“A transparência, combate à corrupção e a eficiência da máquina pública, fazendo mais com menos, serão as marcas da gestão que estamos iniciando hoje”, disse o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, durante cerimônia de posse nesta terça-feira, 1º de janeiro, na Alesc, em Florianópolis.
Moisés iniciou o discurso valorizando a história de SC. Disse que “a lição que aprendemos com a história do nosso Estado é rica e valorosa pelos nossos heróis. Foi com esta esperança de dias melhores que nos tornamos um dos melhores Estados do Brasil. Somos reconhecidos pela nossa eficiência. Se é de Santa Catarina, então é bom”, salientou.
Para os próximos quatro anos de gestão, ele falou sobre as mudanças na forma de gerir a máquina pública, propostas a partir de diagnósticos feitos do atual cenário do Estado. “Queremos fazer a nossa gestão como as empresas catarinenses”, disse ao elogiar o setor empresarial de SC.
Para o futuro, enfatizou que “vamos trilhar um caminho cheio de desafios. Vamos inovar, melhorar aquilo que já é bom. Todos têm um dever a cumprir. A transparência e a eficiência da máquina pública serão as marcas da gestão que estamos iniciando hoje”. E, acrescentou: “Por fim, rogo a Deus que ilumine os nossos passos e os do nosso presidente da República, Jair Messias Bolsonaro”.
Para o ex-governador, Eduardo Pinho Moreira, a eleição de Carlos Moisés e Daniela foi a maior marca de ruptura política em Santa Catarina. “Eu os entrego um Estado melhor, administrável, sem novas contas feitas desde maio de 2018. Por prioridades, escolhemos comprar remédios à tapar buracos. Eu me despeço deste honroso cargo da minha vida pública, no qual me dediquei aos 7 milhões de catarinenses. Como Catarinense, rogo a Deus pela gestão de vocês”, disse Moreira em discurso de transferência de cargo.
Infraestrutura – O presidente da Fetrancesc, Ari Rabaiolli, falou que “a Infraestrutura está carente”.
“Se foi deixado de fazer tapa buraco para comprar remédio, então como estão as estradas?”, disse. “Concessões podem ser a solução para os imbróglios de eixos rodoviários fundamentais para a economia. E, ao cobrarmos pedágios por quilômetro rodado, o preço não fica tão caro. Hoje elas são altas porque apenas 30% de quem usa as rodovias pagam pedágios no formato atual”, explicou.
“A transparência, combate à corrupção e a eficiência da máquina pública, fazendo mais com menos, serão as marcas da gestão que estamos iniciando hoje”, disse o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, durante cerimônia de posse nesta terça-feira, 1º de janeiro, na Alesc, em Florianópolis.
Moisés iniciou o discurso valorizando a história de SC. Disse que “a lição que aprendemos com a história do nosso Estado é rica e valorosa pelos nossos heróis. Foi com esta esperança de dias melhores que nos tornamos um dos melhores Estados do Brasil. Somos reconhecidos pela nossa eficiência. Se é de Santa Catarina, então é bom”, salientou.
Para os próximos quatro anos de gestão, ele falou sobre as mudanças na forma de gerir a máquina pública, propostas a partir de diagnósticos feitos do atual cenário do Estado. “Queremos fazer a nossa gestão como as empresas catarinenses”, disse ao elogiar o setor empresarial de SC.
Para o futuro, enfatizou que “vamos trilhar um caminho cheio de desafios. Vamos inovar, melhorar aquilo que já é bom. Todos têm um dever a cumprir. A transparência e a eficiência da máquina pública serão as marcas da gestão que estamos iniciando hoje”. E, acrescentou: “Por fim, rogo a Deus que ilumine os nossos passos e os do nosso presidente da República, Jair Messias Bolsonaro”.
Para o ex-governador, Eduardo Pinho Moreira, a eleição de Carlos Moisés e Daniela foi a maior marca de ruptura política em Santa Catarina. “Eu os entrego um Estado melhor, administrável, sem novas contas feitas desde maio de 2018. Por prioridades, escolhemos comprar remédios à tapar buracos. Eu me despeço deste honroso cargo da minha vida pública, no qual me dediquei aos 7 milhões de catarinenses. Como Catarinense, rogo a Deus pela gestão de vocês”, disse Moreira em discurso de transferência de cargo.
Infraestrutura – O presidente da Fetrancesc, Ari Rabaiolli, falou que “a Infraestrutura está carente”.
“Se foi deixado de fazer tapa buraco para comprar remédio, então como estão as estradas?”, disse. “Concessões podem ser a solução para os imbróglios de eixos rodoviários fundamentais para a economia. E, ao cobrarmos pedágios por quilômetro rodado, o preço não fica tão caro. Hoje elas são altas porque apenas 30% de quem usa as rodovias pagam pedágios no formato atual”, explicou.