Clipping Imprensa – PRF alerta para formação de filas na BR-101 com aumento no trânsito no feriado em SC

Clipping Imprensa – PRF alerta para formação de filas na BR-101 com aumento no trânsito no feriado em SC

Florianópolis, 4.9.15 – Apesar dos meteorologistas estarem prevendo um sábado chuvoso no litoral catarinense, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem a expectativa de que 80 mil veículos passem pelo trecho Sul da BR-101 na saída para o feriado de 7 de setembro. O chefe do Núcleo de Comunicação da PRF no Estado, inspetor Luiz Graziano, relata que em dias normais o fluxo neste ponto da rodovia chega a 40 mil veículos.
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Ponte de Laguna e túnel do Formigão melhoram fluxo na BR-101

Já o inspetor do posto da PRF de Tubarão, Wilmen Vieira, explica que antes da inauguração da ponte Anita Garibaldi o trecho de 3,5 quilômetros com pista simples era responsável pela formação de congestionamentos. Mas que agora os 50 metros ainda não duplicados, entre o Morro do Formigão e a construção da Ponte Cavalcanti, sobre o Rio Tubarão, podem representar filas aos motoristas, que precisarão enfrentar o trânsito em pista única pelo menos até dezembro.

Outro gargalo que poderá provocar congestionamentos se encontra no Morro dos Cavalos, em Palhoça, onde não há acostamento. A quarta faixa concluída no fim de 2014 ajudou a desafogar o fluxo, mas o trânsito tende a ficar lento em caso de acidentes devido à ausência de recuo.
Para reduzir o número de acidentes a PRF realiza a Operação Independência, que começou a 0h de hoje e se estende até segunda-feira. A fiscalização será reforçada com o uso de radares principalmente nas rodovias de pista simples, como a BR-282 e BR-470. Fonte: Francelise Martini/Diário Catarinense.


Justiça concede limar que obriga banco a refinanciar contrato do Finame

Empresa de transporte de Santa Catarina  consegue liminar da Justiça, através do pedido feito pelos profissionais da Advocacia Vieceli, que determina que um banco encaminhe no prazo de cinco dias a proposta de refinanciamento ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Além disso, impede que a empresa tenha seus bens apreendidos ou que o nome seja inscrito em órgãos de proteção ao crédito, até resposta do BNDES.  A multa diária caso descumprimento, será de mil reais.
O pedido dos advogados levou em conta os problemas que as empresas estão enfrentando para refinanciarem as parcelas dos contratos de Finame ( Financiamento BNDES) . ” Existe uma lei que o próprio Governo editou e os bancos agora se recusam a cumprir. Este foi um dos motivos da ação, atendendo os pleitos das empresas que atravessam grave crise no momento por conta da baixa de produtividade e consequentemente, a redução de trabalho”, explicou o advogado Cassio Vieceli. 

Entenda o caso – Com a resolução editada pelo Governo Federal neste ano, os empresários teriam a seguinte vantagem: as últimas 12 parcelas a vencer seriam deixadas para pagamento após um ano do vencimento, ou seja, eles trabalhariam um ano sem precisar pagar as parcelas. Porém, os bancos se recusam a cumprir.
A resolução limita essa oportunidade apenas para as empresas com faturamento anual de até R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). Essa ação do Governo não agradou os transportadores, pois houve um tratamento diferenciado entre as pequenas, médias e grandes empresas. A Resolução é destinada para quem busca adquirir ou fazer  arrendamento mercantil de caminhões, chassis, caminhões-tratores, carretas, cavalos- mecânicos, reboques, semirreboques, tanques e afins, carrocerias para caminhões, novos ou usados; sistemas de rastreamento novos; seguro do bem e seguro prestamista. Fonte: https://www.facebook.com/advocacia.vieceli


Arrecadação estadual cresce 8,32%, mas fica abaixo da inflação


Nesta fase de recessão no país, é grande a atenção para a receita tributária do Estado. No mês de agosto, segundo apuração da Secretaria de Estado da Fazenda, foi registrado crescimento de 8,32% frente ao mesmo mês de 2014, mas ficou abaixo da inflação acumulada, o que é considerado um resultado negativo pela pasta. No período de janeiro a agosto, a arrecadação estadual registrou crescimento acumulado de 7,63%, contra inflação de 9,56%. Conforme a Fazenda, a meta para o ano 10,5% ainda não foi alcançada. Os outros meses negativos foram fevereiro, março e junho.
– Os quatro últimos meses do ano são tradicionalmente um período de crescimento na arrecadação, mas as projeções podem ser alteradas diante da instabilidade da economia nacional – afirma o secretário Antonio Gavazzoni.
Ao mesmo tempo em que tenta alcançar a meta planejada, a Fazenda arrocha a fiscalização para evitar sonegação e outro tipo de evasão. Nesse campo, o resultado é positivo. Numa reunião com o colegiado do governo, ontem, Gavazzoni deixou clara a importância da fiscalização rígida para obter os resultados.
– Este ano teremos o maior volume de operações da história de Santa Catarina – afirmou.
Ano passado a pasta teve um recorde de 140 fiscalizações. Este ano, até o final do mês passado, foram realizadas 231 operações. Por isso a expectativa de superar o ano passado. A diretoria de Administração Tributária programou 150 para o ano. O secretário explica que não há segredo, nem caça às bruxas. Os fiscais cobram apenas o dinheiro que é do Estado, ou seja, está previsto nas alíquotas tributárias. Fonte: Coluna Estela Benetti/DC.

Catarinenses na Forbes


Acaba de sair a lista da Forbes Brasil com os 160 bilionários brasileiros que juntos somam fortuna de R$ 806,66 bilhões, 14% do PIB. Quatro deles são de Santa Catarina, o que coloca o Estado em oitovo lugar no ranking, ao lado de Pernambuco.
Os mais ricos de SC são da WEG, indústria de motores elétricos e soluções de energia de Jaraguá. Os fundadores da empresa Werner Voigt, 84 anos, com fortuna de R$ 7,25 bilhões (21o do ranking), e Eggon João da Silva, 86 anos, com R$ 6,97 bilhões (25o), lideram; seguidos por Diether Werninghaus, 55 anos, filho do outro pioneiro da WEG, Geraldo Werninghaus, que tem R$ 6,10 bilhões (30o). O quarto catarinense mais rico é Itamar Locks, 60 anos, de São Ludgero. Ele se casou com Vera Maggi, filha de André Maggi, magnata da soja. Itamar tem fortuna de R$ 3,14 bilhões (67o) e preside o Grupo Amaggi. (Colaborou Julia Ayres) Fonte: Coluna Estela Benetti/Diário Catarinense.

Turistas


Graças ao feriadão da Independência, a rede hoteleira de SC registra ocupação nas alturas. Maior hotel de Jurerê Internacional, o Il Campanario Villaggio Resort, que tem 288 apartamentos, ontem estava com ocupação de 88%. E o Jurerê Beach Village estava com 76% das 242 unidades ocupadas. A expectativa é que até amanhã chegue a 100%. Fonte: Coluna Estela Benetti/Diário Catarinense.


Simples ampliado só em 2017


Em função do choro da Fazenda Nacional, Estados e municípios, a Câmara aprovou a ampliação do limite do Simples para pequena empresa de R$ 3,6 milhões para R$ 7,2 milhões só para 2017. Isto significa que em 2016 fica em R$ 3,6 milhões, igual a 2011, apesar da inflação alta. Quem fechava a loja no Natal para não ultrapassar o limite do Simples terá que fazer isso este ano e no ano que vem. Simples assim. Para 2018, o limite será R$ 14,4 milhões. Fonte: Coluna Estela Benetti/Diário Catarinense.


Governo quer R$ 1 bilhão em outorga de portos


A ordem é que a oferta dos primeiros terminais portuários à iniciativa privada, que até então se basearia na combinação entre o menor preço de tarifa e a maior quantidade de carga embarcada, agora foi substituído pela outorga, ou seja, a quem pagar o maior valor para explorar o terminal portuário.
O jornal “O Estado de S. Paulo” apurou que a expectativa do governo, a partir de levantamentos preliminares, é arrecadar cerca de R$ 1 bilhão ainda neste ano com a oferta de oito terminais, cinco deles previstos no litoral do Pará e outros três em Santos (SP).
Seria um “dinheiro novo”, que ajudaria a aliviar os rombos da União. A aprovação deste modelo de outorga ainda depende de um aval do Tribunal de Contas da União (TCU).
A corte já havia aprovado a licitação desses terminais, mas apenas no modelo originalmente previsto.
Como o TCU solicitou alguns ajustes à Secretaria de Portos, esta decidiu incluir na lista de ajustes a adoção das outorgas.
Basicamente, o plano é “vender” os portos por um período de 25 anos, como acontece hoje com os aeroportos, em vez de simplesmente repassá-los à iniciativa privada, tendo em troca investimentos e cobrança de tarifas mais baratas, como é feito nas rodovias.
A expectativa de arrecadação com as outorgas foi confirma pelo ministro da Secretaria de Portos, Edinho Araújo.
“Estamos trabalhando com esse plano. A segunda fase das concessões de portos já prevê o modelo de outorga. O TCU tem sido muito colaborativo para que esse trabalho avance nesta primeira etapa também”, disse Edinho, em entrevista ao jornal.
Além da arrecadação com as outorgas, os leilões dos terminais preveem que outros R$ 2,1 bilhões sejam investidos na construção dessas novas estruturas. O governo espera que as primeiras ofertas de terminais sejam feitas já em outubro.
Com os primeiros leilões portuários, o governo quer testar o ânimo dos empresários em entrar nesses empreendimentos. Há cinco anos não é feita uma concessão portuária no Brasil, disse Edinho Araújo.
O modelo de outorga, que o governo pretende aplicar no setor, também é uma novidade. Uma segunda rodada de terminais está prevista para acontecer no primeiro semestre do ano que vem.
Segundo o ministro, as primeiras movimentações do empresariado demonstram que há interesse.
Em julho, a Secretaria de Portos publicou seis editais de chamamento público para procedimento de manifestação de interesse (PMI) de duas áreas no Porto de Santos (SP), duas no Porto de Suape (PE), uma área no Porto do Rio de Janeiro (RJ) e uma área no Porto de São Francisco do Sul (SC).
São estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental para os arrendamentos portuários.
“Recebemos dez empresas interessadas, que farão 28 estudos. Entre eles, nós escolheremos seis estudos.
É uma demonstração clara que o mercado está interessado nesses projetos”, comentou o ministro. Os estudos devem ser escolhidos até o fim de outubro. Fonte: Exame.

 
Aeroporto de Jaguaruna e Ponte de Laguna abrem caminhos ao Sul de SC

Nova fase anima empresários, que celebram avanços nas áreas da gastronomia e hotelaria

O Aeroporto de Jaguaruna, inaugurado em abril, e a Ponte Anita Garibaldi, liberada em julho no município de Laguna, abrem caminhos para o turismo no Sul do Estado. Uma nova fase que anima empresários das 30 cidades da região que oferecem roteiros de praias, águas termais e serra. Com expectativa de aumento de 100% no fluxo de veículos no trecho Sul da BR-101 (a Polícia Rodoviária Federal prevê que pelo menos 80 mil veículos passem amanhã pelo local), o feriado de 7 de Setembro – o primeiro nacional depois da inauguração da obra que representava um grande gargalo na duplicação da BR 101 Sul —, será o termômetro para o próximo verão.

Especial: passeie pela Ponte de Laguna antes da liberação

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), a lotação nos hotéis das cidades do Sul catarinense para o próximo feriado alcançou 55,2% nesta semana, sendo maior que a de setembro de 2014, quando foi registrado 31,21% de ocupação. De acordo com a Secretaria de Turismo do Estado, a estimativa é que as reservas para este feriado alcancem 78%.
— A ponte de Laguna contribui muito para o turismo na região. Estamos com 33% a mais de pacotes vendidos do que no ano passado. Isso indica também que a temporada vai ser muito boa — avalia o secretário de Turismo do Estado, Filipe Mello.
Um bom indicativo para o turismo na região foram os últimos finais de semana após a inauguração da ponte. Cidades no entorno, como Garopaba e Imbituba, tiveram um impacto significativo, com restaurantes e hotéis lotados.
— No primeiro final de semana faltou comida em alguns restaurantes. Nos demais também foi de casa cheia lembra presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Laguna,
Damianos Andreadis.

Demanda exige contratações – Em Laguna, empresários comemoram a ocupação de quase 100% nos principais hotéis da cidade. João Carlos de Moraes, diretor-geral do Laguna Tourist Hotel, um dos mais tradicionais, com 220 leitos, observa que o número de reservas aumentou 35% no comparativo com o mesmo período do ano passado. Para atender a demanda, o empresário antecipou a contratação de funcionários, que normalmente ocorre em novembro.
— A crise também está abrindo caminhos para o turismo interno e o turista busca novos destinos. E o Sul do Estado permite conhecer diferentes tipos de turismo em uma faixa de 150 quilômetros — observa Moraes.
Gastronomia de Laguna também comemora a chegada dos turistas. Depois de um tempo amargando a falta dos visitantes por conta dos congestionamentos, empresários começam a notar um caminho inverso.
— Agora nossos clientes vêm de Tubarão até aqui apenas para jantar. Outros que apenas veraneavam na cidade cogitam a possibilidade de morar em Laguna e trabalhar em Tubarão — conta o empresário Kener Duarte Lima, sócio-proprietário do restaurante Arrastão, em Laguna.

SC recebeu 6 milhões de turistas e teve menos ocorrências policiais

Ocupação celebrada – Além da ponte, o Aeroporto de Jaguaruna, a 50 quilômetros de Gravatal, também movimenta o turismo de águas termais. Fabrício Lorenzetti, secretário de Turismo da cidade e proprietário de uma pousada na região, observa um aumento no número de turistas do Norte do Estado e até de Curitiba.
— A ponte destravou a demanda reprimida e o aeroporto, com voos diretos de São Paulo, facilita o acesso — afirma.
No Hotel Termas as reservas para o feriado chegaram a 100% na última quarta-feira. Os turistas de Ponta Grossa, no Paraná, Luiz Fernando Antunes Lino e Neuzete Terezinha de Melo Lima, aproveitam a visita da neta Izadora para esticar a viagem de Garopaba a Gravatal. 
— Há 40 dias estivemos aqui e agora voltamos. Foi uma descoberta — avalia Lino.
Em Garopaba a expectativa também é grande. Os empresários Francisco Vernecker e Magpe Melleo vieram com os filhos de Porto Alegre em busca de uma casa para alugar na temporada. Turista habitual em Santa Catarina, Vernecker lembra que no ano passado desistiu de vir ao Estado por conta do tempo perdido no congestionamento da BR-101.
— Ano passado ficamos em Torres (RS). Lembro que uma vez saímos de Porto Alegre de manhã e chegamos à noite em Floripa. Agora o trajeto vai ser bem mais rápido — afirma.
Rô Reis, sócia-proprietária do restaurante Prazeres da Gastronomia, em Garopaba, espera a vinda de turistas de Curitiba.
— As pessoas comentam como ficou fácil vir pra cá. Temos a informação de que teremos em média três aviões por dia lotados de argentinos. A expectativa é a das melhores — estima a empresária. Fonte: Mônica Foltran

 

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