Fetrancesc se posiciona sobre o teor de biodiesel no óleo diesel

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Fetrancesc se posiciona sobre o teor de biodiesel no óleo diesel

A Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina (Fetrancesc) externa preocupação novamente sobre o teor de biodiesel no óleo diesel e apoia o posicionamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgado na última quinta-feira, 13 de maio.

De acordo com a nota divulgada pela CNT, a partir de 2022, entrarão em vigor, no Brasil, novos limites de emissão de poluentes com a adoção de tecnologias veiculares mais modernas (Fase P8 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores – Proconve), com as quais os altos percentuais elevados de biodiesel ainda não foram testados.

A evolução prevista não só aumentará os custos para o TRC, como também continuará causando problemas nas bombas de combustível, elementos filtrantes, injetores, não-partida do veículo, substituição de peças em campo e necessidade de reboque dos veículos devido a paradas, além de ampliar a emissão de poluentes atmosféricos que afetam o meio ambiente.

O assunto já havia sido levantado pela Fetrancesc, por meio do presidente Ari Rabaiolli e o vice-presidente, Dagnor Schneider, em novembro de 2020, quando se reuniu em videoconferência com Confederação Nacional do Transporte (CNT) e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para tratar dos problemas que são gerados nos caminhões.

Atualmente, o biodiesel, que é produzido a partir de óleos vegetais, gorduras e resíduos como o óleo de cozinha usado, equivale a 13% na mistura do diesel que é comercializado no Brasil.

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