Clipping – Chuva e instabilidade permanecem no Estado

Clipping – Chuva e instabilidade permanecem no Estado

Florianópolis, 30.3.15 – A semana de Páscoa inicia com tempo instável e chuva em todo o Estado. Segundo a Epagri/Ciran, o cenário de chuvas segue com intensidade moderada e forte, com média de 10 a 30 mm e pontuais de 40 a 60 mm no litoral, podendo superar o previsto para o mês de março, de 160 a 190 mm. O vento sul também permanece, deixando o mar alterado no litoral. Na Grande Florianópolis a máxima chega a 24º.
Amanhã a condição ainda permanece parecida, melhorando na parte da noite. Abril inicia com características típicas de outono, temperatura baixa pela manhã, subindo ao longo do dia, com o predomínio de sol entre nuvens na Grande Florianópolis, Meio-Oeste, Planalto Sul e Vale do Itajaí, devido a presença de uma massa de ar seco. As máximas chegam a 24º. No fim da semana, o tempo fica estável com temperaturas amenas em Santa Catarina. A partir do dia 5 de abril uma nova frente fria passa pela Estado, diminuindo a temperatura.
Fonte: Diário Catarinense

Sem trégua

Entre as lideranças na Vindima estavam o senador Luiz Henrique e o deputado federal Valdir Colatto. Conforme o senador, os dois projetos que relata serão aprovados e o novo indexador da dívida dos Estados vai aquecer a economia porque eles investirão mais. Colatto adiantou que o Congresso votará projetos em favor dos caminhoneiros. Isso mostra que o governo Dilma não terá trégua.

Aurora com a Cocari: R$ 7,9 bi

A Cocari, cooperativa agroindustrial de Mandaguari, do Paraná, e a Coopercentral Aurora, anunciaram a integração de atividades. A organização de SC assumiu a gestão da produção e vendas da paranaense. Como a Aurora faturou R$ 6,7 bilhões em 2014, e a Cocari, R$ 1,2 bilhão, unidas elas somam R$ 7,9 bilhões.
Fonte: Estela Benetti – Diário Catarinense

Morte em palhoça

Um acidente envolvendo um caminhão e uma caminhonete na manhã de sábado no km 230 da BR-101, em Palhoça, na Grande Florianópolis, resultou na morte de Wanderley Machado, 35 anos. A vítima conduzia a Mitsubishi L200 que chocou-se na traseira do Scania. Com a força da colisão, um jetski que estava no reboque da pick-up foi parar a 50 metros do acidente.
Fonte: Trânsito 24 h – Diário Catarinense

Em Brasília

Duas obras vão fazer o prefeito Cesar Junior (PSD), de Florianópolis, ir para Brasília amanhã. No Iphan, tentará liberar o elevado do Rio Tavares, no Sul da Ilha. Na Infraero, vai pedir agilidade às obras do aeroporto Hercílio Luz. O prefeito teme que o anúncio da concessão do terminal resulte em diminuição do ritmo dos trabalhos.
Fonte: Moacir Pereira – Diário Catarinense

Justiça determina perícia urgente

Nova decisão do TJ-SC determina que se inicie imediatamente a perícia judicial das obras realizadas na ponte Hercílio Luz pelo Consórcio Monumento, para definição de eventuais valores a receber pela empresa. A urgência é para que o impasse não atrase ainda mais a retomada dos trabalhos em caráter emergencial.

Aliás

O desembargador Vanderlei Romer dá uma aula de Direito ao lembrar que a mesma sentença já havia sido proferida pelo juiz Luiz Antônio Fornerolli. A Procuradoria do Estado alegou que a ação deveria ser movida contra o Deinfra, parte não citada na ação anterior. Agora, todos estão devidamente informados.

Juridiquês

O secretário da Casa Civil da Prefeitura de Florianópolis, Julio Cesar Marcellino Jr., lança amanhã, às 19h, no CIC, o livro O Processo Eficiente na Lógica Econômica.

Olho no olho

Prefeito Cesar Souza Junior vai a Brasília amanhã para uma audiência com a superintendente nacional do Iphan, Jurema Machado. Na pauta o impasse envolvendo o elevado do Rio Tavares, principal obra de mobilidade da Capital que ainda não iniciou por causa da suposta existência de um sambaqui.
Fonte: Rafael Martini – DC

Diminuir custos é o desafio das indústrias

Florianópolis, 29.3.15 – A energia tem um peso importante nas contas das empresas, em especial nas indústrias, onde o funcionamento de motores leva o ponteiro dos custos lá para cima. Eles respondem por quase 70% do total do consumo de energia, mas, dependendo do tipo de atividade, o percentual pode ser ainda maior. Na indústria de cimento, chega a 99% devido aos equipamentos pesados. Na indústria têxtil, alcança 98%; na de papel e celulose, 95%; e na de alimentos e bebidas chega a 81%, explica o diretor de vendas da unidade de motores da WEG, Fernando Cardoso Garcia.
Não é possível falar, portanto, de economia dentro da indústria sem prestar atenção a esse item.
A idade média estimada dos motores no parque industrial de SC é de 16 anos, índice semelhante ao do cenário nacional. Só que uma parcela grande funciona há mais de 30. Os exemplares antigos consomem mais energia e, quando precisam ser rebobinados, perdem de 1% a 3% do rendimento, de acordo com Garcia.
Por suas características, o motor tem vida longa. O principal fator que determina a vida útil dele é o material isolante, que pode durar mais de 20 anos. A empresa terá que avaliar quando o investimento de renovação valerá a pena. Analisando de maneira geral, o executivo da WEG diz que os motores feitos a partir de 2010 apresentam rendimento superior, e a troca não seria tão urgente. Mas cada caso deve ser avaliado de forma particular.
Um teste feito pela companhia no final do ano passado em torres de resfriamento de água – um item presente em muitas indústrias para resfriamento de metais ou em sistemas de ar condicionado de estabelecimentos comerciais – mostrou uma economia de 60% no consumo de energia, resultado da modernização de todo o sistema, incluindo a leitura de temperatura da água. E o principal responsável por isso foi a presença do inversor de frequência, que regula a velocidade do giro do motor, algo que a maioria das torres não tem. Com isso, estima-se um racionamento de 400 mil litros de água por ano.

Economia varia entre 30% e 40%

A troca do motor pode gerar redução também em silos de armazenagem de grãos e em filtro-manga (espécie de exaustor presente em lugares onde há muito pó). Nos dois casos, a economia pode variar entre 30% e 40%, segundo cálculos da WEG.
– Existem tecnologias dominadas de motores que permitem redução maior de energia, mas a questão é produzir esses motores em escala com custo razoável – diz Garcia.
Fonte: Claudine Nunes – Diário Catarinense

Últimos ajustes para a inauguração

Florianópolis, 28.3.15 – Com conclusão prevista para o fim de maio, ponte de Laguna, no Sul do Estado, abriga atualmente 263 operários que trabalham para finalizar os encaixes dos acessos à estrutura e concluir sinalização, pavimentação e colocação de postes.
O canteiro de obras que abrigou quase 2 mil operários, em uma mega estrutura de apoio com balsas e toneladas de equipamentos, está menor. Em meio ao Canal de Laranjeiras, em Laguna, no Sul do Estado, surge a Ponte Anita Garibaldi, que já ganha os contornos de um cartão postal. A expectativa é da obra ser inaugurada no fim de maio, com a presença da presidente Dilma Rousseff.
Grande parte dos equipamentos para montagem da estrutura já não estão mais no local, assim como os alojamentos – a maioria foi desmontada. Aos poucos, Laguna volta à antiga rotina sem a presença maciça dos trabalhadores que chegaram à região há três anos.
Atualmente 263 operários trabalham no canteiro de obras. Nos próximos dois meses devem ser concluídos a sinalização, os encaixes dos acessos à ponte e a pavimentação. Testes de iluminação estão sendo feitos por uma empresa terceirizada que aguarda a chegada dos postes. Conforme o superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT-SC) Vissilar Pretto, o serviço de iluminação não impedirá a inauguração. Em relação ao pagamento da conta de energia elétrica, o DNIT esclarece que não faz parte de suas responsabilidades, ficando a cargo da prefeitura da região.

Testes de qualidade antes de finalizar

Recentemente um teste de raspagem no concreto de um dos pilares da estrutura preocupou moradores. O chefe de engenharia do DNIT, Alysson Andrade, explica que o procedimento faz parte de uma série de testes de qualidade, conforme os procedimentos padrão e que não colocam em risco a estrutura.
– É um modelo de obra não só para o DNIT, mas para Santa Catarina e para o Brasil. Um avanço da engenharia – avalia Pretto.
Fonte: Mônica Fontran – Diário Catarinense

Investimento desaba e PIB freia

Com a indústria puxando o freio de mão, a economia brasileira parou em 2014, crescendo apenas 0,1% sobre o ano anterior. Escândalos de corrupção, conflito entre Planalto e Congresso e as medidas de ajuste fiscal anunciada pelo governo devem fazer o Produto Interno Bruto (PIB) dar marcha a ré em 2015, avisam analistas frente ao desempenho ontem divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A radiografia da atividade econômica em 2014 mostrou que o consumo das famílias, principal motor do crescimento nos últimos cinco anos, não conseguiu garantir impulso desta vez. Inflação, crédito escasso e juro mais elevado inibiram os gastos dos consumidores. A taxa foi positiva pelo 11º ano seguido, mas o aumento de 0,9% foi bem menos expressivo do que em 2010, por exemplo, quando subiu 7%.
Outra engrenagem importante, o investimento das empresas, teve queda de 4,4%, em um cenário de incertezas, que afetou a confiança de empresários. Foi o pior resultado desde 1999, quando a baixa tinha sido de 8,9%. O investimento é importante porque mostra a capacidade do país de continuar crescendo no futuro: quando uma empresa planeja aumentar a produção, investe em máquinas e infraestrutura, por exemplo.
Se esse índice cai, indica que os empresários estão menos confiantes e não pretendem ampliar a produção. Se as empresas não crescem, deixam de co
tratar e de produzir, fazendo com que a economia desacelere.
– A gente não vai crescer se não tiver investimento. E, para ter investimento, as pessoas precisam ter confiança – disse o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
No ano passado, o principal responsável pelo desempenho negativo foi a construção. O único crescimento expressivo foram gastos do governo que, em ano eleitoral, saltaram 1,3%. Sob olhar dos setores produtivos, a indústria teve o pior resultado, caindo 1,2%, impactada pela concorrência externa. Agropecuária (+0,4%) e serviços (+0,7%) tiveram alta discreta.
Para 2015, a projeção de analistas de mercado e do governo, é de encolhimento da economia entre 0,5% e 1,5%. Sem Copa do Mundo e obras paralisadas após o escândalo da Petrobras devem inibir ainda mais investimentos.
– Este ano vai servir para pagar a festa de anos anteriores. Com as contas em dia, teremos crescimento modesto, mas saudável, a partir de 2015 – avalia Thaís Marzola Zara, economista-chefe da Rosenberg Associados.

Dólar ajudará vendas externas

Sem incentivos tributários e menos apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento e Social (BNDES), as empresas sinalizam que vão permanecer com freio de mão puxado. O aperto nas contas anunciados pelo Planalto deve ser um remédio amargo para o crescimento, mas não aprovar o plano de ajuste fiscal no Congresso pode ter efeitos mais nocivos.
– Cumprir a meta de superávit primário (economia do governo para pagamento do juro da dívida pública) é fundamental para salvar a credibilidade do governo e garantir grau de investimento para o país – afirma Celso Pudwell, professor de economia da PUCRS.
O economista ressalta que, apesar do panorama ruim neste ano, o governo pode contar com a ajuda do câmbio. A moeda americana valorizada estimula ganhos com vendas externas.

Resultado é o menor entre os emergentes

O anêmico PIB de 0,1% faz o Brasil figurar na lista das economias que menos cresceram em 2014. Na comparação com outros emergentes – China, Rússia, Índia, México e África do Sul – o Brasil teve o pior resultado.
O gigante asiático mais uma vez se saiu melhor, avançando 7,4%. O resultado – crescimento mais baixo desde 1990, segundo os dados do governo de Pequim – confirmou a tendência de desaceleração da potência chinesa dos últimos anos, após crescimentos de 7,7% (em 2013 e 2012) e de 9,3% (2011).
Índia, México e África do Sul também colocaram o pé no freio. Nada perto da desaceleração russa dos últimos anos, que passou de crescimento de 8% nos dois primeiros mandatos de Vladimir Putin (2000-2008) para 0,6% em 2014. Analistas atribuem o recuo ao modelo econômico dependente de petróleo e gás.
Situação diferente vivenciam americanos e europeus. Os Estados Unidos cresceram pelo quinto ano seguido após dois anos de recessão – 2008 e 2009 – provocados pela crise financeira internacional. O PIB dos EUA avançou 2,2% entre outubro e dezembro passados, em projeção anual e em dados corrigidos, menos do que os analistas esperavam (2,4%). O avanço consolida a recuperação e reflete a queda no desemprego que recuou para 5,6%, menor patamar em seis anos e meio.

Em ritmo lento, Europa avança

A Europa tem recuperado a força econômica, embora em ritmo muito mais lento do que o exibido pelos EUA. No conjunto do ano, o PIB regional europeu cresceu 0,9%. Entre os países da zona do euro que apresentaram seus dados (Irlanda, Eslovênia, Luxemburgo e Malta atrasaram a entrega, o que transforma os resultados em preliminares), as maiores taxas de crescimento foram da Alemanha e Espanha.
No conjunto do ano, a economia alemã cresceu 1,5%, frente ao modesto avanço de 0,2% em 2013. O emprego, em máximas históricas, salários em alta e a inflação moderada motivaram o consumo das famílias na Alemanha no ano passado. O comércio também registrou desempenho favorável, apesar da persistente fraqueza na Europa, maior mercado para exportações alemãs, e crises na Ucrânia e no Oriente Médio.

Cálculo muda e melhora desempenhos

As mudanças na forma de calcular o Produto Interno Bruto (PIB) melhoraram o desempenho da economia brasileira nos últimos dois anos. Com os dados revisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o crescimento de 2012 passou de 1% para 1,8% e de 2013 passou de 2,3% para 2,7%.
As mudanças seguem recomendações do Manual Internacional de Contas Nacionais (SNA 2008) da Comissão Europeia, do Fundo Monetário Internacional (FMI), da Organizações das Nações Unidas (ONU) e do Banco Mundial para tornar o PIB brasileiro mais comparável com o de outros países.
A revisão de metodologia foi anunciada em 2011. Mudou a classificação das atividades econômicas, além de incluir novas fontes de dados econômicos, como o Imposto de Renda. Também houve incorporação de pesquisas específicas, como o Censo Agropecuário 2006 e a Pesquisa de Orçamentos Familiares.
Além disso, o IBGE passou a considerar gastos bélicos e com pesquisa e desenvolvimento como investimento e calcular melhor gastos com construção civil e saúde. No início de março, já haviam sido divulgadas alterações do PIB de 2010 (de 7,5% para 7,6%) e de 2011 (de 2,7% para 3,9%).
Fonte: Cadu Caldas – Diário Catarinense

Seis a zero

A alta do PIB de 2014 de apenas 0,1% apesar do novo cálculo ao mesmo tempo em que a inflação ficou em 6,4% confirma um jogo com resultado de seis a zero, numa forte estagflação, ou seja, inflação alta sem crescimento. Para piorar as expectativas, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que a economia vai dar uma desacelerada forte. A luz no fim do túnel vem pelas exportações, que já estão reagindo.

Nota

O vice-presidente da micro e pequena empresa da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), o catarinense Luiz Carlos Furtado Neves, assumiu a vice-presidência do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae. Ele aceitou um convite do presidente do Conselho, o presidente da CNI, Robson de Andrade. O conselho faz a gestão financeira do Sebrae.
Fonte: Estela Benetti – Diário Catarinense

Clima de incertezas


Um grupo de 137 operários que atuava na construção das plataformas P-67 e P-70 da Petrobras foi demitido de uma só vez e precisou recorrer à Justiça do Trabalho para não ficar, literalmente, a ver navios. Uma decisão do juiz Leonardo Fischer, da 1ª Vara do Trabalho de Itajaí, obrigou a empresa Integra Offshore a depositar R$ 1,8 milhão para garantir o pagamento dos trabalhadores, subcontratados por meio da empresa MBS e do grupo português Amal. Outras empresas vêm sendo afetadas pelo atraso nos repasses.
Fonte: Rafael Martini – Diário Catarinense

Editorial – O país estagnado

Os equívocos da política econômica provocaram perdas generalizadas e empurraram a economia brasileira para uma posição constrangedora no cenário mundial.
O decepcionante crescimento do PIB brasileiro em 2014, agora divulgado pelo IBGE, atesta os equívocos da política econômica adotada pelo governo no primeiro mandato de Dilma Rousseff e indica claramente os corretivos que devem ser feitos para que o país saia da estagnação. Repete-se um índice semelhante ao de 2009, após a crise mundial provocada pela quebra do sistema financeiro, quando houve recuo no PIB de 0,2%. Qualquer argumento, mesmo o que tenta buscar explicações no cenário internacional, não justifica a performance constrangedora para um país que pretende se perfilar ao lado das potências econômicas mundiais.
Os números do IBGE mostram que a economia parou quando as circunstâncias externas deixaram de favorecer o Brasil, ao contrário do que ocorreu na primeira década deste século. Esgotaram-se, entre outros fatores, as condições favoráveis de grandes mercados que contribuíam para a prosperidade brasileira. E chegou-se ao limite de uma política que, por uma sucessão de equívocos, prolongou o processo de endividamento do setor público para além do que seria suportável. O fato positivo disso tudo, mesmo que manifestado em declarações tardias, é o de que a própria presidente da República enxerga o ajuste fiscal como única saída contra a desconfiança e contra a falta de investimentos.
Se as medidas agora propostas, e ainda dependentes de aprovação do Congresso, tivessem sido adotadas muito antes, o país poderia pelo menos enfrentar uma eventual recessão em bases mais sólidas. O efeito mais perverso da estagnação é, como decorrência da queda da produção, um previsível abalo nos níveis de emprego. A taxa de ocupação no Brasil vinha sendo apresentada como o grande trunfo dos últimos governos, apesar do baixo crescimento. Estagnação significa também menos consumo, com queda na qualidade de vida e na autoestima da população.
O ajuste é parte decisiva da reação, que deve provocar mudanças profundas na postura e nas convicções equivocadas que o Planalto manteve por tanto tempo. O fracasso que levou a economia ao atual estágio, empurrando o Brasil para a incômoda posição de nação emergente com pior desempenho em 2014, é uma lição para que o governo abandone a gastança e o intervencionismo e confie em quem empreende e produz.
Fonte: Diário Catarinense

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