Considerado um setor resiliente, o transporte de cargas começa a se recuperar dos impactos sofridos nos últimos meses. Atividade essencial, o serviço não foi paralisado durante a pandemia, mas 93% das empresas registraram queda no faturamento neste período, de acordo com dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística). Com foco na retomada da economia e no atendimento à demanda represada, transportadoras que conseguiram atravessar este momento investem na renovação e na ampliação de frotas, com a perspectiva de reaquecimento das operações.
“Num primeiro momento, o impacto foi grande. Em abril, foi considerável, mas em maio foi menor e em junho trabalhamos muito próximo à normalidade. Acreditamos numa retomada, pois a demanda estava sendo reprimida e vai retornar”, afirma Alberto Luis Ferazzo, diretor de operações na Rodofama Transporte Rodoviário.
A empresa, que conta atualmente com 90 veículos, investiu na expansão dos negócios por meio do Consórcio Iveco. “Fizemos um investimento alto. Adquirimos um total de 15 cotas – o que representa um crescimento de quase 20% da nossa frota. Se as sinalizações que o mercado está dando se confirmarem, pretendemos aumentar. Já fomos contemplados com alguns caminhões, que já começaram a rodar. E temos entregas programadas para os próximos dois meses”, conta Ferazzo.
Diversas empresas de tamanhos e segmentos diferentes do transporte vem sentindo esse aquecimento na economia e a maior procura pelo transporte rodoviário de cargas.
Frotas mais novas
Para Mauro Andrade, gerente comercial do Consórcio Iveco, a pandemia acelerou os processos de transformação digital no setor de transporte, e despertou em muitas empresas a necessidade de constituição de frota própria. “Percebemos que o mercado ficou mais exigente em relação aos caminhões. A transportadora que conta com veículos mais novos está, sem dúvida, um passo à frente e sai ganhando em termos de produtividade, eficiência, e, principalmente, segurança. São vantagens competitivas importantes, mas que exigem investimentos. É aí que entra o consórcio, para facilitar essa aquisição”, explica.
Além do melhor custo benefício e das condições facilitadas – como a taxa de administração mais competitiva do mercado, o prazo de até 120 meses para pagar, sem taxa de adesão e sem juros – clientes e parceiros do Consórcio Iveco contam ainda com umas das liberações de crédito mais rápidas do setor: 48 horas após a aprovação, em média.
“Somos um consórcio da fábrica, o cliente adquire a sua cota diretamente na concessionária da marca. É uma compra programada, segura, sem surpresas, que possibilita que o empresário se organize para manter a sua frota em constante renovação. Tudo isso sem se descapitalizar no banco, sem comprometer seu crédito, que é importante para manter a saúde financeira de qualquer organização”, finaliza Andrade.
Fonte: Porto Gente