Nesta semana, o presidente da Fetrancesc, Dagnor Schneider, cumpriu agenda em Brasília em representação ao Transporte Rodoviário de Cargas (TRC). Ele esteve com deputados, além do ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, e o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, para debater assuntos importantes e de interesse do setor.
“Participamos de evento na Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), em que tratamos da Resolução Contran nº 882, sobre as medidas de veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator e semirreboque. Propomos alterar o comprimento total dos conjuntos articulados, de 18:60 para 19:30. Na ocasião, fomos muito bem recebidos e conseguimos expor nosso pleito, com boas expectativas de avanço em direção a aprovação”, comentou Schneider, ao citar que estava acompanhado do deputado federal, Celso Maldaner; do secretário parlamentar do deputado, Adriano Casagrande; do presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística de Chapecó (Sitran), Ivalberto Tozzo; e do membro do Conselho Fiscal da Fetrancesc, Ruy Gobbi.
Em seguida, Schneider participou de reunião com o deputado federal, Augusto Coutinho, para tratar do PL 2863/20. Logo após, esteve no gabinete do presidente Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), Leônidas Cristino, pedindo apoio para que o Projeto de Lei seja inserido em pauta.
“Tivemos a oportunidade de acompanhar o Fórum Parlamentar Catarinense, em audiência com o ministro da Infraestrutura e toda equipe técnica, o DNIT, em que os parlamentares reforçaram os pleitos e as demandas de infraestrutura de Santa Catarina, as rodovias, as ferrovias e aeroporto de Navegantes. Também comentamos sobre o lamentável acidente ocorrido na BR-282, em Ponte Serrada, onde reforçamos o pedido de obras urgentes em operação tapa buracos enquanto tramita o processo de licitação para revitalização da obra”, completou Schneider.
Além destes encontros, outro momento importante foi com o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, na audiência conjunta das Comissões CFFC, CFT, CME e CVT, que abordou os preços dos combustíveis e a privatização da Petrobras.
Na oportunidade, Sachsida justificou que o preço dos combustíveis teve sua alta devido às externalidades, como a guerra na Ucrânia, a pandemia da covid-19 e as consequências de erros passados. Destacou que espera que no futuro haja melhor governança, estabilidade regulatória, política e jurídica. Além disso, defendeu a privatização da Petrobras como mecanismo de garantia de competição, abertura de mercado e melhoria do ambiente de negócios para investidores e a sociedade.