Clipping Imprensa – Fim da duplicação da 101

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Clipping Imprensa – Fim da duplicação da 101

Tubarão, 24.8.16 – A inauguração da última etapa das obras de duplicação do trecho Sul da BR-101 ainda não tem prazo confirmado. A nova ponte sobre o Rio Tubarão segue nos ajustes finais. A previsão no início era de que a parte final da duplicação fosse entregue em fevereiro, depois em maio e agora deve ocorrer em setembro. (Fonte: Diário Catarinense – Ricardo Dias)

Filas na fronteira

As filas de caminhões na fronteira com a Argentina continuam há mais de um mês. Na semana passada havia 270 caminhões na Aduana de Dionísio Cerqueira. Somente uma empresa de transportes de Chapecó tinha 10 caminhões na fila no início desta semana. Os despachantes locais reclamam da operação padrão de funcionários que reinvindicam aumento salarial. O inspetor-chefe da Aduana, Valter Solon Durigon, disse que o impacto da paralisação é de menos de 5% e que o principal fator para a demora é o aumento das exportações. Diariamente mais de 60 caminhões passam pelo local. (Fonte: Diário Catarinense – Darci Debona)

Menos acidentes

Apesar das críticas dos que condenam o uso de radares portáteis nas ruas da cidade – classificando-os como ferramentas da chamada “indústria da multa” – o diretor de Trânsito de Blumenau, Tarcisio dos Santos, atribui à fiscalização eletrônica a redução dos números de acidentes, feridos e mortos nas ruas de Blumenau.
Até o final do mês passado foram registrados na cidade 1.492 acidentes, 13% menos que no mesmo período de 2015 quando foram registrados 1.714 ocorrências. Da mesma forma, diminuiu 11,6% o número de feridos – foram 930 de janeiro a julho – e 26% o de mortos, que passou de 15 no ano passado para 11 neste ano. Queda expressiva também foi notada nos atropelamentos, que passaram de 98 para 67, o equivalente a uma redução de 31,6%.
Desde o final de 2014 a Guarda Municipal de Trânsito faz fiscalizações diárias de velocidade com auxílio de dois radares portáteis. (Fonte: Diário Catarinense – Pancho)

Procura por voos domésticos cai 6,49% no mês de julho em relação ao ano passado

A demanda por transporte aéreo doméstico registrou, em julho, queda de 6,49% na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados ontem pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que compila as estatísticas das associadas Avianca, Azul, Gol e Latam, responsáveis por 99% do mercado aéreo brasileiro. Com o resultado, a entidade destacou que o setor completa um ano de queda da demanda doméstica.
O comportamento da demanda foi acompanhado pela oferta, que apresentou retração de 7,78% no mês. Com isso, houve leve melhora no aproveitamento dos voos, de 1,16 ponto porcentual, para 84,59%. O volume de passageiros transportados no mês foi de quase 8,1 milhões, número 8,48% abaixo do anotado em julho de 2015.
Entre as companhias aéreas, a Gol liderou o mercado doméstico, com 36,87% de participação; seguida da Latam, com 35,61%; Azul, com 16,46%; e Avianca, com 11,06%.
Com o resultado de julho, no acumulado em sete meses, a demanda doméstica recua 6,63%, ante igual etapa de 2015, enquanto o corte na oferta é de 6,22%. Com isso, a taxa de ocupação das aeronaves apresenta uma leve piora de 0,35 ponto porcentual, para 80,14%. Em 12 meses, a demanda recua 5,57%, enquanto a oferta cai 4,77%.
O presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, avalia que o setor deve seguir registrando retração.
– Devemos chegar ao fim do ano com quase 10% de recuo na aviação brasileira – disse.
Ele comentou que, do ponto de vista da demanda, a busca por voos tem sido sustentada por viagens de lazer. Já as viagens corporativas, que historicamente garantem o desempenho do setor, ainda estão em ritmo lento.
Já do ponto de vista da oferta, Sanovicz comentou que o setor deve registrar uma diminuição de 48 a 51 aeronaves na frota, considerando o movimento das três companhias que já anunciaram esse movimento (Azul, Gol e Latam). O número corresponde a uma diminuição de cerca de 10% da frota nacional.
Questionado sobre a perspectiva para o setor em 2017, o presidente da Abear avaliou que, dado o momento político ainda incerto, seria “muito especulativo” traçar qualquer perspectiva. Para ele, isso será possível apenas após outubro, com a definição do impeachment, o destravamento de debates no Congresso e a conclusão de boa parte das eleições municipais.

Mercado internacional também tem baixa – As companhias aéreas brasileiras também registraram baixa no transporte internacional em julho. A demanda recuou 4,26% na comparação com o mesmo mês do ano passado, no quinto resultado negativo consecutivo.
A oferta também apresentou retração, caindo 7,71% na base anual, levando o fator de aproveitamento das aeronaves a registrar uma melhora de 3,09 pontos porcentuais em julho, para 86,02%.
No segmento, a Latam lidera o mercado, com 77,9% de participação. Gol tem 12,63%, Azul 9,34% e Avianca, 0,13%. Vale lembrar que os dados apurados estão limitados a aproximadamente 25% do mercado, que é atendido pelas associadas da Abear. O restante é dominado por companhias estrangeiras. (Fonte: Diário Catarinense)

Sobe e desce de números da economia e o fim da crise

Em recessão desde 2015, a economia vem dando sinais de que o pior já passou, porque, pouco a pouco, alguns setores vão deixando o desempenho negativo para trás e ampliam atividade. Isso acontece no Brasil mas, principalmente em Santa Catarina. Trata-se de um sinal consistente, embora lento, de que a crise começa a ficar para trás. Como ocorre no país, tudo indica que o Estado vai sair da crise por meio da retomada da indústrias. Além disso, há a melhora da confiança de setores empresariais e dos consumidores do país.
Primeira a entrar em crise, a indústria deve ser também a primeira a sair. Na maioria dos meses deste ano, o setor, em SC, registrou crescimento de produção e vendas em relação ao mês imediatamente anterior. E a pesquisa sobre a confiança do empresário industrial mostrou, pela primeira vez, pontuação acima de 50 após dois anos e meio abaixo. Outro levantamento da Fiesc apurou que grandes indústrias voltam a investir.
Os setores com maiores dificuldades são o comércio e os serviços. Foram os últimos a sentir a crise e serão os últimos a retomar o crescimento. Por isso que, de janeiro do ano passado até junho deste ano, o varejo teve saldo de fechamento de mais de 9 mil lojas em SC. Mas a conclusão da Fecomércio do Estado é de que o pior já passou embora a retomada deverá ser mais perceptível no último trimestre.
Vale destacar que a retomada da indústria auxilia, indiretamente, no aquecimento de atividades dos demais setores e na virada desse ciclo negativo.
Espremido entre a alta de preços e a recessão mais profunda da história do país, o consumidor catarinense mostrou mais queda de confiança na pesquisa de julho da Fecomércio. Já no país, a FGV apurou alta da confiança das pessoas, o que é um bom sinal. Há quem vê o copo meio cheio, e quem vê o copo meio vazio. A volta parcial da confiança, o aquecimento maior do segundo trimestre e as definições políticas podem viabilizar copo mais cheio até o fim do ano.

Cenários – Palestrante do seminário Sede Serra, em Lages, promovido pelo Instituto José Paschoal Baggio, o ex-ministro Maílson da Nobrega disse que o fundo do poço da crise econômica está chegando e que a definição do impeachment vai melhorar o ambiente político e econômico. Segundo ele, não há razões para manter uma visão pessimista do Brasil para o futuro. (Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti)

A logística e o desenvolvimento de Santa Catarina, por Fernando Zancan*

Santa Catarina tem um importante parque industrial, ocupando posição de destaque, sendo o quarto Estado do país em quantidade de empresas e o quinto em número de trabalhadores. Indústrias como as de frangos e suínos, pescados, têxtil e vestuário, e, ainda, produtos industrializados de alto valor agregado, estão sendo marcantes no país e vêm trazendo desenvolvimento para o Estado.
Para sustentar todo este desenvolvimento, é necessário integrar Santa Catarina por meio de um sistema logístico eficiente multimodal, interligando os portos catarinenses com as demais regiões do Estado e com as outras regiões do país, algo que a Fiesc vem defendendo junto à classe política.
Ampliar a opção de transporte para os produtos fabricados em SC, de modo que possa disponibilizar os insumos e as matériasprimas ao setor produtivo, aumentando a competitividade dos nossos produtos. Esse é o objetivo de um sistema ferroviário de alto desempenho, de baixo custo operacional e de grande capacidade de carga, podendo, assim, imprimir a velocidade necessária e adequada aos usuários e aos produtos transportados, interconectando a nova malha à já existente.
Santa Catarina é o Estado do sul do país com a menor malha ferroviária, o que tem imposto séria dificuldade adicional no abastecimento de matéria prima para nossa indústria, além de dificultar o escoamento de produtos industrializados em larga escala, provocando um desgaste excessivo na malha rodoviária, com todas as suas consequências.
Uma nova malha ferroviária começa a ser desenhada pela VALEC/DNIT, que visa interligar, todas as regiões do Estado, do Oeste ao Litoral (Integração) e do Sul ao Norte (Litorânea), que permitirá o escoamento do insumo e da produção de todo o seu complexo industrial, internamente e para o resto do país.
Para o sul do Estado, é de fundamental importância a construção da Ferrovia Litorânea, não só para o escoamento de seus produtos industrializados, minerais ou agrícolas, mas como condição necessária para viabilizar novos projetos de geração de energia termelétrica limpa, onde reagentes e subprodutos como cimento e fertilizantes serão transportados com baixo custo.
Esperamos que os interesses locais e regionais não venham a influenciar e retardar os estudos técnicos dos traçados e se priorize o interesse de Santa Catarina, pois o que for melhor para o Estado, certamente será o melhor para todas as suas regiões, e que não se pode dizer o inverso, quando se pensa individualmente.
Presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM)* (Fonte: Diário Catarinense – Artigos)

Melhor teto é a boa gestão

Peça central do ajuste fiscal, o projeto de fixação de um teto para os gastos públicos limita os aumentos à variação da inflação do ano anterior.
Dando andamento ao que considera o primeiro movimento efetivo de controle dos gastos públicos no Brasil nas últimas décadas, o ministro Henrique Meirelles, da Fazenda, reuniu-se ontem com 18 deputados da comissão especial da Câmara constituída para analisar a proposta de emenda constitucional que cria um teto para o crescimento das despesas do governo federal. A ideia básica do projeto, considerado peça central do ajuste fiscal do governo interino, é limitar os aumentos à variação da inflação do ano anterior – medida razoável se considerarmos o histórico descontrole das contas públicas no país, mas incompatível com as boas práticas de gestão.
Mais adequado do que retroagir ao vício da memória inflacionária seria partir do orçamento base zero, como fazem as empresas mais eficientes, sem levar em conta a chamada base histórica, que são as receitas, custos, despesas e investimentos de exercícios anteriores. Está mais do que na hora de se adotar modelo semelhante para a gestão pública, evidentemente sem desconsiderar peculiaridades específicas das administrações estatais.
Difícil é convencer o Congresso a enfrentar resistências de sindicatos e servidores para aprovar qualquer medida restritiva ao sempre crescente aumento das despesas públicas. Já na renegociação da dívida dos Estados, o governo tentou colocar como contrapartida não apenas o teto de gastos, mas também um veto por dois anos a qualquer reajuste para os servidores. Teve que recuar em relação à proibição de reajustes. Ficou o teto, embora continue sendo questionado por corporações poderosas, justamente aquelas que reúnem servidores melhor remunerados.
O ministro da Fazenda defende que a PEC do teto tenha validade por um período suficientemente longo, que dê confiança à sociedade de que as despesas públicas serão controladas, permitindo que o país volte a crescer. Esse prazo, que o próprio ministro estima em duas décadas, poderia ser reduzido se os administradores públicos adotassem programas de gestão eficiente, com planejamento rigoroso e execução concentrada nas prioridades da população – e não prioritariamente nos interesses dos integrantes da própria máquina administrativa.

Em resumo – Editorial diz que a melhor maneira de limitar o aumento crescente de despesas é uma boa gestão e um orçamento de base zero, com o estabelecimento de prioridades. (Fonte: Diário Catarinense – Editorial)

Congresso mantém vetos de Dilma e libera pauta para votar

O Congresso Nacional manteve ontem todos os oito vetos da presidenta afastada Dilma Rousseff a projetos de lei aprovados pela Câmara e pelo Senado e, com isso, liberou a pauta para discussão e votação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Com o destrancamento da pauta, deputado e senadores também podem votar projetos de créditos suplementares que aguardam deliberação.
O primeiro veto mantido foi ao que concedia isen&cc
dil;ão de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para repelentes, inseticidas, larvicidas e telas mosquiteiro, incluído no projeto de lei de conversão à MP 712.
Também foram vetados os incentivos fiscais ao Programa Nacional de Apoio ao Combate às Doenças Transmitidas pelo Aedes (Pronaedes), definindo na MP as ações e serviços objetos dos incentivos e a criação da presunção de miserabilidade para concessão do primeiro benefício à família com criança microcefálica.
Ouro veto mantido foi à proposta que obrigava a União a reservar até 10% dos recursos do programa Minha Casa, Minha Vida para construção de imóveis em cidades com menos de 50 mil habitantes.
Os parlamentares também mantiveram o veto ao ponto do projeto de lei que aumentava punição para veículo que bloquear vias públicas.
Após muita discussão, foram mantidos também os vetos à Lei 13.287/2016, que proíbe trabalho insalubre de gestante. Entre os vetos mantidos está o que obriga os bancos e outras instituições do Sistema Financeiro Nacional a emitir certificado de quitação de financiamento de bens móveis ou empréstimos pessoais.
O Congresso também manteve o veto total ao Projeto de Lei 7343/10, que incluía os deslizamentos de encosta e as quedas de barreira entre os desastres naturais que permitiriam ao trabalhador sacar dinheiro da conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). (Fonte: Diário Catarinense)

Gastos de brasileiros no exterior caem

Mesmo com a queda do dólar nos últimos meses, os gastos de turistas brasileiros no exterior atingiram em julho o menor nível para o mês em sete anos. Segundo dados divulgados ontem pelo Banco Central (BC), as despesas com viagens internacionais somaram US$ 1,362 bilhão.
Apesar do recuo de 17,8% do dólar de janeiro a julho, os gastos dos turistas brasileiros no exterior continuaram a diminuir em relação ao ano passado. Nos sete primeiros meses de 2016, eles gastaram US$ 7,9 bilhões fora do país. O montante é 32,05% inferior aos US$ 11,617 bilhões registrados no mesmo período de 2015.
A redução dos gastos no exterior acontece em um cenário de fraco desempenho da economia brasileira, o que piora o mercado de trabalho e reduz a renda das famílias. Essas despesas entram na conta de serviços, um dos itens das transações correntes, que mede a vulnerabilidade do país a crises externas. A conta de viagens engloba tanto os gastos de brasileiros no exterior quanto os de turistas estrangeiros no Brasil. De janeiro a julho, os visitantes despenderam US$ 3,622 bilhões no Brasil, volume 6,2% maior do que no ano passado. Os dados ainda não incluem os gastos de turistas durante os Jogos Olímpicos, que serão divulgados pelo BC somente no fim de setembro.

BC destaca impacto da balança comercial – A queda nas despesas com viagens dos brasileiros é um dos fatores que contribuem para reduzir o saldo negativo do país nas suas transações de bens, serviços e rendas com outras nações. Além disso, com o aumento das exportações e a diminuição das importações, as contas externas do Brasil fecharam julho com déficit no menor nível para o mês desde 2009 – US$ 4,05 bilhões.
No acumulado de 12 meses, as contas externas têm saldo negativo de US$ 27,9 bilhões, o equivalente a 1,57% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país). O percentual é o menor registrado desde novembro de 2009. No ano, o déficit é de US$ 12,541 bilhões.
Os investimentos diretos no país, que ajudam a cobrir o déficit, somaram apenas US$ 78 milhões no mês passado. Mas de janeiro a julho foram de US$ 33,894 bilhões. Para todo o ano, o Banco Central estima que investidores estrangeiros trarão US$ 70 bilhões para o setor produtivo brasileiro.
Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, saldos comerciais positivos são os principais responsáveis pela melhora da conta corrente brasileira neste ano. Em julho, foram US$ 4,327 bilhões e, no acumulado do ano até o mês passado, somaram US$ 26,68 bilhões.
– Cerca de dois terços do ajuste que vemos em transações correntes decorre da balança comercial. Outro um terço vem do setor de serviços – comentou.
No ano, até julho, a conta de serviços (na qual estão inclusas as viagens de brasileiros ao exterior) está negativa em US$ 17,142 bilhões. Em mesmo período do ano passado, no entanto, acusava rombo de US$ 23,747 bilhões.

Para entender
– As transações correntes ou contas externas englobam o saldo da balança comercial (exportações menos importações), a conta de serviços (entrada e saída de serviços entre o Brasil e o exterior), a conta de rendas (que inclui remessas de lucros e pagamento de juros e dividendos) e as transferências unilaterais (que englobam doações de emigrantes e de organizações não governamentais).
– O indicador mede a vulnerabilidade do país a crises internacionais. Quanto menor o déficit, menos o país é afetado por uma eventual fuga de capitais. Para 2016, o Banco Central projeta déficit de US$ 16 bilhões. O dado pode ser revisado em setembro.
– Os saldos negativos são cobertos por meio dos investimentos estrangeiros diretos, quando empresas estrangeiras abrem negócios e criam empregos no país, e pelos investimentos em carteira, que abrangem o mercado financeiro e são a conta que registra maior volume de fuga em meio a crises internacionais. (Fonte: Diário Catarinese)

Confiança do comércio tem alta em agosto

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), divulgado ontem pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aumentou 1% em agosto, na comparação com julho, na série com ajuste sazonal. Apesar da menor variação, é o quarto aumento mensal consecutivo, e o resultado foi influenciado pela melhora na avaliação das condições correntes (+8,3%) e nas intenções de investimentos (+1,8%).
Em relação a julho do ano passado, o Icec aumentou 9,4%, segunda taxa positiva nessa base de comparação desde julho de 2013. No entanto, o índice ainda ficou em patamar abaixo do nível de indiferença (100 pontos), reflexo da contínua redução das vendas e da atividade do comércio.
De acordo com a economista Izis Ferreira, da CNC, a atividade do comércio ainda não mostra perspectiva de recuperação no curto prazo, embora haja diminuição no ritmo de queda das vendas. (Fonte: Diário Catarinense)

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