Florianópolis, 7.4.15 – Em vez de contratações, como nos últimos cinco anos, março viveu uma onda de suspensão de contratos de trabalho e demissões em grandes empresas no país. Santa Catarina ainda assiste a uma situação confortável na geração de vagas, mas setores da economia acreditam em desaceleração
Último troféu do governo federal na área econômica, o baixo índice de desemprego no país ameaça cair da estante com o grande número de demissões anunciadas nos primeiros meses do ano. Em março, período em que o mercado de trabalho começa a ganhar potência, após o ritmo mais lento de janeiro e fevereiro, a economia parece ter colocado o pé no freio. Por enquanto, Santa Catarina continua numa situação confortável na criação de vagas – é o Estado brasileiro que mais gera empregos. Mas é unânime a projeção de que o ritmo de 2015 deve ser mais lento do que no ano passado.
No país, grandes empresas têm dispensado funcionários ou suspendido contratos de trabalho para tentar não parar de vez. Dados sobre o mercado de trabalho em março ainda não foram consolidados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas indicadores prévios apontam que o nível de desemprego apurado em seis regiões metropolitanas do país deve continuar crescendo.
Projeção da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) estima que a desocupação alcance 6,2%, ante 5,9% de fevereiro. Olhando apenas março, o mês pode apresentar a primeira alta no desemprego, o que não ocorria desde 2010.
Esse não é o único sinal que as coisas não andam bem. O recuo na produção industrial e no rendimento médio real dos ocupados em fevereiro indicam que o primeiro trimestre do ano estava comprometido, avalia Anselmo Santos, professor do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho do Instituto de Economia da Unicamp.
– Foi o último vagão a sair dos trilhos. Com os resultados dos últimos meses, fica nítido que a desaceleração chegou ao trabalho. É algo preocupante, porque, para aumentar vagas, é preciso que o empresariado tenha confiança no futuro e eles já estão olhando para 2017.
Entre os setores mais atingidos até o momento estão telecomunicações e automobilístico. O processo de fusão entre as empresas de telefonia e a contração da economia já resultaram na demissão de ao menos 3,7 mil funcionários da Telefônica/Vivo, Nextel e Oi em todo o país. As empresas não confirmam.
Montadoras e demais empresas no setor automobilístico passam por situação semelhante. A Pirelli negocia suspensão de contratos de trabalho de 1,5 mil funcionários. Das 20 fabricantes de automóveis, comerciais leves e caminhões instaladas no país, mais da metade anunciou alguma medida para reduzir a velocidade de produção.
Para o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, a crise é “pontual” e o setor pode ter uma retomada no segundo semestre.
Comércio é o setor mais atingido em SC
Em Santa Catarina, a indústria, por exemplo, deve produzir menos do que em 2014 e pode começar a demitir.
– Isso vai depender de quão forte vai ficar a recessão neste ano. As vendas na indústria estão caindo e a gente observa uma redução das horas trabalhadas – explica a economista Graciella Martignago, consultora da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc).
O comércio foi o setor mais afetado até o momento em SC. O saldo foi de menos 2.203 empregos em fevereiro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os dados são de fevereiro, período em que tradicionalmente há uma redução de funcionários temporários.
– Esses três primeiros meses foram preocupantes. Mas mais importantes são estes meses que ainda vão vir – disse o presidente da Fecomércio-SC, Bruno Breithaupt.Fonte: CADU CALDAS E THIAGO SANTAELLA – Diário Catarinense
Empresas têm medidas para reduzir custos
O troca-troca de emprego que dominou o mercado de trabalho em Joinville, no Norte do Estado, em 2014, perdeu força nestes primeiros meses do ano. O trabalhador está mais cauteloso, na avaliação de sindicatos das principais atividades econômicas ouvidos pela reportagem. As empresas, por sua vez, terminaram o mês de fevereiro com saldo de 2.128 vagas, o que coloca Joinville na condição de sexta maior geradora de emprego no país nos dois primeiros meses do ano. Em Santa Catarina, fica atrás apenas de Blumenau, na terceira colocação. Os dados são do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O presidente do sindicato laboral das indústrias de metalurgia, Sebastião de Souza Alves, afirma que nenhuma empresa realizou demissão expressiva. A retração do mercado, porém, exige medidas de redução de custos. Este é o caso da Schulz, fornecedora de componentes para caminhões que emprega 2,6 mil trabalhadores. A empresa definiu em março um programa de redução e compensação de jornada.
Setor de tecnologia na contramão da crise
Pelo menos 1.535 postos de trabalho devem ser gerados até o final deste ano pelo setor de tecnologia da informação e comunicação em Santa Catarina. Destes, cerca de 600 estão em aberto e ao menos 900 devem ser geradas nos próximos meses. A estimativa vem de um mapeamento realizado por um programa estadual, que contou com a participação de 190 empresas do setor. O setor prevê um crescimento de 20% em 2015. Fonte: Claudine Nunes/A Notícia
Obras na Ponte Hercílio Luz serão retomadas nesta terça-feira
O governo de Santa Catarina assinou nesta terça-feira, às 10h, a ordem de serviço para as obras emergenciais da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, que devem ser realizadas pela empresa Empa S.A Serviços de Engenharia, pertencente ao grupo português Teixeira Duarte. Os trabalhos no principal cartão postal da Capital devem ser retomados após quase oito meses de paralisação ocasionada pela rescisão contratualcom o Consórcio Florianópolis Monumento em agosto do ano passado.
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Para o Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), a expectativa é que os trabalhos da etapa da “Ponte Segura”, referente à estrutura de sustentação inferior, sejam reiniciados ainda na tarde de terça-feira, após assinatura da ordem. Segundo o presidente do órgão, Wanderley Agostini, a empresa esteve nos dias anteriores fazendo o inventário do canteiro de obras, além da verificação e contratação de outros serviços de mergulhadores, balsas e guindastes.
A ordem de serviço foi comemorada pelo presidente, uma vez que as negociações que se seguiram após a rescisão contratual com o Consórcio Florianópolis Monumento apresentaram percalços, como a desistência de duas outras empresas: A TDB e a Roca. Ambas foram sondadas para a realização das obras emergenciais, que hoje está a cargo da Empa.
– Isso aconteceu, mas não cabe chorar pelo leite derramado, nem querer achar culpado. Temos que achar a solução – disse o presidente.
Segundo a legislação, a empresa e o governo possuem um prazo de 180 dias para a conclusão da obra emergencial desde a assinatura da ordem de serviço. Os papéis serão assinados no escritório do Deinfra, que fica na cabeceira da ponte no lado da Ilha, no Parque Luz.
Entenda o caso
Junho de 2014
O governo do Estado toma a decisão de rescindir contrato com o consórcio liderado pela Espaço Aberto, sob alegação de que a empresa não estava cumprindo o cronograma das obras da restauração da ponte. A companhia afirma que o Executivo estadual não vinha realizando os pagamentos e, por isso, tinha suspendido os trabalhos.
Agosto de 2014
O Deinfra anuncia oficialmente a rescisão contratual com a Espaço Aberto. Por meio de um contrato emergencial, o governo começa a procurar uma empresa substituta.
Novembro de 2014
A TDB Produtos e Serviços, com a qual o governo vinha negociando para dar continuidade na etapa da “Ponte Segura”, resolve desistir do contrato.
Dezembro de 2014
O Tribunal de Justiça de SC acata recurso da Espaço Aberto e suspende a continuidade das obras emergenciais na ponte – mesmo sem elas estarem em andamento. No fim de dezembro, a Procuradoria-Geral do Estado reverte a decisão e derruba a liminar, abrindo caminho para contratação da Construtora Roca.
Janeiro de 2015
A Construtora Roca e o governo passam o mês negociando ajustes contratuais. Diante do risco de novas interdições e prejuízos, a empresa também resolve desistir dos trabalhos.
Fevereiro de 2015
O governo estadual fecha contrato com a Empa para execução das obras emergenciais da Ponte Hercílio Luz. Os papéis foram assinados dia 10 de fevereiro, mas o acordo só foi publicado no 18 no Diário Oficial do Estado. Fonte: Luís Antônio Hangai/Diário Catarinense
A propósito
Na próxima sexta-feira completa-se um mês que o governador Colombo embarcou para os Estados Unidos para reunir-se com a diretoria da American Bridge. A promessa era que os norte-americanos viriam à Ilha de SC em até três semanas, mas até agora…
Às moscas
Novo posto de videomonitoramento da PM, próximo à Rodovia Admar Gonzaga, ficou pronto em dezembro (foto), mas quatro meses depois o prédio “padrão Fifa”, de 210 metros quadrados, continua desocupado e não há data confirmada para a inauguração. Policiais? Nem sinal. A obra foi feita mediante um acordo “inédito” com uma construtora denunciada por danos ambientais. Visor DC
Santa Catarina e o petróleo, por Francis Maria Roxo*
O Brasil está vivendo um período de readequação no setor do petróleo e gás que tem gerado milhões de denúncias e demissões devido às atividades ilícitas dentro dos contratos milionários entre as terceirizadas e a Petrobras. Nosso Estado se destaca no cenário do pré-sal devido à qualidade do óleo de sua costa, à facilidade logística e o potencial de expansão em função de sua formação natural.
Grandes organizações do setor estão se instalando aqui para a fabricação de embarcações e plataformas de produção gerando milhares de empregos e oportunidades nunca antes vistas com salários atraentes e regime de trabalho diferenciado proporcionando qualidade de vida para as famílias catarinenses. Essa perspectiva amplamente divulgada com a descoberta do pré-sal está abalada pelos últimos acontecimentos no setor ocasionando descrédito e desestímulo na população. Não podemos esquecer que as empresas que hoje estão sob mira da operação Lava-Jato têm contratos com prazos determinados para atender a demanda de serviços e estão sujeitas às multas pelo não cumprimento deles. Isso faz com que a reponsabilidade de manutenção da mão de obra local seja alvo dos olhares daqueles que transformam tempo de crise em oportunidades.
O que Santa Catarina ganha com isso? Somos um Estado com grande capacitação profissional, escolas técnicas e universidades atualizando ementas e criando cursos voltados ao setor, sólidas indústrias que podem integrar a demanda local fornecendo produtos e serviços preenchendo parte da lacuna de falta de mão de obra especializada. Isso é: esse período destinado à arrumação da casa antecede a um período de oportunidades e de crescimento para os catarinenses que não devem se render à tensão momentânea, mas aproveitar esse momento para correr atrás de capacitação se preparando para um novo tempo de desafio profissional. *Mestre em Fisiologia Vegetal / Palhoça Artigo no Diário Catarinense
Caminhão pega fogo na Serra Dona Francisca e motorista fica ferido
Um caminhão pegou fogo na Serra Dona Francisca (SC-418), em Campo Alegre, no Planalto Norte de SC. O incidente ocorreu por volta das 23 horas de segunda-feira.
O motorista de 31 anos subia a Serra quando percebeu a falha mecânica e a fumaça no veículo. Ele estacionou o caminhão e usou o extintor de incêndio, mas acabou ficando ferido.
De acordo com os Bombeiros Militares de Campo Alegre, o homem sofreu queimaduras de primeiro grau nos braços e passa bem. Os bombeiros combateram as chamas e o caminhoneiro, que é de Garuva, foi levado para o hospital de São Bento do Sul. A Notícia
Regulamentação dos serviços de terceirização deve ser votada hoje no Congresso Nacional
O projeto que prevê a regulamentação dos serviços de terceirização no Brasil deverá ser votado hoje no Congresso Nacional. Dirigentes empresariais e de trabalhadores confirmaram presença no processo de discussão e votação da matéria. A terceirização é uma realidade em todo o Brasil, consolidou-se no mundo inteiro e carece de regras claras para ser consolidada como alternativa moderna do sistema econômico.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, anunciou ontem, durante visita ao deputado Rodrigo Minotto (PDT), que uma comissão mista examinou o projeto nos últimos meses. A proposta original debatida no final de 2014 teria vetos da presidente Dilma. Por isso, houve suspensão para a busca de um acordo entre empresários, governo e trabalhadores. A comissão que estudou a matéria contou com representantes do Ministério do Trabalho, do setor patronal, dos trabalhadores e do Congresso Nacional. Coluna Moacir Pereira/Diário Catarinense.
TAM inicia venda de passagens para o aeroporto de Jaguaruna
O novo aeroporto do Sul do Estado começa a decolar. A TAM Linhas Aéreas colocou à venda, em seu site, passagens para o Aeroporto Regional Sul – Humberto Ghizzo Bortoluzzi, em Jaguaruna. O voo inaugural será dia 27 de abril. A companhia será a primeira a operar no terminal. O voo JJ3818 sairá às 13h10 do aeroporto de Congonhas, e chega ao Regional Sul às 14h30. O retorno, voo JJ3819 decola às 15h05 de Jaguaruna e chega aSão Paulo às 16h10. As aeronaves serão Airbus modelo A319, com capacidade para 144 passageiros. Fonte: Estela Benetti/ DC
Jaraguá quer fatia maior da arrecadação com multas
Está em discussão uma mudança na divisão dos recursos repassados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) para Jaraguá do Sul. No atual convênio, o dinheiro arrecadado com as multas é dividido em 50% para a Prefeitura e 50% para as polícias Militar e Civil. Estado e município negociam quem ficará com a maior parte.
Recentemente, a SSP propôs à Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) a revisão do convênio sobre as infrações. Em Jaraguá do Sul, a fatia da Prefeitura seria reduzida para 40%. O município, que participa do Conselho de Órgãos Municipais Integrados ao Sistema Nacional de Trânsito (Comitra), recusou e apresentou a contraproposta de 70% para o município e 30% para as polícias.
No dia 31 de março, foi publicada no Diário Oficial a renovação do atual convênio por seis meses. Nesse período, ocorrerá a renegociação da divisão. Estão envolvidas nesse processo as duas instituições de segurança, as prefeituras e a Diretoria de Planejamento e Avaliação da SSP.
Mensalmente, a verba é depositada numa conta administrada pela Prefeitura. Do bruto, são descontadas as despesas para gerar as multas, como os gerenciadores eletrônicos, energia elétrica dos semáforos e postagem das notificações. O restante é direcionado ao setor de trânsito e aos órgãos de segurança.
Segundo o diretor de trânsito e transportes de Jaraguá do Sul, Rogério Kumlehn, o dinheiro que volta para o município é importante para a manutenção das vias públicas. Os últimos investimentos em infraestrutura, por exemplo, foram as instalações de rotatórias e 60 mil metros quadrados de pintura viária. Se o recurso aumentar, mais obras serão executadas.
_ Em 2015, queremos fazer mais 60 mil metros quadrados de pintura. Há sinalização para trocar e instalar e é necessário modernizar o sistema de semáforos e controladores de velocidade. Atenderá a essas necessidades. A sinalização viária é fundamental. São equipamentos que dão mais condições de segurança para os usuários da via pública, que é o objetivo primordial do convênio _ afirma Kumlehn.
Na Polícia Civil, o recurso é destinado à manutenção dos prédios da delegacia regional e das comarcas, além das viaturas e equipamentos de escritório. Entretanto, o governo estadual também dispõe de verbas em fundos específicos para melhorias das polícias Civil e Militar.
Para o delegado regional Uriel Ribeiro, se ocorrer a mudança, o impacto não será grande. Atualmente, são recebidos pelo convênio entre R$ 30 mil e R$ 80 mil por mês. Depende da arrecadação das multas no período.
_ Os recursos de trânsito têm subido bastante em arrecadação nos últimos anos. Se o dinheiro for bem aplicado, não vamos sofrer dificuldades. Tem o fundo de melhorias, que dá suporte. Acataremos, se o secretário achar por bem essa mudança _ afirma Ribeiro.
A Polícia Militar de Jaraguá do Sul foi procurada pela redação, mas o porta-voz não foi localizado.
Arrecadação diminuiu, mas repasse aumentou
Em 2013, Jaraguá do Sul arrecadou R$ 9.777.401,14 em multas de trânsito. Do total líquido, R$ 1,1 milhão ficou com a Prefeitura e outro R$ 1,1 milhão foi dividido entre as polícias Militar e Civil _ totalizando um repasse de R$ 2,2 milhões pela Secretaria de Segurança Pública (SSP).
Em 2014, a arrecadação com as infrações caiu para R$ 8.932.907,40, mas o repasse aumentou. R$ 1,925 milhão foi para a Prefeitura, e as polícias ficaram com R$ 962.500 cada. O total transferido ao convênio foi de R$ 3,850 milhões.
Em Joinville, em 2014, entraram R$ 5,8 milhões no cofres. Após o desligamento dos radares, naquele ano, houve uma queda de 38% da receita. Em 2013, as multas renderam R$ 8 milhões.
Em Blumenau, de setembro de 2014 a fevereiro de 2015 _ após a instalação dos radares _ a arrecadação com multas de trânsito chegou a R$ 1,4 milhão. Somente em dezembro, o Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transporte de Blumenau (Seterb) teve receita de R$ 500 mil. Em janeiro, foram R$ 391 mil e em fevereiro, R$ 479 mil. Fonte A Notícia Jaraguá do Sul
Conta de luz segue indefinida
Quem vai pagar a conta de luz da ponte Anita Garibaldi ainda é uma incógnita. Ontem à tarde, o prefeito de Laguna, Everaldo dos Santos, e o superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit) em SC, Vissilar Pretto, não chegaram a um consenso após reunião em Florianópolis. O prefeito defende que o município não tem condições de arcar com a despesa de R$ 120 mil por ano com a iluminação. O Dnit, por sua vez, diz que buscou o menor custo com a instalação de lâmpadas de led e que nada mais pode ser feito, já que segue o parecer da Advocacia Geral da União (AGU).
A estrutura será inaugurada no fim do mês de maio. Por até 40 dias, o Dnit mantém acesas as lâmpadas da ponte por meio de geradores. Depois disso, não há garantias de que a estrutura permanecerá iluminada.
De acordo com o Dnit, a prefeitura pode utilizar a taxa da Cosip e a iluminação da ponte gerará um gasto médio de R$ 7 mil por mês. O prefeito tentará argumentar com o Ministério dos Transportes formas de pagamento desta conta ou mesmo uma contrapartida para a pavimentação do anel viário para Cabeçuda, na região. Fonte: Mônica Foltran