Clipping imprensa – Encontro na Capital discute bem-estar no trabalho

Clipping imprensa – Encontro na Capital discute bem-estar no trabalho

Florianópolis, 15.5.15 – As maiores autoridades mundiais em saúde no trabalho estarão em Florianópolis nos dias 18 e 19 de maio para participar do Global Healthy Workplace Awards and Summit. Durante o encontro, serão premiadas as iniciativas empresariais que melhor promovem a qualidade de vida do trabalhador. Entre as finalistas nas categorias grande porte e multinacional estão empresas como Chevron, Unilever e GlaxoSmithKline. O encontro será realizado na Costão do Santinho, em parceria entre o SESI/SC, entidade da FIESC, e o Global Centre for Healthy Workplaces.

Com mais de 150 participantes de 50 países, o evento terá também apresentações e painéis sobre temas como a promoção da saúde em mercados emergentes, o retorno dos investimentos feitos em ambientes de trabalho e o futuro do trabalho e seu impacto no bem-estar. 

Credenciamento para cobertura jornalística pode ser feito pelos telefones (48) 3231-4674 e (48) 3231-4671 ou pelo e-mail imprensa@fiescnet.com.br.

“Ainda que as causas de adoecimento, afastamento e perda de produtividade ultrapassem a esfera ocupacional, precisamos reverter esse quadro. A saúde dos trabalhadores está se tornando a maior fonte de vantagem não utilizada em uma economia global em expansão. O tema qualidade de vida precisa ganhar espaço cada vez maior na agenda empresarial”, enfatiza o presidente da FIESC, Glauco José Côrte.

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, os principais fatores que afetam o desempenho dos trabalhadores estão ligados a doenças associadas ao estilo de vida, como distúrbios de sono, dores nas costas e no pescoço, colesterol elevado, ansiedade e hipertensão. Estes males geram impactos como presenteísmo (presença física com baixa produtividade), gastos com assistência médica, absenteísmo (falta ao trabalho) e incapacitação no médio e longo prazos.

O evento vai mostrar ao setor empresarial que, além de ser uma prática responsável, investir na saúde do trabalhador é uma questão de competitividade e um bom negócio. Para Tommy Hutchinson, CEO da i-Genius, umas das organizadoras do evento, as lideranças empresariais precisam entender que “boa saúde é importante, tanto para o empregador, que tem custos com a perda da produtividade, quanto para o trabalhador, que tem uma melhor qualidade de vida”.

Segundo relatório elaborado pela Consultoria Mercer Marsh, os custos relacionados com o adoecimento e absenteísmo dos trabalhadores são crescentes e podem chegar a 22% da folha de pagamento.

Estatísticas – Dados do Ministério da Saúde mostram um aumento no percentual de brasileiros com sobrepeso. O indicador, que era de 43% em 2005, chegou a 52,5% no ano passado. Na divisão por gênero, o problema é mais observado entre os homens (56,5%) do que entre as mulheres (49,1%). A pesquisa demonstra ainda que as pessoas com menor escolaridade, 0 a 8 anos de estudo, registram o maior índice (58,9%), enquanto entre os que estudaram 12 anos o indicador fica em 45%. Os quilos a mais na balança são fatores de risco para doenças crônicas, como as do coração, hipertensão e diabetes, que respondem por 72% dos óbitos no Brasil.

Ainda de acordo com a pesquisa do Ministério da Saúde, 48,7% dos brasileiros com mais de 18 anos não são suficientemente ativos em seu dia a dia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 3,2 milhões de mortes no mundo são atribuídas anualmente à atividade física insuficiente. O sedentarismo é o quarto maior fator de risco de mortalidade global, responsável por pelo menos 21% dos casos de tumores malignos na mama e no cólon, assim como 27% dos registros de diabetes e 30% das queixas de doenças cardíacas.

O evento propõe a discussão de soluções e programas que promovam a saúde dos trabalhadores, segundo modelo da OMS. O documento lista cinco questões-chave para ambientes de trabalho saudáveis. Entre elas estão o comprometimento das lideranças com a sistematização dos processos de avaliação e aprimoramento.

Empresas finalistas – A Chevron atua no segmento de energia e foi fundada em 1879, nos Estados Unidos. Em 2014 empregava 64.500 trabalhadores e faturou US$ 200 bilhões.

A GlaxoSmithKline é um conglomerado de empresas ligadas à área da saúde que emprega 98 mil funcionários e faturou US$ 35 bilhões no ano passado. A empresa mais antiga do grupo foi fundada em 1715, na Inglaterra.

A Unilever, empresa anglo-holandesa que produz bens de consumo nas categorias de cuidados pessoais, alimentos, limpeza, refreshment (bebidas de soja e sorvetes) e alimentação fora do lar, iniciou sua história no século XIX. Com 171 mil trabalhadores e operando em mais de 190 países, seu faturamento em 2014 foi de U$ 51,9 bilhões. No Brasil, onde iniciou seus trabalhos há 85 anos, contabilizou faturamento de R$ 15,3 bilhões em 2013 – a segunda maior operação da companhia no mundo. Atualmente, emprega 13 mil funcionários no país.

Outras empresas finalistas são: Universidade Vanderbilt (EUA), Lan Spar Bank (Dinamarca) e Naya Jeevan (Paquistão).

Global Healthy Workplace Awards and Summit – O evento foi lançado em 2013, em Londres. No ano passado, foi realizado em Xangai, na China, e o Brasil será o terceiro País a sediar o encontro.

Mais informações no site http://www.globalhealthyworkplace.org/

Programação (sujeita a alterações):

Segunda – 18 de maio
09:00 – Boas vindas e Discurso de Abertura – Glauco José Côrte, Presidente da FIESC, Tommy Hutchinson do Global Centre for Healthy Workplaces, Alemanha

09:30 – Palestra Magna:  “Boa saúde é um bom negócio” – Rafael Lucchesi, CNI, SENAI, SESI, Brasil

10:15 – Coffee Break 

10:45 – “Painel Tendências Mundiais em Saúde e Bem- estar no Ambiente de Trabalho” – Mediadores: Robert Karch, American University, USA; Andrew Rzepa, Gallup, Reino Unido; Barry Hall, Buck Consultants, USA & Wolf Kirsten, Global Centre for Healthy Workplaces, Alemanha; Shruti Singh, Directorate for Employment, Labour and Social Affairs, Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD), França

12:15 – Almoço
Fonte: Assessoria de Imprensa da Fiesc

14:00 – Introdução ao prêmio “Global Healthy Workplace” Estrutura, Critérios, Processo e Apresentação dos Juízes – Wolf Kirsten, Global Centre for Healthy Workplaces, Alemanha

14:30 – Apresentação das finalistas da categoria Empresas de Pequeno e Médio Porte
14:30 –  Lan Spar Bank (Dinamarca)

14:50 – Naya Jeevan (Paquistão)

15:10 – Perguntas e Respostas

15:30 – Coffee Break – Networking

16:00 “Painel – Os Desafios Mundiais à Saúde e Produtividade do Trabalhador – Perspectivas Regionais” – Mediadores: Emily Dery, Clinton Global Initiative, USA; Stephen Bevan, The Work Foundation, Reino Unido; Sim Beng Khoon, Health Promotion Board, Singapura; Richard Atufigwege Kasesela, PanAfrican Business Coalition on HIV/AIDS, Tanzania; Merv Gilbert, Simon Fraser University, Canadá.

17:30 – Apresentação dos Conselheiros do GHWAwards, seguido de jantar de confraternização

Terça – 19 de maio
07:00 – Atividade física na praia

09:00 – O Futuro do Trabalho e o Impacto na Saúde e no Bem-estar – Martha Russel, mediaX, Stanford University, USA

09:30 – “Painel – Promoção da Saúde no Trabalho nos Mercados Emergentes via Parcerias Público-privadas” – Mediadores: Pam Bolton, Concern Worldwide, USA; Edith Clarke, Ghana Health Service, Ghana; Julia Gering, Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarrbeit (GIZ), Alemanha; Emily Dery, Clinton Global Initiative, USA

10:45 – Coffee Break – Networking

11:15 – Apresentação das finalistas da categoria Empresas de Grande Porte

11:15 – Unilever (Brasil)

11:35 – Universidade Vanderbilt (EUA)

11:55 – Perguntas e Respostas

12:15 – Almoço

13:30 – Apresentação das finalistas da categoria Empresas Multinacionais

13:30 – Chevron (EUA)

13:50 – GlaxoSmithKline (UK)

14:10 – Perguntas e Respostas

14:30 – Construindo um case de Negócio para a Promoção da Saúde no Ambiente de Trabalho – Nico Pronk, HealthPartners, USA

15:15 – Coffee Break 

15:45 – “Painel – Investir em Ambientes de Trabalho Saudáveis é um Bom Investimento”?  – Mediadores: Nico Pronk, HealthPartners, USA; Susana Penarrubia, Deutsche Asset & Wealth Management, Deutsche Bank, Alemanha;  Ray Fabius, HealthNext, USA

17:00 – “Revisão das Apresentações dos Finalistas –  Debate sobre Oportunidades de Aprendizagem e Potencial de Replicação” – Tommy Hutchinson, Global Centre for Healthy Workplaces, Reino Unido

17:15 – “Cerimônia de Premiação  – Vencedores de 2015”

17:30 – Encerramento – Glauco José Côrte, Presidente da FIESC, Brasil; e Tommy Hutchinson Global Centre for Healthy Workplaces, Reino Unido

18:00 – Coquetel de Encerramento

Fonte: Assessoria de imprensa/Fiesc

 Santa Catarina tem queda de 10,59% nos emplacamentos 


As vendas de veículos caíram 10,59% em Santa Catarina durante o mês de abril na comparação ao volume de março. Em relação a abril de 2014, houve uma queda de 28,23%, conforme levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Santa Catarina (Fenabrave-SC).

No total, 14.979 unidades, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, foram emplacadas em abril de 2015. A frota circulante em Santa Catarina soma, hoje, 4.463.265 veículos, sendo que a maioria é de automóveis leves, em um total de 2.574.661.Os números do Brasil também apontam redução de 8,89% na comparação entre abril e março deste ano.

No segmento de carros de passeio e utilitários leves, houve uma queda de 7,58% nas vendas de abril, comparativamente a março deste ano. Segundo o levantamento da Fenabrave-SC, 10.504 carros foram licenciados em abril de 2015. Quanto ao segmento de motos, as vendas tiveram queda também de 22,87% em abril, em relação ao mês anterior.

Entre as regiões, a Oeste apresentou 4,69% de redução nas vendas, ao comparar com o mês anterior, sendo 2.458 em abril contra 2.579 unidades em março. Já o Planalto Serrano teve uma queda de 5,98% de vendas em relação ao mês anterior. Foram emplacados 676 em abril contra 719 veículos em março.

A Região Sul também teve redução de 10,93% em abril se comparado a março. Foram 2.224 contra 2.497 veículos. E no Vale do Itajaí foram emplacados 11,17% a menos em abril do que em março, num total de 4.038 contra 4.546. Já na Região Norte, os números caíram 11,86% entre abril e março. Num total de 2.580 contra  2.927 unidades. Na Grande Florianópolis o resultado também foi negativo. Houve redução de 13,83% em relação ao mês anterior, com 3.003 unidades vendidas em abril contra 3.485 unidades em março.   Fonte: Site Economia SC.             

 
Nova previsão de entrega de trecho duplicado na SC- 403, norte da Ilha, é de uma semana

Não foi desta vez que a duplicação do trecho no Km 3 da rodovia SC-403, no norte da Ilha de SC, entre o elevado da Vargem Grande e a Escola de Educação Básica Luiz Cândido da Luz, foi entregue.
Ontem já era possível ver veículos circulando em duas pistas, mas a liberação total do trecho só deverá acontecer no fim da semana próximo, segundo o engenheiro da Secretaria de Infraestrutura do Estado responsável pelo empreendimento, Ivan Amaral.
– As chuvas de ontem (segunda-feira) e de hoje cedo (terça) atrasaram novamente. Vamos trabalhar para que na semana que vem esses dois primeiros quilômetros sejam finalizados e as quatro pistas liberadas – promete.
O trecho recebe os últimos reparos pela empresa Planaterra, contratada pelo governo do Estado para terminar a obra.
– Estamos finalizando a passagem de pedestre do lado oposto ao da escola – explica o engenheiro Ivan Amaral.
A previsão inicial da Secretaria de Infraestrutura do Estado era a de entregar a etapa em 1o de maio, e a justificava para o atraso seria a colocação de muretas na parte em frente à escola e ao investimento em iluminação na passagem para pedestres.
Nos próximos 15 dias, Ivan promete a entrega do trevo Vila União e a execução do elevado no mesmo local. A adição das etapas que não estavam inicialmente previstas aconteceu devido à reivindicações da direção da escola Luiz Cândido da Luz, que fica em frente à rodovia. http://www.clicrbs.com.br/pdf/17397804.pdf
Fonte: Gabriele Duarte DC 13.5.15RTE

Artigo

Em nome do trabalho, por *Glauco José Côrte


No dia 25 de maio de 1950, sete sindicatos industriais fundaram a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina. Passados 65 anos, a Fiesc transformou-se numa das principais protagonistas do desenvolvimento do Estado, com atuação que transcende o objetivo inicial, de defender os interesses do setor. Com suas entidades – Sesi, Senai, IEL e Ciesc –, a Fiesc luta por um ambiente institucional propício aos investimentos e à produção (em linha com o propósito de seus fundadores), trabalhando, concomitantemente, pela melhoria da qualidade da educação e da vida dos trabalhadores, assim como promovendo a tecnologia e a inovação.
O foco é a competitividade da indústria catarinense, cujas 50 mil empresas empregam mais de 800 mil trabalhadores, respondem por um terço do Produto Interno Bruto e geraram, no ano passado, R$ 7,5 bilhões em ICMS e IPI. A agenda de comemoração dos 65 anos da Fiesc será de muito trabalho. Pois se temos orgulho desses números, também temos pela frente grandes desafios.
Nessa sexta-feira, abriremos a Bienal Brasileira do Design, evento que, por quase dois meses, exibirá o melhor da produção nacional e chamará a atenção para a importância crescente desse fator de inovação como estratégia competitiva. A partir de segunda-feira, no Global Healthy Workplace, mais de 150 especialistas de 50 países vão propor tendências para ambientes de trabalho mais saudáveis, tema que precisa ser cuidado com atenção pelas empresas. Depois disso, na quarta-feira que vem, abriremos a quarta edição da Jornada Inovação e Competitividade, com palestrantes nacionais e internacionais que discutirão educação, ambiente institucional e qualidade de vida, além de inovação e tecnologia.
Essa intensa agenda inclui, ainda, um momento muito especial, quando a CNI e a Fiesc homenagearão com a Ordem do Mérito Nacional e Catarinense os industriais Mário Lanznaster, Alcantaro Corrêa (in memoriam), Edio José Del Castanhel, Genésio Ayres Marchetti, José Fernando Xavier Faraco e Osvaldo Moreira Douat. São lideranças que representam a determinação e o trabalho do industrial catarinense, dos quais Santa Catarina tanto se orgulha. A Fiesc transformou-se numa das principais protagonistas do desenvolvimento

Sérgio da Costa Ramos


Museu de cera

Sobre obras em Floripa, todos concordam em discordar. Falta pouco para que a capital ingresse no Museu Madame Tussauds, o famoso museu de cera londrino. Nada prospera em terras manés. São rodovias que nunca começam ou nunca terminam, pontes nunca restauradas e interditadas – e um remansoso senso de urgência capaz de fazer inveja ao bicho-preguiça.
Será que os governos do Estado e do município nunca ouviram falar em administração por metas? Será razoável que uma avenida como a ainda incompleta Beira-Mar Continental, de pouco mais de dois quilômetros, tenha consumido seis longos anos de construção?
E a estradinha do aeroporto? Existe desde o século 19. Sua capacidade de escoamento continua parecida com a estrada de terra batida do tempo da Latécoère e de Saint-Exupéry, entre os anos 1920 e 1930.
A paralisia vai fazer aniversário. E agora os governos arranjaram a muleta da privatização do Hercílio Luz, coisa lá para 2016, dependendo de licitações e leilões. As obras físicas do terminal e da rodovia continuam paradas.


Culpa do Avaí, talvez.

Oráculos da mania de dizer “não” e de emperrar qualquer obra de mobilidade urbana em Floripa acabam de festejar a desistência da operação de um teleférico entre o centro da cidade e a universidade, como modal auxiliar. Bandeiras do não: “Seria muito caro e teria que ser subsidiado”; “Não vai funcionar e será um elefante branco”; “O teleférico de Balneário Camboriú não pode servir de comparação por ser um equipamento que serve ao turismo”.
Pois bem. Mesmo sendo sazonal, com funcionamento pleno na temporada, o teleférico de Camboriú funciona quatro dias por semana depois do verão. O demonstrativo do balanço de 2013, disponível na internet, é surpreendente: o equipamento transportou naquele ano quase meio milhão de pessoas (456.499) e teve um resultado operacional superavitário, de R$ 6,5 milhões, com receitas bruta de R$ 18,03 milhões e líquida de R$ 17,06 milhões. E ainda distribuiu dividendos de R$ 5,01 milhões aos acionistas, pagos todos os direitos aos seus 133 funcionários.
Se o teleférico de Camboriú dá lucro – mesmo com um funcionamento sazonal – por que não funcionaria como meio de transporte rápido entre o Centro e a Trindade, aliviando as vias terrestres tão engarrafadas?
Pois é. Não daria certo, porque em Floripa nada funciona. Prevalece a birra do “não”, sem dúvida uma forma de exercer a preguiça do “deixa como está pra ver como é que fica”.

Tecnologia e turismo no futuro

A celebração do centenário motivou os empresários de Florianópolis a pensarem os próximos cem anos. Isso inclui melhor ambiente de negócios com menor carga tributária, uma cidade inteligente, com mobilidade urbana de qualidade, mais ecológica, sem poluição ambiental e com outros diferenciais. Essas mudanças estão sendo estudadas de forma analítica, com sugestões, desde as gestões anteriores e continuam. Haverá um grande seminário este ano, que abordará temas estratégicos com foco no futuro, adianta o presidente Sander DeMira.
– Temos frentes de trabalho em todas essas áreas. Fizemos um grande trabalho de reforma política, de reforma tributária, mobilidade e propostas de melhoria para a gestão municipal.
O futuro da cidade passa pela ação efetiva do poder público e nós, do setor privado, precisamos dar a nossa colaboração – diz DeMira.
Sobre o futuro econômico da Capital, o empresário avalia que algumas fortes vocações podem ser aprimoradas. Uma delas é o turismo que pode avançar nos segmentos de eventos e de esportes que são mais rentáveis e reduzem a sazonalidade. Outro é o turismo de cruzeiros. Para ele, o setor é um dos que melhor distribui a riqueza porque todos ganham, desde o motorista de táxi até o hotel, o restaurante e o varejo.
Outros setores que projetam Florianópolis e podem ser potencializados são os de tecnologia e conhecimento. DeMira observa que foram as universidades que deram a base para a indústria da tecnologia.
– Temos que ser o grande polo acadêmico de produção de conhecimento de uma forma geral, de pesquisa e desenvolvimento. Nós temos um dos melhores cursos de Engenharia Mecânica no mundo. Temos que investir nos centros de inovação e no avanço da educação – alertou.
Esse trabalho rumo ao futuro está a cargo da nova diretoria, que além de Sander DeMira tem como 1o vice-presidente Juliano Richter Pires e Rodrigo Rossoni como 2o vice-presidente.

Data histórica para Santa Catarina


Nas famílias católicas de Santa Catarina e do Brasil, durante a segunda metade do século passado, o dia 13 de maio costumava ser lembrado em cantos populares: “A 13 de maio na cova da Iria, no céu aparece a Virgem Maria”. Era homenagem à Nossa Senhora que apareceu em Fátima, Portugal, exatamente em 13 de maio de 1917. Transformada num dos mais visitados santuários da Europa, conta com um importante templo no centro histórico da área continental de Florianópolis.
Nas escolas, o 13 de maio continua sendo comemorado pela decisão da Princesa Isabel, como marco histórico decretando o fim da escravatura no Brasil.
Em Santa Catarina, há múltiplos motivos para celebrações. Em 1915, Emilio Blum liderava um grupo de comerciantes e fundava a Associação Comercial de Florianópolis. Uma entidade de representação empresarial, mas com largos serviços prestados às causas de interesse da população de Florianópolis e de Santa Catarina. Exemplos maiores, as lutas pelo aeroporto Hercílio Luz, a duplicação da BR-101 e a defesa da educação e de serviços básicos, além de eficiência no serviço público.
Seu atual presidente, Sander DeMira, que acaba de ser reeleito, é uma grata revelação entre as melhores lideranças que se projetaram em Santa Catarina nos últimos anos. Sereno, estudioso, combativo e inovador, tem multiplicado as bandeiras de natureza pública da Acif. Coluna Moacir Pereira/DC 13.5.15

100 anos


Há 100 anos começava a circular o jornal O Estado, diário da Capital que escreveu a história política, social e cultural de SC durante os 80 anos em que se transformou na alma viva dos catarinenses. Coluna Moacir Pereira/DC 13.5.15

60 anos do SJSC


E, completando a excepcional data, os 60 anos do Sindicato dos Jornalistas, com direito hoje às 19h, à sessão solene da Assembleia. E os 89 anos de inauguração da ponte Hercílio Luz, o maior ícone do Estado, que terá solenidade às 9h na Associação Catarinense de Engenheiros. Coluna Moacir Pereira/DC 13.5.15

Brasil nos EUA


Deputados Gelson Merisio (PSD) e Leonel Pavan (PSDB) visitaram ontem a Universidade de Columbia, em Nova York, nos EUA, que mantém um laboratório sobre o Brasil. Durante a missão, os parlamentares convidaram pesquisadores e dirigentes a visitarem Santa Catarina, o melhor e mais diversificado Estado brasileiro. Coluna Moacir Pereira/DC 13.5.15


Luto


Vice-governador Eduardo Moreira só vai tratar de política, do PMDB e das relações com o governo após a missa de sétimo dia de Luiz Henrique. Respeitará o período de luto. Não há previsão de conversa com o governador Colombo. Também não cogita retornar à presidência do PMDB. Ontem se dedicou a cuidar da mãe, dona Adelaide, que se recupera de fratura. Coluna Moacir Pereira/DC 13.5.15


Rotina


O governador despachou normalmente ontem com os secretários. Também não tem qualquer previsão de conversa com o vice Eduardo Moreira. Pelo clima criado nos últimos dias, pode levar algum tempo para voltar à normalidade. Se acontecer. Coluna Moacir Pereira/DC 13.5.15


Exaltação

A Assembleia Legislativa viveu ontem três horas de valorização da atividade parlamentar e de elevação da classe política. Deputados de todos os partidos se revezaram na tribuna e em apartes para destacar as qualidades de Luiz Henrique. Correligionários, aliados e adversários ressaltaram suas qualidades de homem público que dignificou Santa Catarina e o Brasil. Coluna Moacir Pereira/DC 13.5.15

Mais greve

Sindicato dos Servidores de Florianópolis tem hoje assembleia com indicativo de greve. Apresentou proposta ao prefeito Cesar Souza Junior com 50 cláusulas que se aplicadas impactariam em R$ 1,5 bilhão. Inviabilizaria a prefeitura, asseguram secretários municipais. Coluna Moacir Pereira/DC 13.5.15

Renúncia

O professor Gerson Jonner Silveira é o novo presidente do Conselho Estadual de Educação. Assumiu o cargo com a renúncia do professor Mauricio Fernandes Pereira, que praticou o gesto para homenagear o vice-presidente do colegiado. A nova direção do colegiado será eleita no fim do ano. Coluna Moacir Pereira/DC 13.5.15

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