Clipping – Estado tem 59% das rodovias como regulares e péssimas

  1. Início
  2. Notícias
  3. Clipping – Estado tem 59% das rodovias como regulares e péssimas

Clipping – Estado tem 59% das rodovias como regulares e péssimas

A 20ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias constatou que dos 3.179 quilômetros analisados em Santa Catarina, 59,3% estão entre regular e péssimo no estado geral, cuja avaliação considera as condições do pavimento, da sinalização e da geometria da estrada. Foram avaliadas 30 rodovias com extensão estadual e federal em Santa Catarina. Os piores trechos são de jurisdição estadual: a SC-451 entre Caçador e a BR-153; e a SC-473 entre São Lourenço do Oeste até a BR163. O estudo da Confederação Nacional do Transporte e do Sest/Senat abrange toda a extensão da malha pavimentada federal e as principais rodovias estaduais pavimentadas. A etapa de coleta da pesquisa durou 30 dias (de 4 de julho a 2 de agosto).

Em relação ao pavimento nas rodovias catarinenses, 56,7% foram classificadas com ótimo ou bom, e 43,3% entre regular, ruim ou péssimo. Quanto à sinalização, a pesquisa apontou que 58,5% são mal sinalizadas. Já a geometria da via, um dado preocupante: 76,9% estão avaliadas entre regular, ruim ou péssimo. Na geometria da via são identificadas as condições das características geométricas da via, subdivididas em tipo de rodovia, perfil da rodovia, presença de faixa adicional de subida, presença de pontes e viadutos, presença de curvas perigosas, condição da curva perigosa, presença de acostamento e condição do pavimento do acostamento.

“Os dados indicam a necessidade de fortes investimentos na infraestrutura de transporte e logística, de priorização de projetos e de modernização da infraestrutura rodoviária”, disse o presidente da Fetrancesc (Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina), Ari Rabaiolli, que se mostrou surpreso com a avaliação da BR-470, rodovia entre Itajaí e Campos Novos: “A minha surpresa foi a 470 não ter sido considerada como péssima”. A BR470 foi considerada no estado geral como regular.

Custos maiores e menos investimentos – De acordo com a pesquisa, somente os problemas no pavimento geram aumento médio de 24,9% no custo operacional do transporte. A má qualidade das rodovias é reflexo de um histórico de baixos investimentos no setor. Em 2015, o investimento federal em infraestrutura de transporte em todos os modais foi de apenas 0,19% do PIB (Produto Interno Bruto).

O valor investido em rodovias (R$ 5,95 bilhões) foi quase a metade do que o país gastou com acidentes apenas na malha federal (R$ 11,15 bilh??es) em 2015. Já este ano, até setembro, dos R$ 6,55 bilhões autorizados para investimento em infraestrutura rodoviária, R$ 6,34 bilhões foram pagos.

A CNT calcula que, para adequar a malha rodoviária brasileira, com obras de duplicação, construção, restauração e solução de pontos críticos, seriam necessários investimentos de R$ 292,54 bilhões.

(Fonte: Notícias do Dia – Geral)

SC-305 está entre as piores rodovias do Estado, aponta pesquisa –  A 20ª edição da Pesquisa Confederação Nacional de Transportes (CNT) de Rodovias constatou que, dos 3.179 quilômetros analisados no Estado de Santa Catarina, 59,3% estão entre regular e péssimo, cuja avaliação considera as condições do pavimento, da sinalização e da geometria da via. Foram avaliadas 30 rodovias com extensão estadual e federal.

Os piores trechos no Estado são de jurisdição estadual: a rodovia SC-451 – entre Caçador e a BR-153 – e a SC-305 – entre o município de São Lourenço do Oeste até a BR-163. Na pesquisa a rodovia aparece com o nome antigo, SC-473.

O estudo da CNT e do Sest/Senat abrange toda a extensão da malha pavimentada federal e as principais rodovias estaduais pavimentadas. “Precisamos de fortes investimentos na infraestrutura de transporte e logística e de modernização da infraestrutura rodoviária”, disse o presidente da Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina (Fetrancesc), Ari Rabaiolli, que se mostrou surpreso com a avaliação da BR-470, que segue do município de Itajaí, Norte do Estado, a Campos Novos, região Oeste de Santa Catarina. “A minha surpresa foi a 470 não ter sido considerada como péssima”. A BR-470 foi considerada no estado geral como regular.

De acordo com a pesquisa, somente os problemas no pavimento geram um aumento médio de 24,9% no custo operacional do transporte. A má qualidade das rodovias é reflexo de um histórico de baixos investimentos no setor. Em 2015, o investimento federal em infraestrutura de transporte em todos os modais foi de apenas 0,19% do Produto Interno Bruto (PIB). O valor investido em rodovias (R$ 5,95 bilhões) foi quase a metade do que o país gastou com acidentes apenas na malha federal (R$ 11,15 bilhões) em 2015. Já em 2016, até setembro, dos R$ 6,55 bilhões autorizados para investimento em infraestrutura rodoviária, R$ 6,34 bilhões foram pagos.

A CNT calcula que, para adequar a malha rodoviária brasileira, com obras de duplicação, construção, restauração e solução de pontos críticos, seriam necessários investimentos de R$ 292,54 bilhões. A etapa de coleta da Pesquisa CNT de Rodovias 2016 durou 30 dias (de 4 de julho a 2 de agosto).

Região Noroeste –  Ao portal Minutta, a Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística do Estado de Santa Catarina (Fetrancesc) informou que a SC-480 – São Lourenço do Oeste a Xanxerê – foi apontada como “regular” na pesquisa. Já a SC-157 – São Lourenço do Oeste a Chapecó – não entrou na pesquisa.

(Fonte: Redação Minutta e Fetrancesc)

Em SC, 59,3% das rodovias têm condição regular, ruim ou péssima, aponta pesquisa – A 20ª edição da pesquisa da Confederação Nacional de Transportes (CNT) revela as condições das estradas em todo o país. Em Santa Catarina (SC), das 3.179 quilômetros de estradas avaliadas, 59,3% estão em condições regulares (35,5%), ruins (20,3%) ou péssimas (3,5%). O restante, 40,7%, se apresentam boas (34,1%) ou ótimas (13,6%). No quesito geometria da via, o Estado tem destaque negativo. O estudo indica 76,9% são regulares, ruins ou péssimas. Desse número, 33,4% são consideradas péssimas.

Nos 861 quilômetros de estradas estaduais estão o maior problema de SC. Os números mostram que 96,1% das rodovias mantidas pelo Estado apresentam condições regulares (31,4%), ruins (51,8%)  ou péssimas (12,9%). Apenas 3,9% estão boas e nenhuma recebeu o conceito “ótimo”. Já as rodovias federais têm condições melhores: ótimas, 18,6%; boas, 35,7%; regulares, 37,1%; ruins, 8,6% e nenhum péssima.

Na classificação geral dos trechos que estão sob gestão pública, 30% se apresentam boas e ótimas, enquanto 70% estão regulares, ruins ou péssimas. Por outro lado, as rodovias concessionadas estão 90,9% ótimas ou boas e 9,1% regulares, sem registro de ruins ou péssimas.

(Fonte: dc.clicrbs.com.br)

Compartilhe este post