Chapecó, 7.6.16 – Em chapa única, o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística de Chapecó (Sitran), Deneraci Perin, foi reeleito para novo mandato. A eleição realizada na noite desta segunda-feira, 6 de junho, foi por aclamação. Os transportadores de Chapecó e Região demonstraram, com a atitude, absoluta satisfação com o trabalho executado pelo atual presidente da instituição sindical.
Confirmando na presidência para mais um mandato de quatro anos, Perin e toda diretoria tomam posse legal no primeiro dia do próximo mês. A data para a posse festiva deve ser marcada em breve. O presidente reeleito direcionou agradecimentos à categoria econômica por tê-lo reconduzido ao cargo, ponderando que procurará cumprir o mandato ainda mais profícuo e exitoso. O dirigente sindical concorda que a responsabilidade aumenta e por isso “devemos empreender ações ainda mais produtivas para equacionar problemas e atender os interesses maiores deste importante segmento econômico”.
O Sitran tem sua base territorial estendida sobre 29 Municípios do Oeste e representa quase 1.600 empresas, mantenedoras de uma frota superior a 13.500 caminhões. A diretoria que atuará na defesa desse contingente tem como vice-presidente Valmor Zanella e os diretores: secretário, Ivalberto Tozzo; financeiro, Gilson Zeni e adjunto Lenoir Gral. Os suplentes são: Luiz Alberto Cordenonsi, Iloi Lunardi, Luiz Alberto Framento, Valdir Tombini e Leovir Costella.
No conselho fiscal estão os titulares Ivanor Araldi, Luiz Saquetti e Lodovino Costella. Na suplência Eder Fredson Rosa, Gilberto Merigo e Alecsandro Jonas Cella. A representação junto à federação é composta pelo presidente e vice com os suplentes Edir Felix de Marco e Jandir Volpato.
Desafios à frente do Sitran – Perin tem desafios pontuais e coletivos para enfrentar como, por exemplo, maior valorização financeira aos serviços prestados pelos transportadores. A defasagem no valor do frete pago pelos embarcadores e o efetivo custo do transporte rodoviário de cargas é histórica. Atualmente está na casa dos 13%. O transportador sofre prejuízos “com assustadora queda no desempenho financeiro” situação que “fere gravemente e compromete absurdamente a atividade”.
Os componentes que formam o custo do transporte aumentam com muita frequência e o valor do frete não sobe proporção idêntica. “Mais grave que isso é que o valor fica congelado”, lamenta o presidente do Sitran. Os combustíveis e a mão de obra lideram a progressão do custo. Nos últimos 12 meses o óleo diesel sofreu aumento superior a 13% e os salários entre 9% e 10%. “Precisamos achar uma saída para este permanente quadro de instabilidade no setor”, disse.
Fonte: Assessoria de Imprensa Sitran