Florianópolis, 8.8.16 – Em vez de cumprir as promessas de duplicação da BR-282, o Ministério dos Transportes cortou dotações orçamentárias previstas para melhorias na rodovia. O vice-presidente da Fiesc, Waldemar Schmitz, lamentou o descaso federal e relativa ausência do governo estadual, enfatizando: “O Oeste é uma região abandonada”.
Acessos – As obras de recuperação da ponte Hercílio Luz estão sendo executadas dentro do cronograma. Há o risco, contudo, de conclusão dos trabalhos, sem que os acessos continental e insular estejam concluídos. O alerta foi dado pelo engenheiro Wenceslau Diotallevy, acrescentando que desde 2013 trata deste assunto com o prefeito Cesar Souza Junior. Até agora não há qualquer informação sobre projetos. (Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira)
Custo do transporte inibe exportações
Não importa o tamanho da empresa ou em que região do Brasil esteja, o custo do transporte é apontado por todas como o maior entrave para exportar. A informação foi revelada por uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada hoje. Além da elevada despesa com transporte, aparecem no topo das reclamações as altas tarifas cobradas em portos e aeroportos e a baixa eficiência governamental na superação das barreiras às exportações.
A pesquisa por região mostra que o Sul tem exatamente essas reclamações como as três principais. Outras regiões trazem especificidades, como é o caso do Nordeste, onde a taxa de juros é o segundo ponto mais crítico. Na divisão por categoria de dificuldade, os entraves macroeconômicos – taxas de juros e câmbio – são os maiores, seguidos por institucionais e legais e, finalmente, pela burocracia alfandegária e aduaneira. Os resultados não surpreendem. Desenham um velho conhecido, o “custo Brasil”.
– De fato, o estudo traz detalhada uma realidade com a qual o empresário brasileiro convive há décadas, apesar do alto investimento do governo federal em exportação – diz a presidente da Câmara de Comércio Exterior da Federação das Indústrias de SC (Fiesc), Maria Teresa Bustamante.
Despesa com logística cai quase pela metade nos EUA – No Estado, o custo com logística corresponde, em média, a R$ 0,14 para cada R$ 1 de faturamento da indústria – dado levantado pela Fiesc no ano passado. Metade disso é com transporte. De acordo com o vice-presidente Mario Cezar de Aguiar, é quase o dobro do praticado nos Estados Unidos, cujo valor é R$ 0,8.
– Produzimos tão bem quanto eles (os EUA), mas nosso custo nos torna muito menos competitivos. Temos uma dificuldade imensa em chegar até os portos. Lá, também temos outros problemas. O porto de Itajaí precisa resolver urgentemente a questão da bacia de evolução, melhorar o calado. Na baía da Babitonga (onde fica o Porto de São Francisco do Sul), o canal de acesso tem uma curva de 90 graus que precisa ser revista – reclama Aguiar.
O perfil das dificuldades vem em momento oportuno. Em meio à crise, com o mercado interno abalado, o governo federal tem buscado estimular as exportações, promovendo uma série de viagens em busca de acordos comerciais – tarefa importante, já que para 14% das empresas as exportações representam de 80% a 100% das receitas. Para outras 57%, as vendas ao exterior atingem até 20%. Mas, como se vê, exportar mais vai depender muito de arrumar a casa.
O Brasil exporta pouco quando comparado a outros países. De acordo com dados de 2014 do Banco Mundial, as exportações brasileiras de bens e serviços representaram apenas 12% do PIB naquele ano, ao passo que a média mundial é de 30%, taxa que não muda significativamente mesmo em economias emergentes ou menos desenvolvidas.
Ampliação passa por mais especialização e agilidade – Para a presidente da Câmara de Comércio Exterior da Fiesc, Maria Teresa Bustamante, exportar mais depende também do próprio empresário – falta educação empresarial e especialização. Não pode, diz ela, jogar tudo nas mãos de um despachante.
A opinião vai ao encontro de um dos resultados do estudo: para micro e pequenas empresas, entender regras e leis é um dos pontos mais críticos.
Do lado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), um dos focos de trabalho é reduzir de 13 para oito dias o prazo para exportação e de 17 para 10 dias o de importação. Para isso, a pasta aposta no Portal Único de Comércio Exterior, projeto que começou em 2014 como resposta ao compromisso assumido na Organização Mundial de Comércio (OMC) no acordo de facilitação do comércio.
De acordo com o MDIC, a primeira etapa do novo fluxo de exportações será implantada ainda neste ano e, em 2017, será a vez das importações. O tempo de despacho e liberação é o nono entrave apontado pelos empresários.
Problemas variam conforme porte – Na análise por porte feita pela pesquisa da CNI, empresas de todos os tamanhos apontam o custo do transporte como maior entrave, seguido pelas tarifas alfandegárias. No restante da lista, contudo, o cenário muda um pouco.
Nas pequenas e médias, por exemplo, pesa mais a baixa eficiência governamental. Já nas grandes, o excesso e a complexidade dos documentos exigidos são um dos pontos mais críticos.
Há também questões que aparecem em umas e não em outras. Nas grandes indústrias, as greves de profissionais envolvidos nas atividades exportadoras são um grande problema. Nas médias, a taxa de câmbio é uma preocupação que não figura entre as 10 primeiras para grandes e pequenas. (Fonte: Diário Catarinense – Larissa Linder)
Lá e cá
A Golden Gate Bridge, em São Francisco, na Califórnia, está lá impávida. E uma outra está sendo construída em ritmo acelerado, para ser inaugurada ano que vem. A ponte da cidade de Lisboa, idem. Ambas construídas com ferro. Enquanto isto, nossa querida ponte Hercílio Luz passa por uma reforma de mais de 40 anos. Isto é política! (Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes)
Elevado sem data para ser entregue
O trânsito na sul da Ilha continua o caos tão conhecido por moradores e turistas. Não importa do lado que você esteja, Lagoa, Campeche ou Centro, alguma fila você vai encarar. As obras do elevado do Rio Tavares, que pretendem desafogar o trânsito da região, seguem como o ritmo lento das filas. No jogo de empurra-empurra da data de inauguração – chegou-se a falar em dezembro deste ano durante a semana – o cenário parece ser outro. Segundo nota da Secretaria de Obras de Florianópolis, o término dos trabalhos está diretamente relacionado às desapropriações e as negociações com os donos dos imóveis estão sem prazo para ser concluídas. A Secretaria de Obras enviou uma nota sobre o assunto: “As negociações com as famílias continuam acontecendo, porém, em função da condição financeira que o município enfrenta, a secretaria não pode definir um prazo para a conclusão dos acordos”. As obras continuam, mas o prazo de entrega parece não existir.
Verão com filas – Os trabalhos começaram em maio de 2015 e tinham prazo, segundo contrato, de 18 meses para ficar prontos. Ou seja, o elevado deveria ser entregue antes da próxima temporada de verão, em novembro deste ano. Em reunião nesta semana, a secretária de Turismo da Capital, Zena Becker, reconheceu que esta obra não será concluída a tempo:
– O sul ainda tem problemas de mobilidade, que serão resolvidos com a construção do elevado do Rio Tavares, mas ele não ficará pronto nesta temporada. Pretendemos fazer outras melhorias no sul, como estacionamentos para ônibus de turismo e a sinalização das praias, que já foi concluída na região.
Passeio é liberado na Hercílio Luz – O governo do Estado anunciou ontem que permitirá visitas guiadas à ponte Hercílio Luz. Os interessados poderão fazer agendamento no site www.nossahercilioluz.com.br, sempre que novas turmas estiverem disponíveis. Serão 25 vagas por passeio, com confirmações enviadas por e-mail. No caso de exceder o número de grupo, a seleção será por ordem de inscrição. O objetivo é reaproximar a comunidade da ponte, que foi construída em 1920 e está totalmente interditada desde 1991.
Para garantir a segurança, sem interferir no trabalho de restauração, as visitas acontecerão em datas predeterminadas pelo Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) e pela Secretaria de Estado da Comunicação (Secom).
Os visitantes – com idade mínima de 18 anos – serão recebidos por um guia, e engenheiros do Deinfra detalharão os passos da recuperação da ponte e responderão questões históricas e técnicas do projeto. Após, todos poderão caminhar sobre a estrutura por cerca de 40 minutos. A extensão do trecho será definida conforme o andamento da obra ou as condições climáticas do dia.
Orientações para segurança elaboradas estarão detalhadas no formulário de inscrição. (Fonte: Diário Catarinense – Ana Paula Bittencourt)
Via Rápida está 57% concluída
As obras da Via Rápida que ligará Criciúma, a partir do bairro Próspera, Içara e a BR-101 já passaram da metade. No momento, 60 funcionários e 48 máquinas trabalham para dar continuidade ao trecho de 10,9 quilômetros. Segundo informações da comunicação da Agência de Desenvolvimento Regional de Criciúma, a obra já está 57% concluída.
Serão duas pistas duplas até a rodovia federal, fazendo com que o trecho, que hoje leva 30 minutos para ser percorrido, possa ser trafegado em cerca de 10 minutos. Essa será a primeira ligação duplicada até a BR, e deve desafogar o trânsito intenso que passa pela SC-445, em Içara, rodovia que se encontra em condições precárias de tráfego, principalmente no trecho urbano. A previsão de entrega continua para o segundo semestre de 2017, e o investimento será de R$ 104 milhões. (Fonte: Diário Catarinense – Lariane Cagnini)
Cinco milhões de contêineres
A Portonave chegou à marca de 5 milhões de TEUs (unidade de medida que equivale a um contêiner de 20 pés) movimentados desde a abertura do terminal, em outubro de 2007. O registro foi na movimentação do navio Aisopos, com bandeira das Ilhas Marshall. Em oito anos, o porto de Navegantes já recebeu mais de 4,5 mil escalas de navios. A empresa registrou 40% de crescimento no primeiro semestre deste ano. (Fonte: Diário Catarinense – Dagmara Spautz)
Alta do preço do leite reforça renda do campo
Quando o consumidor se assustou com o alto preço do leite nos supermercados, os quase 80 mil agricultores catarinenses que atuam no setor já estavam registrando maior receita. O preço do litro na propriedade, que era vendido por cerca de R$ 0,90 meses atrás, saltou para R$ 1,60 ou até R$ 1,90, dependendo da qualidade do produto e do contrato que cada um tem com as indústrias. Isso significa aumento de 78% a 100% por litro ou mais. Segundo o diretor de Agropecuária da Coopercentral Aurora Alimentos, Marcos Antonio Zordan, o leite é a principal fonte de renda da maioria das famílias que atuam na agropecuária em Santa Catarina. Por isso, boa parte conseguiu construir boas residências e adquirir tratores, carros, smartphones e itens de conforto para casa. Mas a orientação da Coopercentral é que invistam mais em tecnologia para a propriedade, porque o leite, a exemplo de outros produtos agrícolas, depende muito da oferta e da procura. Como o consumidor restringiu as compras, os preços caíram nos supermercados e vão reduzir também no campo.
A Aurora tem 6,2 mil associados que atuam na produção de leite e processa cerca de 35 milhões de litros por mês. Em média, cada família fornece 5,2 mil litros por mês e tem receita de R$ 8 mil. Desse total, a metade é custo de produção e a outra metade é resultado líquido.
O Estado é o quinto maior produtor de leite do país, com oferta de aproximadamente 2,2 bilhões de litros por ano. A maior bacia leiteira fica no Oeste, com mais de 70% da produção.
De olho no projeto da dívida dos estados – Um dos motivos da viagem do governador Raimundo Colombo a Brasília é acompanhar, amanhã, a votação do projeto de lei complementar (PL 257/16) que vai regulamentar as novas medidas para as dívidas dos Estados. Ele disse para a coluna que está confiante de que a Câmara votará a medida porque algumas restrições que preocupavam os Estados foram eliminadas. A votação foi adiada semana passada porque os parlamentares apresentaram mais de 200 emendas. (Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti)
Dilma chega enfraquecida ao julgamento
O PT nunca esteve com Dilma de corpo e alma. Não espanta, portanto, que na reta final do impeachment, a cúpula do partido esteja puxando o tapete da presidente afastada sem dó nem piedade. Por mais impossível que pareça, a ideia do plebiscito para novas eleições vinha sendo alimentada junto à militância como um sopro de esperança. Pura ilusão. Mas quando o presidente nacional do PT, Rui Falcão, vem a público reconhecer que a medida não tem cabimento, é a consagração do divórcio. Dilma, portanto, chega ao julgamento final no Senado desidratada politicamente, sem apoio dentro do próprio partido e longe da mobilização social que seus aliados chegaram a projetar.
Manifestações a favor do “Fora Temer”, como as que ocorreram nas ruas do Rio, não têm a potência suficiente para reverberar dentro do Senado. A tendência continua sendo de aprovação do impeachment e a presidente afastada só vem perdendo votos nos últimos tempos. A tal Carta aos Brasileiros era preparada para ter impacto político, mas perdeu a força depois das declarações de Falcão. Declarações, aliás, que irritaram não só a presidente Dilma, mas também os senadores que a defendem. Esses, do PT, PCdoB e PMDB (Kátia Abreu e Roberto Requião), integram o seleto grupo que ainda se reúne com Dilma no Palácio da Alvorada. Enquanto eles se expõem, reclamando contra o que chamam de golpe, a cúpula do PT pula do barco. É, no mínimo, erro de estratégia.
O pecado
de Dilma foi ter repassado a responsabilidade do caixa dois – denunciado pelo marqueteiro João Santana – para o partido. Mas não se pode esquecer que todos os últimos tesoureiros petistas foram alvo de ações na Justiça. E no meio de tanta confusão, onde está o ex-presidente Lula?, padrinho de Dilma? Cuidando da própria defesa em processos e fazendo campanha para seus candidatos a prefeituras. É o retrato das principais lideranças do PT, que já estão mais preocupadas com as eleições municipais e com a sobrevivência da legenda do que com o destino de Dilma. Tudo isso, facilita ainda mais a vida do presidente interino Michel Temer.
Contrapartida – A palavra mágica para os procuradores que negociam a delação com Marcelo Odebrecht é contrapartida. Quando o empresário repassa a informação que determinado político ganhou dinheiro para caixa dois de campanha, os investigadores querem saber qual foi a moeda de troca.
Delação explosiva – Em no máximo 15 dias, o acordo de delação premiada do empresário Marcelo Odebrecht com a Lava-Jato deve ser fechado. Essa é uma operação considerada complexa tanto pelos procuradores quanto pelos advogados da empresa porque envolve uma grande quantidade de informações, que atingem em especial lideranças políticas dos principais partidos, como PMDB, PSDB e PT. De Michel Temer, passando por José Serra a Dilma Rousseff, todos foram citados de alguma maneira. O volume de dados é tão grande que procuradores se dividiram em diferentes grupos para analisá-los. Quem acompanha o caso de perto garante que o impacto no mundo político será proporcional ao tamanho da empresa. Um escândalo que atingirá o financiamento de campanhas e governos também nos Estados. A expectativa dessa delação está tirando o sono de muita gente poderosa.
Hora do carinho – O Planalto mantém a expectativa de um placar entre 58 e 62 votos pela aprovação do processo de impeachment, na sessão do Senado que começa amanhã. Se isso se consolidar, é mais do que o necessário para essa etapa e o suficiente para o julgamento final. Mesmo assim, emissários de Michel Temer continuam trabalhando em busca de votos. Como lembra um integrante da articulação política, “muitos querem carinho”.
Tudo junto – O governador Raimundo Colombo estará em Brasília amanhã, no dia da votação processo de impeachment no Senado. A agenda, no entanto, diz respeito a ações na área de infraestrutura, como a reunião com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em busca de novos financiamentos. Também está prevista para esta semana votação do projeto da renegociação da dívida dos Estados com a União.
Fica, vai ter janta – O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), cogita promover jantares em sua residência nas quartas-feiras à noite na tentativa de assegurar quórum para votações nas quintas pela manhã. A estratégia é herança de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). (Fonte: Diário Catarinense – Carolina Bahia)
Escalação de 2016 mira 2018
É quase um clichê dizer que o atual modelo político brasileiro faz com que cada eleição traga embutida em suas articulações as próximas. As disputas municipais têm particularidades em relação às eleições para governador e presidente, mas acabam sendo um ensaio e o momento de formação dos exércitos que vão garantir os votos de 2018. Foi com esse olhar que os maiores partidos definiram suas participações nas principais cidades de Santa Catarina.
Nesse contexto, quem jogou melhor foi o PSDB. Terá candidaturas competitivas em Joinville, Blumenau, Criciúma, Itajaí e Lages. Em Florianópolis, foi o partido mais disputado para alianças até a definição de indicar o ex-vice-prefeito João Batista Nunes para compor a chapa de Gean Loureiro (PMDB). Soube usar o fator 2018 para fortalecer a coligação de Napoleão Bernardes em Blumenau, principal prefeitura administrada pelo partido – trazendo peemedebistas e pepistas para o barco do tucano. Em Joinville, o ex-prefeito Marco Tebaldi terá o maior tempo de horário eleitoral e deve assustar os favoritos Udo Döhler (PMDB) e Darci de Matos (PSD). Em Itajaí, a vereadora Anna Carolina Martins aproveitou a indefinição dos adversários para construir uma ampla coligação.
Sócios em litígio da coalizão que governa SC, PMDB e PSD vão se enfrentar diretamente apenas em Joinville, mas não estarão juntos em nenhum palanque das principais cidades-polo do Estado. Esse é o cenário de quem trabalha pelo fim da aliança, como o presidente da Assembleia, Gelson Merisio (PSD). Ele também o patrocinador do apoio pessedista a Angela Amin (PP) em Florianópolis, que sofreu resistência do governador Raimundo Colombo (PSD). Os pessedistas focam em Joinville e Lages, com Antonio Ceron. Enquanto isso, os peemedebistas jogam todas suas fichas na reeleição de Döhler e na candidatura de Gean – apoiado por 15 partidos – na Capital.
Contra ele, Angela Amin representa também a maior aposta do PP nestas eleições. Sua vitória recolocaria Esperidião Amin no tabuleiro estadual e fortaleceria a parceria dele com Merisio. Os pepistas ainda têm esperanças na reeleição de Márcio Búrigo em Criciúma – onde aparentemente apenas a Justiça Eleitoral é capaz de bater o ex-prefeito Clésio Salvaro (PSDB) – querem surpreender em Joinville com José Aluizio Vieira, o doutor Xuxo.
A situação mais difícil entre os principais partidos do Estado é a do PT. As candidaturas lançadas em Joinville (Carlito Merss), Chapecó (Luciane Carminatti), Criciúma (Fábio Brezola) e Blumenau (Valmor Schiochet) tem mais tom de resistência do que de disputa efetiva de poder. Na Capital, onde é historicamente frágil, aceitou repetir o apoio a Angela Albino (PCdoB). O desafio dos petistas é não desaparecer após outubro. (Fonte: Diário Catarinense – Upiara Boschi)