São Paulo, 3.4.06 – Baseado no acompanhamento das atividades de uma transportadora ao longo de 18 meses, analisando os acidentes em que seus veÃculos se envolveram, uma equipe de especialistas identificou as causas, responsabilidades e o montante das perdas financeiras resultante dos sinistros. O valor é alarmante: em média R$ 123.000,00 por acidente são gastos entre remoção, conserto do veÃculo e lucros cessantes. A empresa de transporte pesquisada é de médio porte, certificada ISO 9001, tem 100% da frota monitorada com idade média de 4 anos.
E quem pagou a conta?
Como somente a carga e os danos a terceiros são cobertos por seguro, a empresa arcou sozinha com o prejuÃzo.
Quem deveria ter pago?
O dado surpreendente é que em mais de 80% dos acidentes analisados, foram identificados agentes causadores ou agravadores do sinistro externos à empresa, ou seja, outros veÃculos ou a condição da pista. Ficou então evidente a possibilidade de buscar o ressarcimento destes custos junto aos verdadeiros responsáveis.
Moral da História
Há 10 ou 15 anos atrás, quando, por descuido, comprávamos um produto qualquer estragado em um supermercado, culpávamos nossa falta de sorte em escolher justamente o estragado, e normalmente ficávamos com o prejuÃzo.
Quem hoje em dia admite levar um produto estragado para casa sem reclamar seus direitos?
Da mesma forma, é possÃvel recuperar os custos decorrentes dos sinistros tanto em acidentes quanto em quebras causadas por terceiros, mesmo quando aparentemente o culpado foi seu motorista.
Se sua empresa tem “pago a conta”, entre em contato conosco para obter maiores informações sobre a recuperação de perdas no transporte de cargas.
Fonte: Site da Transtech