Clipping Imprensa – Curso para taxistas tem vagas abertas

Clipping Imprensa – Curso para taxistas tem vagas abertas

Florianópolis, 8.12.15 – Abertas inscrições para o curso de aperfeiçoamento para taxistas promovido pelo Sest/Senat e Icetran.
A formação é exigência da Secretaria de Mobilidade Urbana para quem atua na profissão. Com a licitação dos táxis em andamento em Florianópolis, os 210 novos permissionários que ingressarão no sistema e já possuem o curso, devem contratar motoristas auxiliares, por isso a necessidade de novas turmas.
Os módulos são:
— direção defensiva, relacionamento interpessoal, primeiros socorros, mecânica e elétrica básica, com total de 60 horas.
As inscrições podem ser feitas na Av. Max Schramm, 3.635, Jardim Atlântico, Florianópolis. Nova turma prevista para entre 11 de janeiro e 3 de fevereiro. Informações: (48) 3281-6200 e 3281-6225.
No Icetran, as inscrições são no site. As aulas serão na Rua General Liberato Bittencourt, 1885, Centro Executivo Imperatriz, sala 610, no Estreito. Dúvidas: (48) 3348-0856. (Fonte: Jornal Hora de Santa Catarina)


Homem morre atropelado por caminhão na BR-101, em São José

Um homem morreu na manhã desta terça-feira ao ser atropelado por um caminhão no km 203 da BR-101. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele tentou atravessar a via próxima ao viaduto de Barreiros, em São José, na Grande Florianópolis, e foi atingido pelo caminhão. O acidente ocorreu por volta das 7h desta terça-feira. Até as 8h30min, a vítima ainda não havia sido identificada pela polícia ou pelo Instituto Médico Legal (IML) de Florianópolis. O motorista do caminhão parou para prestar socorro à vítima, mas ele não resistiu e morreu no local.

Mulher morre ao bater duas vezes em caminhão, em Xavantina – Uma mulher de 37 anos morreu no fim da tarde de segunda-feira ao colidir duas vezes em um caminhão de ração para aves, no município de Xavantina, no Oeste de Santa Catarina. Segundo a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o acidente ocorreu no km 81 daSC-155. A vítima dirigia um Fox, com placa de Xavantina, quando colidiu com a lateral de um caminhão, que vinha de Xaxim, e depois de frente com ele. A Polícia acredita que a mulher tenha perdido o controle do carro logo antes da batida. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Xanxerê. Já o motorista do caminhão, de 38 anos, não se feriu no acidente. (Fonte: Diário Catarinense)

Rodovia SC-403, no Norte da Ilha, ainda não está totalmente liberada

Apesar de o anúncio de que as pistas da SC-403, em Florianópolis, estariam liberadas nesta segunda-feira, alguns detalhes ainda impedem o tráfego de veículos em todos os trechos da rodovia duplicada. No viaduto da Vargem do Bom Jesus, operários ainda trabalhavam na tarde desta segunda-feira para finalizar as muretas de proteção no sentido Ingleses-Centro.
O engenheiro da empresa Planaterra (responsável pela obra), Robson Duarte, explicou que até o fim da tarde vai liberar as duas pistas sentido Centro-Ingleses e no sentido oposto vai ficar em meia pista enquanto os trabalhadores terminam a mureta.:
— Até quarta-feira acredito que eles terminam a mureta de proteção no viaduto da Vargem do Bom Jesus, então vamos a pista dos dois lados. Outros detalhes que faltam vão ser feitos até o dia da inauguração.
Ainda faltam serem concluídas a iluminação, canaletas, calçadas e sinalização. A calçada é uma das maiores preocupações do morador da margem da rodovia, Renor Augustin. Ele reclama que a calçada feita em frente a casa dele já estragou, e um homem caiu de bicicleta na noite de sábado pois não viu o buraco.
— A rodovia ficou muito boa, já melhorou muito pra gente. Mas espero que não esqueçam de arrumar essa calçada e colocar a iluminação pra segurança de todos — disse. (Fonte: Jornal Hora de Santa Catarina)

Líder do PMDB indica o catarinense Celso Maldaner para comissão do impeachment

O deputado federal catarinense Celso Maldaner (PMDB) é um dos nomes indicados pelo líder do partido na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), para integrar a comissão especial que irá analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Até o momento é o primeiro e único parlamentar de SC com chance de participar do grupo.
Maldaner faz parte de uma lista de oito parlamentares indicados por Picciani – o total de vagas que o PMDB tem direito de ocupar na comissão. Mas apesar do catarinense figurar na lista, o partido tem atuado nos bastidores para construir uma relação de deputados diferente da apresentada pela liderança peemedebista.
A resistência da ala oposicionista do PMDB em aceitar a lista de Picciani – sob a alegação desta ser predominantemente governista –alterou o cronograma inicial que previa a instalação da comissão nesta segunda-feira. Diante da divergência, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), adiou para esta terça-feira a definição dos nomes.
Por conta do clima de indefinição, Maldaner afirmou que prefere aguardar a definição dos nomes e não quis entrar no mérito sobre ser a favor ou contra o impeachment:
– Vou espera a definição oficial da nominata do partido. Sou imparcial. Vamos esperar a votação dos nomes – disse.
O deputado federal e presidente do PMDB-SC, Mauro Mariani, entende que é positivo ter um catarinense a representar o Estado na comissão, mas também critica as condições com que os nomes foram escolhidos.
 – O PMDB está montando uma tropa de choque governista para impedir o impeachment. É importante ter um catarinense, mas o governo não pode controlar os parlamentares como marionetes – criticou Mariani.
A escolha de Maldaner teria sido para formar uma lista menos governista. O Palácio considera o catarinense um nome moderado, que muitas vezes acompanha o governo. Picciani acredita que o colega peemebista não tem nenhum compromisso a favor ou contra o governo:
– Considero uma composição equilibrada. Não há compromisso de ter que votar com A ou B – disse Picciani.
Um dos líderes da rebelião do PMDB, o deputado federal Osmar Terra (RS), concorda com a tese da moderação de Maldaner, mas aponta que é o único nome que destoa dos demais da lista:
– Exceto pelo Maldaner, o restante da lista é toda chapa branca. Não respeita a divisão da bancada – afirmou Terra.

Veja abaixo a entrevista com o deputado Celso Maldaner:

Recebemos um documento no qual o deputado Leonardo Picciani indica o seu nome para fazer parte, como titular, da comissão que analisará o impeachment.
É, mas parece que o PMDB está dividido, não aceita (a lista) e amanhã vai ter eleição. Vamos aguardar até amanhã (terça), que vai ter uma lista alternativa. A única coisa que eu posso te responder é que o Mauro Mariani pediu para o Picciani indicar um catarinense na lista, porque somos seis. Ao menos um teria que entrar na lista. O  Picciani me consultou pela manhã para perguntar da possibilidade de eu participar representando Santa Catarina. Vou decidir amanhã, porque, de repente, tem que abrir mão para outro. Tem que ver o que vai acontecer amanhã, se vai haver disputa. Eu não quero disputar.

O senhor, então, está disposto a não participar?
Se for para disputar, não. Se for consenso, tudo bem. Mas não vou colocar meu nome para disputar. Vamos ver o que vai acontecer amanhã.

Como o senhor recebeu a notícia da escolha? Ficou surpreso?
Olha, eu fiquei surpreso, porque há muita pretensão. Parece que todo mundo se inscreveu, de todos os estados. Me causou um pouco de surpresa.

No caso do impeachment, o senhor já tem alguma inclinação depois de ler o parecer?
Não. Na primeira vez que vocês me pediram para opinar, eu disse que estava indeciso, que precisava analisar os fatos. Eu sou imparcial hoje. Não tenho decisão nenhuma. A única coisa que eu posso te dizer é que recebo muito pedido para votar pelo impeachment. Isso eu recebo muito. Mas eu estou indeciso ainda. Vamos aguardar.

Para o senhor, qual vai ser o desfecho de todo esse processo?
Ainda vai passar muita água por debaixo da ponte. Vamos aguardar para ver se o Supremo (STF) não vai interferir, se amanhã vai ter algum alternativa, se vai haver disputa. Eu tenho muita restrição com o Eduardo Cunha. Ele não aceitou hoje (a indicação dos partidos), pois disse que não tinha quórum. Mas eram os líderes que tinham que indicar. Não tinha nada a ver (com quórum). Vamos ver como vai ser amanhã. Os 513 deputados vão votar, então a regra do jogo vai ser outra. Ms não vou entrar na briga, não. Só se for consenso. (Fonte: Diário Catarinense – Luis Antonio Hangai/Leonardo Gorges/Upiara Boschi/Guilherme Mazui)

Carolina Bahia: Dia de alta tensão

O Planalto teme não conseguir fechar a maioria dos indicados na Comissão Especial. A chapa alternativa, formada por nomes de oposição ao governo, tem chances de conseguir emplacar críticos furiosos do governo, como Darcísio Perondi (PMDB) e Jair Bolsonaro (PP-RJ). Erra quem menospreza a importância da Comissão Especial em razão da necessidade de votação no plenário da Câmara. Se o relatório for pela abertura do processo de impeachment, será praticamente impossível reverter a decisão. A votação é nominal. O deputado que faz jogo duplo – de oposição no seu Estado, mas governista para ganhar cargos em Brasília – será obrigado a descer do muro. Já a conclusão contra o impeachment, com argumentos técnicos e políticos, facilitaria a vida dos ministros da área política. A oposição ficaria com discurso enfraquecido. O jogo hoje será duro, com governo tentando a qualquer custo emplacar o controle da comissão. O grande problema do PT neste momento é que os aliados não confiam no partido da estrela.

Gentilezas – Antes da conversa com a presidente Dilma, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, ainda tentou convencer Eliseu Padilha a permanecer na Secretaria da Aviação Civil. A presidente recebeu o ex-ministro como sempre, o chamando de Padilhão. Mas com tanto barulho, não tinha como voltar atrás. Depois de uma hora e meia de conversas no Palácio do Planalto, Padilha foi direto para a sede da Fundação Ulysses Guimarães e disparou telefonemas.

Defesa pronta – A Advocacia Geral da União (AGU) tem condições de concluir a defesa da presidente Dilma até a próxima sexta-feira. O ministro Luis Inácio Adamsconhece essa questão das pedaladas fiscais como poucos em Brasília, depois de todo o embate no Tribunal de Contas da União. Mas é a área política do governo que vai decidir quando a defesa será encaminhada à Comissão Especial.

Corda toda – José Sarney se aposentou, mas continua atuante nos bastidores. Ontem, enquanto pegavam fogo as negociações para a indicação do PMDB à formação da Comissão Especial, caciques do partido combinavam uma reunião na casa do ex-presidente da República. (Fonte: Diário Catarinense)

Confira a íntegra da carta de Michel Temer para Dilma Rousseff

Baixa histórica das emissões mundiais de CO2 em 2015

As emissões de CO2, principal gás causador do efeito estufa, diminuirão em 2015, pela primeira vez durante um período de forte crescimento global da economia – segundo um estudo que constitui um incentivo para manter o esforço na luta contra o aquecimento global.
A inesperada observação foi anunciada momentos antes que as negociações finais sobre o clima entrassem na crucial reta final nesta segunda-feira em Paris.
As emissões de dióxido de carbono (CO2), resultantes em boa medida do uso de combustíveis fósseis, haviam registrado um forte crescimento em anos anteriores, mas se estabilizaram em 2014. E em 2015 retrocederão ligeiramente em 0,6%, segundo o estudo publicado na revista Nature Climate Change.
A economia global, por sua vez, cresceu 3,4% em 2014 e estima-se que crescerá 3,1% este ano.
“Diferentemente do que ocorreu em períodos anteriores sem crescimento das emissões ou com crescimento escasso, o PIB mundial cresceu substancialmente nesses dois anos”, afirmaram os investigadores.
Um investimento sustentado de tendências entre crescimento do PIB mundial e emissões de CO2 é considerado um passo importante nos esforços para reorientar a economia global dos combustíveis fósseis contaminantes para fontes sem carbono como a eólica, a solar ou a hidrelétrica.
– Pico e declínio? –
O estudo, apresentado por um painel de mais de 70 cientistas que examinam os níveis de gases de efeito estufa na atmosfera e suas fontes de emissão, adverte, porém, que a medição não significa necessariamente que estamos enfrentando o muito aguardado “ano de pico” a partir do qual as emissões começam a declinar.
“O tempo dirá se essa interrupção surpreendente de crescimento das emissões é transitória ou um primeiro passo para a estabilização” do mesmo, dizem os autores.
“Nós ainda não podemos comemorar. Dois anos de aparente estabilização das emissões não são uma tendência”, disse Martin Kaiser, chefe de políticas climáticas internacionais do Greenpeace.
O estudo diz que o uso decrescente de carvão para gerar eletricidade na China é a principal razão para o declínio.
Os 195 países que negociam um acordo global sobre as alterações climáticas em Paris procuram limitar o aquecimen
o global a +2°C em relação à temperatura média da era pré-industrial.
De acordo com Todd Stern, negociador-chefe dos Estados Unidos na COP21, o relatório ainda não tinha tido um impacto tangível nas negociações desta segunda-feira. “Obviamente é uma boa notícia”, disse.
Medidas voluntárias adotadas ou prometidas por 185 países participantes da cúpula conseguiriam limitar o aquecimento, mas não o suficiente para blindar o planeta de eventos extremos, tais como o aumento dos níveis do mar, inundações e secas que podem desencadear migrações em massa e aumento pobreza.
– Índia, principal desafio –
Depois de crescer 7% ao ano durante a década passada, as emissões de CO2 da China aumentaram apenas 1,2% em 2014.
Uma mudança na matriz energética da maior economia do mundo foi a principal causa da queda das emissões, aponta o estudo.
As necessidades energéticas da China continuaram a crescer em ritmo acelerado, mas 60% do aumento de energia veio de combustíveis não fósseis. Um quarto foi fornecido por gás, 17% vieram de petróleo e quase nenhum de carvão, a fonte mais poluente de todas.
“O mais inesperado de tudo em nossas projeções foi uma queda de 3,9% das emissões da China em 2015”, em grande parte alcançada por uma menor utilização de carbono, pelo menos durante os oito primeiros meses do ano, de acordo com os pesquisadores.
As emissões provenientes da União Europeia e dos Estados Unidos caíram 2,4% e 1,4, respectivamente, na última década.
O principal problema das emissões globais nas próximas décadas parece ser a Índia, disseram.
As atuais emissões indianas são comparáveis com as da China de 25 anos atrás. Mas seu desafio é fornecer energia para 1,3 bilhões de pessoas, das quais 300 milhões atualmente vivem sem eletricidade.
“Para que as emissões globais de CO2 atinjam seu pico rapidamente, parte das novas necessidades da Índia em matéria energética deve vir de tecnologias de baixo carbono”, concluem, sendo a única opção sensata a utilização maciça de energias renováveis.
A Índia comprometeu-se – embora sujeita a uma ajuda financeira dos países em desenvolvimento – a gerar 40% de sua energia de fontes renováveis até 2030. (Fonte: mh/ltl/js/ra/mm – Extraído do Portal Diário Catarinense)

Dois dígitos, rabo duplo

Políticos, banqueiros, ministros “desenvolvimentistas”, festeiros do dinheiro público, corruptos e petrolões, todos gostam um pouquinho desse bicho de rabo comprido e escamas ofídicas, conhecido por Inflação.
Tem gente que acha graça, considerando a inflação apenas “um imposto a mais”. Um a mais, um a menos – que diferença faz? Instituições como federações industriais e comerciais abominam a guerrilha do Banco Central contra a “marvada”. Todos cultivam a inverdade de que um pouquinho de inflação não faz mal a ninguém. A novidade é que até o Banco Centralperfilhou a ideia. Durante um bom tempo achou que inflação era como a maconha para certos usuários: não faz tanto mal assim…
A bruxa foi desdenhada e agora corre solta, maquiada, com as suas múltiplas máscaras. Cobra, dragão, lagarto de rabo bífido, o próprio demo de chifres e patas de bode. Consultorias econômicas estimam o dragão deste ano para algo em torno de 10% – quer dizer, uma inflação digna de Série B.
Num país de economia saudável, seria uma taxa obscena. Até as bruxas do professor Franklin Cascaes sabem que a inflação é imposto perverso e que o demo se manifesta através dela. Ele, o “marrom-que-fuça”, guarda os seus disfarces em mais de mil caras. E a sua melhor manha está em convencer a humanidade de que “ele não existe”. O demo é mesmo um tinhoso ou não seria quem é. Na economia de um país, o seu representante é a inflação cabeluda, sempre próxima de 1% ao mês.
O gênio literário de Guimarães Rosa assegurava que o demo habita o homem público – aquele que lida com o dinheiro do próximo. O Brasil já convivia com demônios demais, um dos quais nunca se preocupou em esconder sua forma monstruosa – a inflação.
Estranho país o Brasil. Protestos conflagram as suas principais avenidas e rodovias, em nome do sagrado direito de discordar, reclamar, insurgir-se. Mas nunca vi uma passeata de protesto contra a inflação.
O rabo de ponta dupla tem lavrado pelas cidades e, principalmente, pelos campos. Nunca se viu tanta avidez e tanta especulação nas bolsas de alimentos.
Aliás, a própria ideia de commodity alimentar – o feijão e o arroz nosso de cada cotados em bolsa, como “ativos financeiros” – é uma ideia do demo. (Fonte: Diário Catarinense)

Celesc renova hoje a concessão por 30 anos

Um dos contratos mais esperados pela Celesc nos últimos cinco anos se consolida hoje.
O presidente da companhia, Cleverson Siewrt, assina às 11h, no Ministério das Minas e Energia, em Brasília, o termo que renova a concessão da companhia com a União por mais 30 anos. O contrato anterior venceu em 7 de julho,a expectativa era de renovação imediata, mas o governo federal incluiu quase 40 concessionárias no mesmo pacote, ampliou as exigências, garantiu a continuidade e está finalizando agora. O governador Raimundo Colombo não poderá participar do evento. Siewert será acompanhado dos diretores Antonio Linhares e James Giacomazzi.
Novidade para esta nova etapa são as regras mais rígidas para qualidade de serviços aos consumidores. Agora, se a empresa não oferecer os serviços dentro dos padrões exigidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) durante dois anos, a companhia poderá perder a concessão.
No modelo adotado até agora, as distribuidoras que violassem os indicadores de qualidade de serviços pagavam compensações aos consumidores nas faturas de energia elétrica. Agora, além disso, passam a valer as regras do Decreto Federalno 8.461, de 2 de junho 2015, que estipula novas metas para qualidade do serviço e sustentabilidade econômico-financeira da empresa, que devem ser cumpridas ao longo dos 30 anos de concessão.
– A Celesc está se preparando para essa renovação de contrato desde 2012. A empresa cumpre os indicadores exigidos pela Aneel, está bem posicionada. Para atender as novas regras, vai seguir investindo em tecnologia, no sistema de distribuição de uma forma geral – observa Siewert. 
Segundo ele, a empresa conta com indicadores 20% acima da média nacional.
Os indicadores de serviços mais importantes são o DEC, que trata da duração das interrupções do fornecimento de energia, e o FEC, sobre a frequência dessas interrupções. A Celesc conseguiu melhorar os mesmos numa média de 7,5% ano ano, acima dos 5% que serão exigidos a partir do ano que vem. (Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti)

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