Negócios em Rota foi bem mais à frente do previsível

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Negócios em Rota foi bem mais à frente do previsível

Foi perfeito, revestido de absoluto êxito, o evento “Negócios em Rota”. Com “casa cheia”, a iniciativa contou com adesão de empresários e executivos do Transporte Rodoviário de Cargas – TRC de Chapecó e de municípios vizinhos. O encontro cumpriu objetivos técnico-administrativos com efeitos institucionais. 

Em conjunto, o Sitran Chapecó (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística), Fetrancesc (federação catarinense do setor) e COMJOVEM, núcleo regional Chapecó, promoveram o evento no Hotel Mogano Premium. A organização mostrou-se “plenamente satisfeita com o expressivo resultado”, ponderou o presidente do sindicato, Deneraci Perin, ao direcionar “os melhores agradecimentos” ao público que prestigiou o ato.

Foi uma oportunidade de reafirmar o trabalho e as ações desenvolvidas pelo Sitran e Fetrancesc “na defesa e em favor dos transportadores, respectivamente, do Oeste e de Santa Catarina”, comentou o presidente da federação, Ari Rabaiolli. Já a coordenadora da COMJOVEM, Patrícia Costella, expôs que o núcleo de Chapecó foi criado “justamente para prestar serviços de qualidade e auxiliar o setor em suas demandas”.

Durante o “Negócios em Rota”, foram expostos os novos convênios e benefícios oferecidos pelas instituições, particularmente aos associados, nas mais diversas áreas. Os parceiros apresentaram seus produtos e serviços, destacando as vantagens para empresas que compõem o quadro associativo do sindicato e da federação.

Desperdício comprometedor – O público assistiu, ainda, a palestra “Gestão Estratégica de Custos no Transporte Rodoviário de Cargas”, proferida pelo professor Vanio da Silveira Albino. O palestrante resumiu aos empresários e executivos do TRC como proceder para economizar e, em consequência, agregar melhores resultados.

Mostrou algumas medidas comportamentais e ações práticas que significam reduzir investimento em combustíveis e pneus, principais itens da tabela de custos do caminhão rodando. Disse que o controle para evitar o desperdício pode significar uma economia próxima a R$ 600 mil/ano para uma empresa com frota de 25 caminhões. O valor equivalente ao preço de, no mínimo, um caminhão de grande porte.

O professor Albino sugeriu “incentivo e adequado tratamento” aos profissionais das empresas, atitudes que representam “maior produtividade”. Comentou sobre novas tecnologias que invadem o mercado, mas considera que “devemos permanecer focados mais nos produtos que hoje utilizamos. Assegura que, até o perfeito funcionamento, a nova era dos caminhões autônomos exigirá ainda uma série de mudanças e outros setores. “O que temos a disposição hoje atende plenamente as necessidades do mercado, e muito bem”, completou.

Após houve confraternização e durante o finger food, network com parceiros aumentando a rede de mútuo inter-relacionamento. A atividade paralela serviu para prospectar oportunidades de negócios, construir novas bases comerciais, trocar informações, além de formalizar e dar visibilidade a outras parcerias buscando o crescimento das empresas.

Assessoria de Imprensa Sitran

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