Clipping Imprensa – Túnel do Formigão será inaugurado dia 13

Clipping Imprensa – Túnel do Formigão será inaugurado dia 13

Florianópolis, 3.7.15 – A Polícia Rodoviária Federal (PRF/SC) anunciou que o Túnel do Formigão, em Tubarão, Sul do Estado, será liberado para o tráfego na próxima segunda-feira. Segundo a PRF/SC neste domingo, a partir das 8h, a BR-101 será fechada no km 339, próximo ao túnel, para a colocação da camada asfáltica.
Na segunda-feira haverá uma nova interrupção para adequação da sinalização no local. Após as alterações, o tráfego no túnel será liberado no sentido sul.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) não confirma que a liberação será definitiva. Informação anterior repassada pelo DNIT registrava que o túnel seria inaugurado com a ponte Anita Garibaldi, em Laguna, e só então liberado para o tráfego.
As obras no Túnel do Formigão começaram em fevereiro de 2013 com previsão inicial de acabar em fevereiro de 2015. A um custo aproximado de R$ 62 milhões, a última previsão do DNIT era inaugurar em 30 de junho.
A empresa contratada trabalha em acessos e desvios provisórios, por isso, nos primeiros meses, o túnel será liberado em uma faixa, no sentido sul, até a conclusão da ponte Cavalcanti, em Tubarão, prevista para dezembro de 2015.

Fonte: Diário Catarinense (Mônica Foltran)

Traçado do contorno será formalizado no dia 9

Na próxima quinta-feira, dia 9, às 14h, o Fórum Parlamentar catarinense reúne-se com a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), em Brasília, para formalizar a decisão de manter o traçado original do contorno viário da Grande Florianópolis, cortando a BR-282. O projeto original da ANTT já conta inclusive com licenças aprovadas. Durante a reunião, um documento com assinaturas do governador Raimundo Colombo (PSD), além de prefeitos da região e representantes de entidades do setor produtivo e organizações não governamentais será entregue ao diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres, Jorge Bastos. “O papel do fórum é transmitir o sentimento da sociedade, e estamos fazendo. O que não pode é a obra atrasar com a falta de decisão”, disse o deputado Mauro Mariani (PMDB), coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense, que teve uma reunião preliminar com Bastos para acertar a audiência da próxima semana. David Diaz, presidente da Arteris, controladora da Autopista Litoral Sul, disse na quarta-feira, em São Paulo, que a empresa aguarda a comunicação oficial da ANTT para dar início à segunda fase das obras, no trecho sul do contorno. “Isso deve ocorrer entre julho e
agosto”, estimou.

Fonte: Notícias do Dia (Ponto Final – Carlos Damião)

Expectativa

Por enquanto, o único trecho da BR-282 dentro do pacote de concessões do governo federal é o da interseção com a BR-153 até Chapecó. Nesse trecho, a BR-282 vira BR-480 em Xanxerê e segue até Chapecó. O restante da BR-282 foi reivindicado pelo secretário estadual Murilo Flores e será analisado nos próximos dias pelo Ministério do Planejamento.

Fonte: Diário Catarinense (Moacir Pereira – Upiara Boschi/interino)

Mais tecnologia para expandir o agronegócio

Difusão de informações sobre tecnologia e gestão aos profissionais do campo são prioridades do novo mandato de José Zeferino Pedrozo à frente da Federação da Agricultura e Pecuária de SC, a Faesc. O líder rural assume hoje, às 19h30, em evento no auditório do Cuper Hotel, em São José, na grande Florianópolis. Pedrozo prevê continuidade do cenário positivo aos principais segmentos do setor no estado.

O que vai priorizar na nova gestão á frente da Federação da Agricultura do Estado?

Vamos continuar, através do nosso Sistema “S”, o avanço da profissionalização e do conhecimento. Hoje, o produtor está muito mais informado. Queremos multiplicar a oferta de cursos técnicos inteiramente gratuitos aos profissionais do agronegócio. Também vamos avançar na parte de inclusão digital. Temos batalhado muito para que o nosso produtor saiba tudo o que ocorre, instantaneamente, em qualquer lugar do mundo. Nosso agricultor se tornou um empresário rural, dá atenção especial à gestão do seu negócio, busca redução de custos e rentabilidade. Esses avanços é que estão permitindo à nossa atividade passar à margem da crise nacional.

Quais setores do agronegócio de Santa Catarina vão crescer mais?

Um dos nossos principais desafios é continuar a expansão da atividade leiteira. Queremos fazer com que Santa Catarina usufrua dos benefícios que tem do status de livre de aftosa sem vacinação. Também vamos incentivar o aumento da pecuária de corte e seguir com atenção aos setores de suínos e aves. Buscaremos ainda a expansão da produção de grãos, maçã e outros produtos. Nos últimos anos não tivemos decepções. O agronegócio de SC está num bom momento e esperamos que isso continue. As notícias não tem sido ruins ao nosso setor no país. Eu gostaria de citar uma frase que me marcou muito, dita pelo presidente da Embrapa, Maurício Lopes, numa teleconferência do BB, anteontem, em Brasília. Ele falou que a agricultura brasileira de hoje é bem diferente da agricultura do passado. A do passado era o somatório de mão de obra e terra. A do presente e do futuro, é tecnologia e capital. Estamos entrando na era do mundo desenvolvido. Nós temos ainda, no Estado, cerca de 15% da população no meio rural. Os EUA têm só 3%.

E quanto às agroindústrias?

Vai continuar crescendo. As agroindústrias continuam investindo no Estado. Nós vamos aumentar a nossa produção não só com números, mas com tecnologia. Na área de leite, temos crescido mais do que a média nacional e vamos continuar. No segmento de bovino de corte esperamos avançar com melhoramento genético e pretendemos exportar. Há países interessados em comprar carne catarinense porque somos livres de aftosa sem vacinação.

Como avalia a participação do setor primário na economia nacional?

O setor primário da economia vem prestando grande serviço ao país. Além de produzir alimentos de qualidade a preços acessíveis, proporciona superávits anuais superiores a R$ 100 bilhões. Isso significa que a agricultura está, literalmente, salvando a balança comercial do Brasil. A atuação dos produtores e o fantástico desempenho apresentado pela pecuária motivaram o governo a adotar políticas específicas orientadas para elevar o potencial de produção, geração de renda e incrementar as divisas com exportações de produtos pecuários. Além da ampliação dos programas de custeio e investimento, foram lançadas novas linhas de financiamento para dar suporte à pecuária.

A carência de infraestrutura é grande. Quais são as obras que fazem mais falta ao agronegócio catarinense?

O que falta para nós é o elo de ligação férrea do centro de produção de grãos, o Centro-Oeste, com o Oeste de SC, ou seja, a Ferrovia Norte-Sul. Isto porque somos deficitários em milho. Precisamos de uma ferrovia que ligue o Centro de produção de grãos para atender a demanda de SC e Rio Grande do Sul. Nós também defendemos a ferrovia da integração (do frango). Outra obra prioritária para o nosso setor é a duplicação da BR-282 que liga o Extremo-Oeste ao Litoral do Estado.

Quais são as principais preocupações do produtor rural atualmente?

A evolução resultante da introdução de técnicas aprimoradas, a ausência de salvaguardas contra os subsídios externos, o excessivo liberalismo nas importações, os custos internos e a falta de mecanismos eficientes de apoio ao beneficiamento e à comercialização da produção, somadas a um conjunto de outros fatores.

Manoel Dias deixa ministério e SC fica fora do governo

O governo federal vai substituir o ministro do Trabalho a pedido do PDT, que já comanda a pasta. E se depender da bancada federal, o catarinense Manoel Dias sai ainda neste mês, informa a colunista do Grupo RBS em Brasília, Carolina Bahia. A troca já foi acertada com o vice-presidente Michel Temer e com o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Um deputado federal ficará com a pasta e o partido indicará também nomes para secretarias. Nos bastidores, ontem, já havia a informação de que o deputado gaúcho Afonso Motta é forte candidato para assumir o Ministério do Trabalho. Conta com a simpatia de ministros do Palácio do Planalto, que o enxergam como um gestor. Na bancada do PDT, por enquanto, não há resistências, informou Carolina Bahia.

Novo porto

Avança o projeto do Terminal Graneleiro Babitonga (TGB), novo porto para o Norte do Estado. A Fatma concedeu ontem a licença ambiental prévia no gabinete do governador Raimundo Colombo, com a presença do presidente do TGB, Alexandre Fernandes.

Na Rússia

A convite do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, o presidente da Fapesc, Sergio Gargioni, participa da I Reunião das Agências de Fomento de Ciência e Tecnologia dos BRICS, na Rússia. Gargioni também preside o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Tecnologia.

Fonte: Diário Catarinense (Estela Benetti)

Cooperativismo

Neste 4 de julho é comemorado o Dia Internacional do Cooperativismo. Quero, na condição de vice-presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo na Assembleia Legislativa de Santa Catarina destacar o setor no Estado. No Estado, sob a coordenação da Ocesc, o sistema tem 253 cooperativas associadas e congrega quase 1,8 milhão de associados. No ano passado as cooperativas catarinenses movimentaram R$ 23 bilhões e garantiram 52 mil postos de trabalho. Para manter o sistema que responde por 11% do PIB catarinense, temos o desafio de aprovar a Lei Estadual do Cooperativismo para manter forte e pujante as cooperativas de Santa Catarina.

Mauro de Nadal – Deputado estadual – Cunha Porã
Fonte: Diário Catarinense (Diário do Leitor)

Duodécimo pra quem?

O termo se distancia das necessidades primeiras dos cidadãos. Muitos, atrevo-me a dizer, nem sabem do que se trata. Mas, certamente, prestarão atenção se perceberem que mudanças de regras nessa nomenclatura oficial poderão alcançar as dívidas de governantes com uma população necessitada de maior atenção e respeito na saúde, na educação e na segurança. Duodécimo nada mais é do que o repasse de recursos do governo para os poderes, extraídos da arrecadação, que em ascensão injeta mais dinheiro do que o projetado nos orçamentos. E essa sobra acaba se perdendo em benesses distanciadas das necessidades primeiras de uma população que paga uma conta alta para receber pouco e ver, sem entender, regalias sendo distribuídas por excesso de recursos. Uma total inversão. Por isso, o tema entrou em debate, mais uma vez, com a intenção, para não ferir suscetibilidade, não pretende provocar perdas de valores, mas propor a permanência dos atuais recursos com aumentos variados pelo índice da inflação. O que preocupa, pois caso a inflação dispare, os repasses irão junto. Terá que haver uma espécie de gatilho visando essa real possibilidade. Mas, o debate apenas começou com a apresentação da proposta aos presidentes dos poderes. Indiscutivelmente, esse movimento só terá efeito prático se refletir em benefício do cidadão, com a aplicação desse dinheiro excedente em deficiências do governo.

Fonte: Notícias do Dia (A vida segue – Paulo Alceu)

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