qualidade e, assim, ampliar o espaço no mercado.
A empresa de Magnabosco tem sua parte administrativa e operacional num prédio de dois pavimentos com 1.550 metros quadrados de área construída. Transporta cargas a granel de alimentos, produtos de higiene, peças automotivas, cargas de cavaco, transporte de refeições, cargas frigorificadas e transporte de animais vivos.
Clodomar Luiz Magnabosco é formado em Administração de Empresas. Filho de Oswalte Magnabosco e Leda Magnabosco é casado com Ana Rosa Bordin Magnabosco. É pai de Guilherme, Gustavo e Natália.

ANTONIO CESAR DE SOUZA ? Recebe a homenagem do Setcesc (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga de Santa Catarina

A experiência e o resultado da atuação em empresa de transporte de carga durante 17 anos deram ao empresário Antonio Cesar de Souza a segurança para fundar sua própria transportadora. No início de 1986, os três amigos, Antonio Cesar de Souza, Eder Gonçalves e Fernando Facchini trataram de compor uma sociedade para a prestação de serviços de transporte rodoviário de cargas.
Dez meses depois, apesar das dificuldades iniciais e falta de capital, decidiram encarar o desafio e fundaram a Transporte Brusville Ltda, de Brusque. Dois veículos Toyota e um Mercedes-Benz 1111 usados eram o seu capital inicial. A partir de 1993, a sociedade ficou entre Souza e Gonçalves. A Brusville possui filiais em São Paulo, Itajaí, São João Batista e Florianópolis. Em seus planos permanentes estão ampliar o mercado, prestar serviços sempre com maior qualidade e o constante aperfeiçoamento dos recursos humanos.
O empresário avalia o setor de transporte, ?sempre com a esperança de que um dia o segmento seja valorizado e com o destaque que merece junto aos governos Estadual e Federal?.
Além das atividades diárias em suas empresas, Cesinha, como é conhecido o empresário, tem participação constante em atividades das entidades profissionais e sociais. Integrou a Cecomtur (Comissão Municipal de Turismo) que passou a ser a Secretaria Municipal de Turismo de Brusque.
Foi um dos idealizadores da Fenarreco (Festa Nacional do Marreco) e grande incentivador do Fumpom (Fundo de Reaparelhamento da Polícia Militar) e Funrebom (Fundo de Reaparelhamento do Corpo de Bombeiros de Brusque), e membro do conselho. Integra o Conselho Deliberativo da ACIB (Associação Comercial e Industrial de Brusque), participou da Comissão Municipal de Trânsito de Brusque até 2003 e é delegado suplente pelo Setcesc (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Santa Catarina) no Conselho de Representantes da Federação.
Em 1969 iniciou sua carreira no setor de transporte office boy na extinta transportadora Vale Do Itajaí. Pemaneceu na função até 1972. Desse ano até 1986 atuou na Transduque Ltda, como auxiliar de expedição, passou a ser o chefe da expedição, encarregado do transporte e depois, em 1978,exerceu a função de diretor adminstrativo.
O empresário é filho de Velásio João de Souza e Maria Dulce Dubiela de Souza e casado com Marise De Souza. O casal tem os Filhos Emanuele, 22 anos e Emílio Cesar De Souza, 19 anos. Souza gosta de cozinhar e inventar na gastromina. Nas férias, que segundo ele, em toda a carreira não foram mais que quatro dias consecutivos, além da cozinha, custe uma boa pescaria, tudo sempre ao som de Roberto Carlos, Ray Coniff e Zeca Pagodinho, entre outros.

GERCI VENDRAME ? É o homenageado do Setcom (Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Oeste e Meio-oeste de Catarina

Nas primeiras viagens, no transporte de madeira, em 1968, em estrada de chão batido, entre Maravilha e Erechim, com um caminhão FNM 1957, eram necessários até dois dias na boleia. Passava o rio Uruguai de balsa e pernoitava em qualquer lugar, sem medo de roubos ou assaltos. Assim foi a estréia do empresário Gerci Vendrame, de Maravilha. Hoje para fazer o mesmo percurso são apenas algumas horas. Vendrame atuou na estrada durante 35 anos e em 1999 começou o movimento para a criação de uma cooperativa para abrigar e fortalecer o pequeno transportador.
Numa assembléia em fevereiro passado foi criada a Coocatrans (Cooperativa Catarinense de Transporte de Cargas), com 39 fundadores. Hoje são 65 cooperados e 71 caminhões fechados. Vendrame participa com dois veículos. Mas não é só isso. A Coocatrans tem filiais em Dourados, no Mato Grosso do Sul, Lindoeste, no Paraná, e Seberi, no Rio Grande do Sul. A Cooperativa trouxe para os cooperados a chance de fazer compras com preços e prazos melhores, disputar um mercado maior e infra-estrutura para atender clientes de maior porte.
Operar em grupo está possibilitando eliminar intermediários, reduzir custos e diminuir os preços dos serviços, através da racionalização e ações em grande escala. Como sua missão, o Vendrame diz que tem que buscar a união dos cooperados para que a Coocatran se torne mais competitiva, para, inclusive, atuar em segmentos, atendidos hoje só por grandes transportadoras. Ele que já
Passou por três acidentes e dois roubos de cargas, acredita que a segurança nas rodovias é imprescidível para o transportador, além de menor custo do óleo e estradas muito melhores.

FREDI NEIS – Recebe a homenagem do Setcom (Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Oeste e Meio-oeste de Catarina)

Com habilidade para agenciar e negociar fretes e comprar combustível com preço mais baixo, o empresário Fredi Neis ganhou a confiança de outros transportadores e proprietários de caminhões. Por conta disso, passou a administrar seus caminhões e outros 10 de terceiros. Ainda sobra tempo para dar consultoria de como fazer o melhor negócio. Neis começou a trabalhar no segmento por influência do pai, Renato Neis, que desde 1988 levava leite para a Cooper A1, num caminhão 608 da Mercedes-Benz.
Em 2000, já sem a presença do pai, comprou um caminhão com câmara frigorífica e passou a gerenciar a Transportadora Neis, de São João do Oeste. Para ele, que tem deficiência visual, estar neste setor é uma vitória porque foi necessário ganhar a confiança dos clientes e fornecedores. Ele quer investir na ampliação da frota para a carga frigorificada.
Para Neis, as estradas deveriam dar condições de rodar com segurança. Não é o que acontece. O estado precário das rodovias reflete na redução precoce da vida útil dos veículos e na necessidade de constante manutenção, o que onera ainda mais as empresas. Sem contar os valores do pedágio e do óleo diesel, lembra o empresário.
Nos finais de semana e no tempo livre Neis aproveita para se divertir. Sair com amigos, com familiares, ir a festas e bailes são seus programas favoritos. Gosta de música e é torcedor gremista. Nas férias, viaja e vai para a praia. Um fato marcante foi a perda do pai, quando tinha apenas 9 anos. É solteiro e vive com a mãe Teresinha Neis.

OSVALDO PILONI ? Recebe a homenagem do Setplan (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Planalto Serrano)

Seu primeiro trabalho no transporte, em 1950, foi com vendas e pronta entrega de sabão e café produzidos pela fábrica Irmãos Piloni, da qual era sócio, em Lagoa Vermelha, Rio Grande do Sul. Dirigia um caminhão Soto ano 1944. Mas a paixão por caminhões e estradas levou Osvaldo Piloni a percorrer longas distâncias com caminhão de reboque, puxando madeira para Pelotas e Porto Alegre. De 1957 a 1964 passou a viajar para São Paulo. Mais tarde, ingressou no comércio de atacado, varejo e agricultura.
Seus cinco caminhões, na época, eram usados somente para serviços da própria empresa. Sempre atento às oportunidades, Piloni se transferiu para Lages, em 1969, e montou o primeiro supermercado da cidade. Durante cinco anos manteve as duas atividades e depois passou a operar só com o transporte de carga.
O empresário tem destacada atuação social ao longo de sua carreira, presidente do conselho municipal de trabalho e emprego de Lages. Fundador, em 1989, do Setplan (Sindicato das Empresas de Transportes e Transportadores de Cargas no Planalto Serrano), neste ano foi reeleito pela quinta vez consecutiva seu presidente.
Para o empresário há grandes conquistas em sua carreira e em sua vida, o Sest Senat em Lages foi uma delas. A outra, como presidente do Rotary Club foi ter construído juntos com seus companheiros a Casa de Convivência da Terceira Idade beneficiando três bairros da cidade de Lages em parceria com a prefeitura municipal. É rotariano há 35 anos, sempre prestando serviço a comunidade na área social com o lema de dar em si, sem pensar em si
Nos momentos de folga, gosta de curtir a praia, futebol, música e caminhada três vezes por semana.
Osvaldo Piloni nasceu em Getúlio Vargas, Rio Grande do Sul, é casado Evani Célia Piloni. O casal quatro filhos, Jorge Luis Piloni, Carlos Henrique Piloni, Evaldo Piloni, Lisiane Piloni e sete netos. Osvaldo é filho de Antonio Piloni e Antonia Piloni. Uma curiosidade, Piloni teve um caminhão que funcionava sozinho.

LUIZ ROBERTO DRESSEL ? Recebe a homenagem do Setracajo (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Joinville)

Foi aos 14 anos, em 1964, que Luiz Roberto Dressel começou a trabalhar com o transporte de cargas. Na época era empregado de uma empresa. Aos 21 anos, o jovem inaugurou a Transportadora Príncipe, que atuava no transporte de cargas entre Joinville e São Paulo.
No final da década de 90, em virtude da violência nas estradas, com os roubos de cargas e assaltos, as más condições das rodovias federais e a desvalorização do setor pela concorrência desleal, o empresário decidiu mudar de ramo.
Quase 32 anos depois do início, a empresa parou de operar no transporte de cargas. Agora atua com o transporte de passageiros com a Príncipe Transportes e Turismo Ltda. que em 2003 recebeu o reconhecimento de melhor empresa na categoria Fretamento e Turismo no período de 2002.
?Se o setor de transporte de cargas melhorar, pode ser que um dia eu volte. Gostei muito de trabalhar nessa área, principalmente nos primeiros anos, pois tudo foi conseguido com muito sacrifício?, lembra Dressel, Iniciou sua empresa com um veículo e em 1990 já tinha uma frota de 30 veículos. Durante 18 anos o empresário fez parte da diretoria do Setracajo. Hoje ele atua na área de transporte de passageiros com a Príncipe Transportes e Turismo Ltda. que em 2003 recebeu o reconhecimento de melhor empresa na categoria Fretamento e Turismo no período de 2002.
O prêmio avaliou a qualidade do transporte, do atendimento e o balanço financeiro, entre outros quesitos. Agora, nos seus planos, está a ampliação de sua gama de serviços no setor.
Para Dressel o setor de transportes atravessa uma fase ruim, e só pode mudar com a união de todos os empresários do setor. Na sua empresa ele pretende ampliar sua gama de serviços neste setor.
No tempo livre prefere conhecer cidades e regiões, com especial interesse nos diferentes costumes, gastronomia. E também em busca de caminhões e caminhonetes antigos e tudo que for relacionado ao assunto, seu hobby predileto. Já possui uma dezenas dessas raridades. No período de férias escolares, trabalha em Porto Seguro-BA, em um tipo de serviço diferenciado, aproveitando logicamente algum tempo livre para descanso, lazer e para conhecer melhor aquela região.
Conta que toda sua vida foi marcante, principalmente por conseguir vencer praticamente sem auxílio nenhum, órfão de pai aos 9 anos, começando bem por baixo mesmo, e conseguindo crescer profissionalmente, onde um dos momentos mais marcantes, foi aos 21 anos, com muitas dificuldades, constituir sua empresa própria. É conhecido por Perereca. Casado com Eliana Maria Dressel e pai de Fabiana Dressel, Roberto Dressel e Felipe Dressel.

RIBERTO LIMA ? Recebe a homenagem do
Setram (Sindicato das Empresas de Transporte Ferroviário e Rodoviário de Cargas da Amurel)

Desde cedo, o empresário Riberto Lima, mais conhecido por Beto, atua no transporte de carga. Paralelo aos estudos auxiliava seu pai, Rui Acácio Lima, na Lima Transportes. Mais tarde, decidido a se dedicar integralmente à empresa, foi descobrir os segredos do setor e sua posição no cenário econômico e político do Estado e do País. Estudou e pesquisou o tema, fez cursos, participou de palestras e conheceu estruturas organizacionais no Brasil e no exterior.
Lima compartilhou esse conhecimento com outros empresários. Esse debate serviu de base para a criação de uma associação-modelo, forte e dinâmica para representar o setor. Surgiu o Setram (Sindicato das Empresas de Transporte Ferroviário e Rodoviário de Cargas da Região Da Amurel), que Lima preside. A entidade pretende tornar a administração das empresas mais empreendedora e moderna. Para o empresário, implantar um sindicato foi um desafio e uma responsabilidade, mas ao mesmo tempo um momento marcante, especialmente ao constatar que muitos cultivaram esse ideal, mas não existia união suficiente.
Beto é filho de Rui Acácio Lima e Santina da Silva Lima. É casado com Ana Lúcia Brellinger Lima e pai de Thais Brellinger Lima e Helmuth Brellinger Lima.
Lima é diretor do Conselho Consultivo do Hospital Nossa Senhora da Conceição, de Tubarão; sócio proprietário das empresas Thl Ltda e Comércio de Cinzas Lima Ltda; diretor responsável pelas Empresas Lima Transportes Ltda, R L Transportes Ltda e Fragoma – Comércio e Indústria de Material de Construção Ltda; é membro conselheiro da Associação Comercial e Industrial de Tubarão e membro permanente da Comissão de Festeiros da Igreja Nossa Senhora de Fátima de Humaitá de Tubarão; responsável pela Ecoterapia da Apae e integra a Comissão Municipal de Trânsito de Tubarão.
Para Lima, o setor de transportes atravessa uma crise de identidade, em relação ao conceito de logística e transportador, além das péssimas condições das rodovias e penosa carga tributária. Um grande desafio para o transportador é diminuir custos para tornar as empresas cada vez mais competitivas.
Como prioridade, para Riberto Lima, está sua família. Também se dedica aos seus cavalos Quarto de Milha ? é adepto das Provas de Três Tambores – e gosta de pescar em alto-mar.

JAIRO MUFATTO – recebe a homenagem do Setransc (Sindicato dos Transportadores do Sul de Santa Catarina)

A aquisição, em 1990, de uma empresa do ramo de comércio de pneus, em sociedade com dois irmãos e um cunhado, em Criciúma, despertou o interesse do empresário Jairo Muffato para o ramo de transporte. Dez anos depois, ele e seus familiares fundaram a Administradora de Transporte Milenium, que iniciou as operações com uma frota de 52 caminhões. Mais tarde mudou o nome para Transporte Uniestados
Mufatto, que também atua no comércio de combustíveis. É conselheiro da Acicred (Associação das Cooperativas de Crédito de Criciúma) e diretor financeiro do Setransc (Sindicato dos Transportadores de Carga do Sul de Santa Catarina).
Para ele, o maior entrave no desenvolvimento do transporte de cargas é o elevado custo de insumos, especialmente pneus e combustíveis, a precariedade das estradas, que exigem muito mais gastos com manutenção e revisão dos veículos. Além, é claro, da injusta e pesada carga tributária, ressalta.
De tantas atividades, ele ainda integra o Lions Club de Criciúma ? Centro. O empresário é um apaixonado por viagens, pescaria e longas caminhadas, que ele faz nas férias e nas horas livres.

JOSÉ SALVELINO DALÇÓQUIO – ZEZO ? É o homenageado do Seveículos (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga de Itajaí)

Iniciou sua vida profissional como motorista de caminhão, sempre com espírito empreendedor, fundou a Transportes Ligiane, para fazer a distribuição de derivados de petróleo. Com a parceria Transporte Dalçóquio Ltda e Petrobrás Distribuidora S/A. assumiu o cargo de diretor da mesma e sua frota foi integrada com parte do capital.
Mas Zezo não parou com seus empreendimentos, fundando a Servmetros, Central de Fretes Itajaiense, hoje SC Trade e a Transporte Salvelino Ltda. Participou da sociedade da Sulfatos Catarinense Ltda. Mais tarde, Transportes Salvelino passou a se denominar Comercio e Transportes Salvelino com a Recapagem de Pneus.
Em Maio de 1990, criou a Expresso Rodoviário Dalçóquio Ltda. Deixou a Transportes Dalçóquio S/A em 1997,passou a se dedicar exclusivamente às suas empresas. Monto a Dalçóquio Caminhões Ltda, revenda exclusiva IVECO, e Comercio e Rapadora Dalçóquio Ltda, revenda Michelin.
José Salvelino Dalçóquio, sempre contou com o apoio familiar, por isso e pela competência, sua esposa, Marilze, a filha Ligiane e o genro, Cícero Ferrari, são seus sócios.
É bom lembrar que em 1996 foi candidato a vice-prefeito de Itajaí. Permanece até hoje como colaborador e incentivador. Quem conhece, se admira com o seu carisma, por isso, seu sucesso profissional.
Sempre com empenho, abnegação e coragem enfrentou várias crises e planos econômicos, vencendo as adversidades, porém, continua o seu esforço para criar novos empreendimentos, que com certeza terá sucesso.
Faz trabalho voluntário e integra o sindicato. Nas horas de folga se diverte com a neta Ana Beatriz Ferrari e curte música sertaneja e boleros. É torcedor do Vasco da Gama.

PAULO ROBERTO HESS – Recebe a Homenagem do Sindicargas (Sindicato das Empresas de Tranporte de Cargas de Florianópolis)

Os irmãos Paulo Roberto, Júlio César, Márcio Ricardo e Carlos Renato (de saudosa memória), trazendo na bagagem vasta experiência no transporte de jornais e observando a necessidade de transportadoras com capacidade para atender todo o Estado, resolveram direcionar seus esforços e empreendimentos no crescente desenvolvimento do Estado Catarinense e paralelamente na Região Sul. Assim nasceu a Hess Express.
Paulo Roberto, que é o diretor operacional, lembra que estavam cientes das dificuldades, por isso, não mediram esforços para que este sonho pudesse se tornar real. Mais tarde, muitas outras pessoas se juntaram a este sonho, que já começava a ter contornos de negócio muito promissor. Passados esses anos, Paulo Roberto Hess diz que o transporte de carga evolui rapidamente, especialmente em TI (Tecnologia da Informação) e Comunicação. Para ele, as embarcadoras estão mudando o perfil do transporte rodoviário, por isso, a operadora mais ágil nos seus processos é que terá destaque.
Paulo Roberto diz que a Hess Express do século XXI é uma empresa revolucionária, com equipes competentes e velozes. Por isso, investe em tecnologia – comunicação, informação, treinamento e recursos humanos – e atua direta e indiretamente nas transformações sociais e econômicas.
Hess afirma ainda, somos uma equipe disposta, inicialmente, aprender, aprender e aprender, depois, a ser eternos aprendiz. Não podemos nos dar, nunca, por satisfeitos com o que sabemos. Para uma Empresa acompanhar a evolução do mercado é necessário estarmos à frente das mudanças. ?Mas o importante é que a Hess Express está bem sintonizada com a proposta de remover barreiras atuando com vigor e dinamismo. Para 2005, o projeto é ampliar área de atuação, aberturas de novas filiais nos estados do Rio Grande do Sul e atender o Sul do Brasil?, acredita o empresário.
A dedicação aos negócios é total, mas sempre há um tempo para as aventuras. Como fazer trilha de moto, acompanhar o filho nos circuitos de Motocross. Paulo Roberto Hess preside ainda o motoclube Pedra Branca de São Jose. Mais conhecido como Beto, gosta de ficar com a família, os filhos Mônica e Tales, ouvir músicas italianas, futebol especialmente torcer para o Figueirense e tomar um bom vinho. O empresário é filho de Lio Leopoldo Hess (falecido) e Maria de Lurdes Hess.

IZILDO OSMAR NEIDERT ? Recebe a homenagem do Setplan (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Planalto Norte Catarinense)

A história do empresário Izildo Osmar Neidert começou com o convite feito por um compadre para a compra de um caminhão em sociedade com a finalidade de atender o mercado madeireiro. Paralelo ao transporte, ele atuava numa indústria de móveis. Em 1993, ele deixou o emprego para montar a NCT Comércio e Transporte Ltda, em Rio Negrinho, com dois caminhões truck. O empresário percebeu a grande chance quando um dos seus clientes começou a exportar móveis e precisava transportar os contêineres até o porto.
Sem perder tempo, Neidert investiu na compra de 17 cavalos e 26 semi-reboques. Atualmente levar cargas para o mercado externo é o forte da NCT. Foi necessário acreditar no negócio, trabalhar muito e ter credibilidade junto ao clientes e aos fornecedores. Isso resultou em satisfação da clientela e dos colaboradores, o mais marcante na carreira do transportador. Neidert acha que o transporte é um setor em potencial e os seus próximos projetos são o aperfeiçoamento constante da logística e a construção de um depósito para atender ao pequeno exportador.
Filho de Adolar e Wantrud Neidert, o empresário é casado com Ivete Neidert e pai de Mailer e Mark Neidert. Nas horas livres, ele gosta de dormir, pescar, viajar e preparar uma costela. Também aproveita para ler os jornais diariamente e sobre assuntos ligado a empresa e ao transporte. Curte ouvir músicas sertanejas, e quando possível nadar. Também viaja nos finais de semana para a praia.

MARCOS AMIR GRANEMANN ? Recebe a homenagem do Sindivale (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do vale do Canoinhas)

Vencer desafios é o que se propôs o jovem Marcos Amir Granemann ao iniciar seu negócio em 1999. Não foram poucos os obstáculos superados: a compra do primeiro caminhão, as adversidades de um novo empreendimento, as crises do setor. Esses momentos somados a muita dedicação foram o impulso para investimentos e projetos. Dois anos depois, Granemann adquiriu seu segundo veículo, um Volvo, e as cotas da Transportadora Eucalipto Ltda, que fazia o transporte da Rigesa de Três Barras. Hoje já são três caminhões próprios e dois de terceiros que fazem o transporte de pinus e eucaliptos.
Granemann baseia seu trabalho em estratégias agressivas para enfrentar os custos operacionais e a competitividade. O estudo de planilhas de frete, negociação de preços, a redução de custos com investimento na qualidade e na segurança dos serviços prestados são imprescindíveis para o sucesso do negócio, defende o empresário. Os próximos projetos para a sua transportadora são a construção da garagem com oficina para os veículos e aumento da frota.
Filho de Amir Granemann e Elvira Borges Granemann e noivo de Eliane Kelczeski, Marcos Amir está no sexto ano de Direito da Universidade do Contestado de Canoinhas e é o tesoureiro do Sindivale (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga). Nas horas de lazer se dedica à leitura de livros, revistas, jornais e assiste a filmes. Gosta ainda de encontrar os amigos, de natação e de jogar futebol. O Litoral é o lugar preferido para as férias.
Para Graneman “a vida sempre proporciona momentos marcantes, mas viver de bem com a vida, valorizando os pequenos detalhes e respeitando as pessoas, faz toda a diferença”

VILMO CANTÚ ? recebe a homenagem do Sintravir (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga da Região de Videira)

Torcedor fanático do Palmeiras, mas com simpatia pelo Flamengo, o empresário de Videira, Vilmo Cantú, tem ao longo de seus 51 anos de vida profissional no transporte muitas histórias, aventuras e curiosidades. Ele participou da construção de Brasília e numa situação inusitada conheceu o presidente Juscelino Kubistchek.
Com o primeiro caminhão comprado aos 18 anos de idade, trabalhou durante quatro anos no transporte de madeira entre Campos Novos e Brasília para a construção da Capital Federal. Um dia chegou para entregar a carga na obra da Catedral de Brasília. Quando deu ré o caminhão empinou e quem o estava observando era o então Presidente da República, Juscelino Kubistchek e sua comitiva, que vistoriavam a construção.
No início da década de 80 deixou de viajar para montar as empresas Transportes Cantú Ltda, Transportes Padroeiro Ltda e Recapeadora São Cristóvão Ltda. Foi o primeiro transportador da região a adquirir um caminhão e o primeiro a colocá-lo na Perdigão com câmara frigorífica. Foi, ainda, pioneiro na formação da associação Concórdia. Em novembro passado elegeu-se segundo vice-presidente do Sintravir.
O empresário começou na profissão aos 14 anos, em 1953, dirigindo um Ford Americano a gasolina, de seu pai. Carregava lenha para abastecer as máquinas dos trens da ferroviária do Paraná e Santa Catarina. Com uma autorização especial concedida por um delegado de polícia, dois anos depois começou a viajar para outras regiões com um F 600 a gasolina.
Dos tempos de estrada, lembra dos momentos de medo e de isolamento dos motoristas no trajeto banhado Grande de Apiaí a Capão Bonito. Quando chovia o caminhão atolava e eram obrigados a esperar. Recebiam comida enviada pelo governo de helicóptero. O único alento nessas horas é que não havia nem roubo nem assalto e podiam dormir até de portas abertas.
É casado com Noemi Dolores Lourenço Cantú e pai de Ederson, Rosângela, Sandra e André. É filho de Cezário Cantú e Lucina Colle Cantú.
Seu tempo livre é dedicado à família e de vez em quando joga quatrilho com os amigos. Nas férias viaja com a mulher Noemi para a praia. Para Cantú, sua vida foi pontuada por grandes momentos. Mas os mais marcantes e que até hoje deixam saudades foram as tristes perdas de dois filhos, Sandra, aos 12 anos, e André, aos 21 anos.

EDIR FÉLIX DE MARCO ? Recebe a homenagem do Sitran (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga da Região de Chapecó)

O fascínio pelos caminhões despertou a curiosidade do ainda menino Edir Félix de Marco, que vivia em Fernando Machado, no interior de Chapecó. Para descobrir os encantos dessas máquinas, o garoto, com 11 anos, começou a dirigir o veículo da época, um Jeep Willis, e aos 15 ensinava a função a pessoas mais velhas. Seus pais eram agricultores e criadores de gado, mas o jovem De Marco queria mesmo era ser motorista de caminhão. Fez sua primeira viagem para São Paulo, em 1962, pelo famoso trajeto, na época, da Serra da Ribeira, e o retorno pela Régis Bittencourt, a BR-2. Foi de carona com seu tio, num Mercedes L-321. Após essa primeira experiência, passou a viajar sozinho, pois já havia decidido atuar no transporte de carga. Hoje possui uma pequena frota de carretas, na empresa Edir F. De Marco, que ele cuida pessoalmente.
O empresário sempre se envolveu em projetos da comunidade. Muito jovem ajudou a fundar e dirigiu o Palmeiras de Fernando Machado. Presidiu e integrou a diretoria da Associação Chapecoense de Futebol, por várias vezes. Junto com o saudoso, Pedro Rogério Garcia, negociou o preço do frete com as agroindústrias. Entre 2000-2001, presidiu o Sitran (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas da Região de Chapecó). É vice-presidente da Fetrancesc, conselheiro da Associação Comercial de Chapecó e do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Chapecó.
Para De Marco, a sua grande vitória é a sua família. Casado com Maria De Marco, tem três Filhos Linike Antonio De Marco, 6 Anos, Edemar De Marco, 26 Anos e Daniela De Marco 29 Anos.
O empresário acredita que é um homem que se expõe muito, muitas vezes considerada uma qualidade por uns e defeito para outros. Ele gosta de jogar futebol e bocha com os amigos, sempre com um jantar e um bate papo, após os jogos. De Marco quase não tira férias, mas quando sobra um tempo viaja para pescar ou vai ao litoral com a família. Gosta muito de futebol, mas aprecia muito uma boa música e um baile animado.

HOMENAGEM ESPECIAL DA FETRANCESC

JORNALISTA E COLUNISTA ESTELA BENETTI

Colunista de economia do jornal Diário Catarinense. Nasceu em Faxinal do Soturno,
é formada em Jornalismo e Economia pela Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande e tem MBA em Finanças pelo ISPG e Universidade de Joinville, com módulo internacional sobre gestão desenvolvido na Penn State, Universidade do Estado da Pensilvânia, Estados Unidos. Trabalha como jornalista há 15 anos, sempre com atuação na área econômica, embora tenha colaborado para outras editorias e ocupado funções de chefia. Atualmente, também é voluntária da ONG BPW-Associação das Mulheres de Negócios e Profissionais da Grande Florianópolis.

JORNALISTA E COLUNISTA CLAUDIO LOETZ

É jornalista, 49 anos e atua no mercado desde 1977.
Ingressou no jornal A Notícia em 1990. É colunista de Economia desde 1999. Em 1997 ganhou o prêmio de Jornalismo Econômico da Fiesc com uma série de reportagens sobre infra-estrutura catarinense. Atuou no Diário Grande ABC,
de São Bernardo do Campo, agência ESTADO (SP), TV Cultura de São Paulo nos anos 80. Também é formado em Comércio Exterior pela Universidade São Judas Tadeu (São Paulo).

RBS 25 ANO EM SC
A RBS é uma empresa multimídia regional que opera no sul do Brasil num modelo de comunicação de alta interatividade com o consumidor e com a comunidade em geral.
Com a missão de “facilitar a comunicação das pessoas com o seu mundo”, a RBS procura atender as necessidades de colaboradores, clientes, acionistas e fornecedores mantendo-os informados, investindo sempre em novas tecnologias e estando sempre aberta à participação direta da comunidade.
Em Santa Catarina iniciou suas atividade em maio de 1979 e opera hoje com 08 emissoras de rádios, 05 emissoras de TV afiliadas à Rede Globo e 1 emissora de TV local ? a TVCom, 02 jornais, 01 portal de internet e uma fundação social voltada ao desenvolvimento auto-sustentado, à construção da cidadania e à execução de programas de atendimento aos direitos sociais básicos. O respeito à liberdade e à democracia são valores que permeiam a prática profissional do Grupo RBS.

POLÍCIA RODOVIÁRIA ESTADUAL
A Polícia Rodoviária do Estado de Santa Catarina fiscaliza o trânsito em 3.585 quilômetros de estradas estaduais com a participação de 564 policiais. A principal ação é prevenir os excessos dos motoristas que insistem em infringir a lei e colocar a própria vida e a de outras pessoas em risco. A PRE também faz uma série de comandos educativos em seus 20 postos rodoviários. Neste ano recebeu o Prêmio do Denatran pelo programa Cidadão do Trânsito, um trabalho educativo com crianças e jovens realizados nas escolas e nas unidades da Polícia.
Em 1977, a PRE iniciou suas atividades com o Primeiro Pelotão, efetivo de 27 homens, formado pelo Primeiro Grupamento de Florianópolis e o Segundo Grupamento em Gaspar. O processo de interiorização dos comandos aconteceu em 1999, com a instalação dos Pelotões de Florianópolis, Cocal do Sul, Blumenau e Ibicaré.

ENGENHEIRO JOÃO JOSE DOS SANTOS

O coordenador do DNIT (Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte) em Santa Catarina, João José dos Santos, nasceu em Florianópolis, filho de Benigno José dos Santos e Maria Cândida dos Santos (In memorian). É casado com Celis Terezinha dos Santos e pai de Felipe André e Élisson João. Estudou nas escolas públicas Pero Vaz de Caminha, Otília Cruz, e Edith Gama Ramos e Instituto Estadual de Educação e em 1983 graduou-se em engenharia civil pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Com engenheiro civil atuou na construtora Líder e na Construtora Procon. Exerceu ainda atividades autônomas em projetos, fiscalização, execução de obras e avaliação de imóveis. Em 1987, através de concurso, passou a trabalho como engenheiro civil da Secretaria do patrimônio da União. Em 2000 foi eleito vice-prefeito de Biguaçu, pelo PT e atuou na função de secretário de Administração e secretário de Desenvolvimento Econômico e de Turismo. Em maio de 2003 assumiu a coordenação do DNIT em Santa Catarina

PETROBRAS DISTRIBUIDORA

Criada no dia 12 de novembro de 1971, a Petrobras Distribuidora, subsidiária integral da Petrobras, atua na comercialização, distribuição de derivados do petróleo para todo o Brasil e atividades de exportação e importação.
Apenas três anos depois de ter sido criada, a Companhia assumiu a liderança de mercado, sempre exercendo sua função em caráter estritamente competitivo ? em condições de igualdade com as demais distribuidoras e superando concorrentes nacionais e estrangeiras.
A posição de líder no setor se mantém até hoje e pode ser confirmada através da considerável estrutura construída pela Petrobras Distribuidora. Hoje, são mais de 7.200 postos de serviços, constituindo a maior e única rede de postos presente em todo o território nacional.
A Petrobras Distribuidora também investe em ações de Responsabilidade Social e também apóia e participa de inúmeras ações sociais, culturais, profissionalizantes e ambientais. A Petrobras Distribuidora orgulha-se de ser a única companhia que atua em todo o território nacional, marcando com pioneirismo sua trajetória de sucessos e constante apoio à integração social do Brasil.

SECRETÁRIO DE INFRA-ESTRUTURA, EDSON BEZ DE OLIVEIRA
O Deputado Federal, Edson Bez de Oliveira/Edinho, licenciou-se do mandato na legislatura 2003-2007, a convite do amigo o governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira, para exercer o cargo de Secretário de Estado da Infra-estrutura de Santa Catarina. Elegeu-se em 1991 Deputado Estadual, 1995 Deputado Federal, 1998 reeleito Deputado Federal e em 2002 reeleito Deputado Federal.
É formado em Ciências Contábeis pela UNISUL de Tubarão, turma de 1975. Montou seu escritório de contabilidade em Gravatal, sua cidade natal. Mais tarde também atuou como professor e como funcionário de carreira, trabalhou por 19 anos, dos quais 14 anos como gerente, na Caixa Econômica Federal.
No cargo de Secretário de Infra-estrutura, Edinho Bez, ocupa a Vice-Presidência do Fórum Nacional dos Secretários de Transportes, preside o Conselho de Administração do Departamento de Transportes e Terminais (DETER), o Conselho de Administração do Porto de São Francisco do Sul.
É membro do Conselho Estadual de Articulação do Comércio Exterior e também da Comissão Permanente dos Transportes do CODESUL, coordena ainda o Fórum Estadual de Transportes e é um dos representantes do Estado nos Encontros com os Governadores da América Latina e Países do Mercosul. Fonte: Imprensa Fetrancesc

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